Estamos casados há quase dez anos e Laila, minha esposa, sempre teve uma queda exibicionista, desde nosso tempo de namoro. Várias vezes transamos em lugares em que poderíamos ser vistos, sem contar outras vezes que em locais públicos trocávamos carinho de forma “caliente” à vista de todos. Já fizemos sexo na garagem de nosso prédio e numa das vezes fomos flagrados por um rapaz que após estacionar seu carro ao passar pelo nosso, notou os movimentos e quando nos demos por conta ele estava com o rosto colado no vidro. Foi um sufoco para ele não tornar público o que viu. Tivemos que negociar o silêncio com ele, o que me custou alguma grana. Outra vez foi no cinema. Laila fazia um boquete maravilhoso e enquanto estávamos nos arretando não notamos que um senhor havia sentado há duas poltronas de distância. Só nos demos por conta, quando eu já havia ejaculado, pois ao acabar soltei um suspiro alto e o tal senhor disse “que inveja”. Não esperamos o filme terminar e saímos para não sermos reconhecidos. Há muitos outros relatos, mas conto isto porque tem tudo a ver com a história que vou relatar a seguir. Em nossas fantasias era comum imaginarmos mais gente participando da transa, mas isto ficava só na imaginação. Dia destes, quando cheguei do trabalho à noite, Laila me contou que havia reencontrado uma amiga do tempo de faculdade, que fazia anos que não via. Ela, a amiga, estava morando noutra cidade, mas voltara em razão da transferência de seu marido. Elas tinham combinado um encontro dos dois casais para o próximo sábado, num barzinho muito legal, onde tem música ao vivo e uma pequena pista de dança. No dia e horário marcado lá estávamos, Laila e eu e a amiga dela, que se chama Leilane com o marido Carlos. Feitas as apresentações de costume, a noite se desenrolou numa boa. Bebemos, comemos uns petiscos, dançamos. Não preciso dizer que Laila não perdeu oportunidade de se exibir. Quase nos comemos na pista de dança e nos bolinamos adoidados na frente do casal de novos amigos. Eles não demonstraram qualquer constrangimento, mas ficaram na deles. Chegamos em casa com o tesão a mil. Fomos para uma ducha e já para a cama. Fizemos sexo oral um no outro, e depois fomos nus para a varanda do prédio e Laila se debruçou na murada da varanda e eu a penetrei por tras, ao chegar ao orgasmos ela gritou, para que se alguém não nos tivesse visto que prestasse a atenção. Voltamos satisfeitos para a cama. Na cama ela me perguntou o que achei de Leilane. Respondi que achei ela muito legal. Não, não é isto que estou perguntando, disse-me ela, quero saber se ela é gostosa. Ao que respondi, muito gostosa. Ela faz outra pergunta: “se ela estivesse aqui, nós três, como tu nos foderia”? Gostei da brincadeira e comecei a falar. Disse que pediria para ela chupar meu pau para que depois eu comesse o cuzinho dela – Laila, enquanto ela chupasse a amiga. Foi o star, ela me disse assim: “pense que eu sou a Leilane e começou a chupar meu pau. Depois se colocou de quatro e pediu que comesse seu cuzinho, que ela faria de conta que estava chupando a amiga. Assim foi feito e gozamos novamente. Passaram-se uns dias. Laila e Leilane haviam combinado um novo encontro dos casais. Seria numa balada, onde rola sertanejo, forró e funk, em três ambientes diferentes, cada um com sua pista de dança. Carlos e Leilaine passaram para nos pegar, como iriamos beber, deixaram o carro e tomamos um uber. Na balada as coisas foram acontecendo. Laila, como sempre, estava uma oitava acima, se portava como periguete, e eu como o cafajeste. Carlos e Leilane normais. Mas à medida que o álcool subia, Laila trouxe Leilaine para pista, já que Carlos ficava mais paradão, para dançar conosco e aí tudo começou. De inicio as duas dançavam juntas e proporcionavam um espetáculo que chamava a atenção, logo em seguida Leila e Leilane fizeram um sanduiche de mim, Leilane na minha frente de costas, Laila por traz pegava os seis dela. E eu no meio, pau duro, agarrado na cintura de Leilane. Carlos, sentado, olhava e sorria. Eu estava começando a entender no que aquilo iria dar. Foi aquele pega na pista de dança e quando voltamos para a mesa, novamente fiquei entre as duas, Laila esgueirou-se para baixo da mesa e de joelhos começou um boquete, mas não me deixou acabar. Ela fazia o boquete como um desafio. Como ela desceu, ela subiu discretamente e radiante disse aos dois: “viram, ganhei a aposta.” A danada tinha feito uma aposta que chuparia meu pau ali. O prêmio da aposta? Leilane teria de masturbar o Carlos enquanto ela me boqueteava. Não notei a punheta. Carlos gozou. Elas riam e nós os homens também. Tudo era alegria. Estava claro que as duas já tinham tudo arquitetado, então me deixei levar. Laila propôs sairmos dali para um motel. Chegando no motel fomos todos ´para uma suíte com cama redonda e capacidade para dois casais. Carlos, então fiquei sabendo, era voyeur, seu prazer estava em ver e se masturbar. Nos despimos todos, ele sentou numa poltrona para assistir. Começou o jogo. As duas juntas começaram a beijar meu pau (foto 1), depois chupavam alternadamente. Carlos lá, sentadão, com o pau na mão, se masturbando e tirando fotos. Laila deixou Leilane ajoelhada chupando meu pau, eu e ela de pé nos beijando (foto 2), logo em seguida, Laila deitou por baixo de Liliane para chupar sua bucetinha, enquanto isto Leilane mama no meu pau (foto 3), estava uma belezura, nestas alturas nem mais prestei atenção no Carlos, mas o certo que ele não atrapalhava. Deitado de costas recebi Leilane que veio cavalgar e Laila ofereceu sua buceta para eu chupar (foto 4). Laila tinha a buceta mais apertada do que Laila, isto me enlouqueceu e chupei o grelinho da Laila com mais gosto. Já não aguentava mais segurar o gozo e queria dar o leitinho para minha mulher como prêmio por tudo que rolou, ela deitou e parti para o papai-mamãe e Laila ofereceu sua xota para ela chupar enquanto era fodida. Foi um gozo “trifásico”, gozamos os três. Quando caímos exaustos na cama, Carlos juntou-se a nós, abraçou a mulher dele e nos agradeceu pelo espetáculo que fez com ele pudesse ter dois orgasmos. A história não termina aqui. Se gostou, vote e/ou comente.
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Eu seria o marido obediente da história, que ficaria só assistindo minha mulher fazendo o trabalho. Adoro olhar a cara da minha esposa enquanto está gozando. :)