Há 3 semestres Vanessa é minha aluna. Não é uma aluna que se destaque pela beleza ou sensualidade, mas sempre foi muito aplicada, de um temperamento muito doce e que desde as primeiras aulas de direito penal demonstrou gosto pela matéria e uma indisfarçável admiração pelo professor, que no caso era eu. Com experiência de quase 30 anos de cátedra já tive experiências de todo tipo, inclusive estes amores platônicos, ligados a admiração que o professor desperta por transmitir algo que faz sentido para a vida do aluno. Também já tive experiência com alunas que assediam para transar mesmo, com as quais é preciso tomar alguns cuidados para não cair em ratoeira. Vanessa era diferente. Ficava extasiada nas aulas. Me procurava fora dos horários de aula sob os mais diversos pretextos acadêmicos. Certo dia pediu-me para se minha monitora. Expliquei que a direção não me disponibilizara vaga de monitoria naquele semestre, mas ela insistiu em ser voluntária, aceitei. Todas as tardes ela vinha à minha sala, "professor, gosto de ser orientada, o que precisar me diga que dou conta do recado". Era sempre assim, muito solícita e dedicava para mim diversas atitudes muito carinhosas. Durante quase um semestre era assim. Ficávamos cada vez mais íntimos, ela me confidenciava suas angustias, problemas familiares, rusgas com o namorado, enfim, eu também comecei a partilhar certas intimidades. Como estava na época de escolher o tema o Trabalho Final de Graduação, ela escolheu "Assédio Sexual". Nossas conversas começaram a girar em torno do tema, quando trouxe à discussão o caso Bill Clinton e Mônica Lewinski. Maliciosamente, como se fosse uma brincadeira, disse que, no caso, Bill estava dando leitinho para sua pequena. Ela riu muito e, de bate pronto, respondeu "nada mal tomar um leite quentinho no fim da tarde". Confesso que não esperava a resposta. Fiquei meio sem jeito. Ela riu mais ainda: "profe ficou vermelho!". Reagi, quer preparar um mamá? Ela: "se o senhor deixar eu preparo e juro que tomo tudo". Eu: Está liberada. Ela levantou, chaveou a porta, deu a volta na mesa, ajoelhou na minha frente e delicadamente abriu minha braguilha, meu pau já estava duro, e começou a mamar. Sugava um pouco, olhava para mim e sussurrava, nenê quer mamar, quer leitinho, e levantado a saia se masturbava. Gozei, ela não tirou da boca, engoliu tudo e entrou em orgasmo, se retorcia de prazer. Eu quis continuar, queria comê-la, mas ela disse que não. O fetiche dela comigo era este. Que poderíamos repetir quantas vezes quiséssemos, mas desta forma, este era seu fetiche com homem mais velho e "poderoso" (eu?). Assim estamos! Quase toda a tarde dou de mamá para a Vanessa. Minha mulher já está reclamando que ando sem muita vontade para sexo. Tenho jogado a responsabilidade na idade.
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delícia de conto, já fiz algo bem parecido com um professor na faculdade, mas depois de chupar ele umas 3 ou 4 vezes, ele me levou pra um motel...votado...