Lucélia era muito decidida, não sei como conseguiu o número de meu celular e passou a ligar-me propondo encontro. Nas primeiras vezes referi que era casado, achava ela um tesão, mas eu já havia entrado nos 50 e ela mal passava dos 20 anos, era coisa impossível. Soube, por ouvir dizer, que ela literalmente enlouquecia a rapaziada, todos rastejavam aos seus pés, ela encarnava a verdadeira periguete. Mas meus argumentos não surtiam efeito, passou a mandar-me fotos nuas e sensuais para o watts zap. Não sou de ferro, minha tesão só aumentava e era preciso por um fim nisto tudo. Combinamos que na quinta-feira eu a encontraria. No horário combinado apanhei-a e fomos para um motel.
Estava decidido a dar uma “surra” naquela putinha acostumada a enlouquecer a rapaziada afoita e pouco interessada em satisfazê-la. A garotada quer mesmo é gozar, a mulher que se foda!
Pois bem, chegamos ao motel, estourei um espumante, sem qualquer pressa, quando ela já estava nua. Com muita calma acariciei todo o seu corpos com a ponta dos dedos, sem demonstrar qualquer pressa, convidei-a para um banho, fomos para o chuveiro e ela logo ajoelhou-se para chupar meu pau, pedi para ela que fosse de vagar, pois ela iria conhecer o que é um orgasmo com energia trifásica, que iria fazer de suas experiências anteriores uns choques inofensivos.
Ela foi perdendo a segurança de mulher fatal, que arrastou um cinquentão para deixar babando, já não sabia mais como proceder. Disse-lhe, aqui quem dá as regras sou eu. Saimos do banho, nos secamos, e mandei que sentasse na poltrona, e comecei passando a língua, muito de leve, no seu clitóris e com o dedo fazia um circulo, delicadamente, no cuzinho, ela aos poucos foi relaxando, sua buceta espumava, mas eu ali, sem demonstrar emoção, só na leveza. Pediu que a fodesse. Neguei.
Tinha levado um pequeno pincel, destes que se usa para pintar telas, que tem um cabo redondo, pedi que ela ficasse de quatro e com o pincel brincava no seu cuzinho, fazendo cócegas e era muito gracioso vê-lo piscar e, ao mesmo tempo massageada seu clitórias com os dedos. Ela gemia, a bucetinha espumava de prazer, quando usei um gel, lambuzei o pincel e pincelei o cuzinho, deixando-o pronto para ser invadido. Ela não entendia muito, mas reagia bem, então com o cabo do pincel penetrei delicadamente seu cú (o cabo do pincel é pouco mais fino do que um lápis). A primeira reação dela foi de não permitir, mas a convenci de que não passaria disto. Ela é muito linda, mas naquela pose, gemendo, dizendo que nunca tinham comido aquele cuzinho, que tinha medo, que podia me chupar, fazer qualquer coisa, mas no cu não. Ignorei seus apelos, que foram cedendo à medida em que o prazer era mais forte. Quando substitui o cabo do pencel por meu dedo indicador e ela reagiu como quem pedia “mais fundo”, fui brincando, nunca esquecendo o clitóris, que manipulava com a outra mão.
Havia me preparado para aquele encontro, ela viera buscar lã, mas haveria de sair tosquiada, trouxera também um anel peniano para dupla penetração, é um anel que evolve o pau e tem um “dedinho” que fica na altura do saco, que quando o pau encontra seu lugar na buceta o “dedinho” se encaixa no cú.
Quando houve a simetria entre as penetrações ela simplesmente enlouqueceu, rebolava, pedia mais. O passar da idade dá um certo domínio, retardei a ejaculação, deixei que ela atingisse, naquelas alturas, o terceiro ou quarto orgasmo, ela parecia destruída; então pedi para que ela ficasse de quatro e terminei inaugurando aquele cuzinho maravilhoso e ela chegando a mais um orgasmo.
Foi meu primeiro encontro com Lucélia, há outros em que fomos mais longe.