O sótão da alegria

Esta história e de alguns anos passados, quando eu era muito jovem.
Minhas primas Dulce e Luci moravam numa casa antiga, que tinha um sótão onde era o espaço delas desde crianças. Praticamente, agora que elas já estavam mocinhas, pouco ou quase nunca os pais se animavam subir até lá. Era no sótão que nós brincávamos desde criança. Nos anos 70 a liberdade sexual estava iniciando, mas não tinha a extensão que tem hoje. Sexo ainda era algo tratado com muito pudor. Os garotos tinham nas revistas masculinas e com as prostitutas a sua iniciação. As meninas tinham mais dificuldades de aprender alguma coisa.
Minhas primas e eu eramos muito unidos. Dulce tinha a mesma minha idade, Luci um ano a menos. Dulce havia ouvido uma conversa de que a vizinha Manú, que namorava um tal de Pedro, tinha sido flagrada fazendo uma punheta para ele e tinha sido o maios escândalo na casa dela.
Dulce ficou curiosa, queria saber exatamente como era uma punheta. Disse-lhe, rindo, meio de brincadeira meio de verdade, que se ela quisesse poderíamos ir ao sótão que eu mostraria para ela. pois não é que a danada aceitou.
Fomos ao sotão e pedi que ela me mostrasse os peitinhos para eu me excitar, mas a verdade é que eu já estava exitado. Ela relutou um pouco, mas argumentei que era justo, ela veria meu pau. Ela tirou a blusa e soltou o soutian. Baixei a calça e comecei a punheta, ela olhava estasiada, pedi para ela fazer o manuseio, ela meio sem jeito topou e quando ejaculei ela se assustou, ficou com a mão melecada e diante de meu gozo roçava as pernas uma na outra, gozando também.
Começava ali uma grande aventura.
Ela descobriu a masturbação, mas sozinha o gozo era menor do que aquele compartilhado. Passamos a nos masturbar juntos e gozar muito. Tinhamos muito medo do sexo real, por causa de eventual gravidez. Eu tinha visto nua revista de putaria em quadrinhos uma mulher chupando, ela apreendeu e se masturbava enquanto me chupava. Não tinha ideia de que poderia também me deliciar na sua xoxota.
Aquilo era nosso segredo. Ela entretanto, tinha ensinado Luci, sua irmã, a se masturbar também e germinou contando tudo para a irmã e introduzindo ela nos nossos encontros no sótão.
Luci era mais sacana do que a irmã, nos encontrávamos os três no sotão, à tarde, hora que os pais delas não estavam em casa, ficávamos nus e cada um fazia seu swow particular para os outros se excitarem. Foi Luci quem tomou a iniciativa, depois que Dulce havia me chupado, Luci deitou-se de pernas abertas e me chamou para lamber sua xota. Quis reagir, mas não teve argumento, elas chupavam, por que eu não poderia fazer o mesmo. Cai de língua e nunca pensei que seria também gostoso.
Quando as orgias já eram diárias, consegui camisinhas e propus a elas uma foda de verdade. Luci quis ser a primeira, estava com muita tesão, sua gruta totalmente lubrificada o que facilitou a penetração. Naquele tempo, com aquela idade o pau não se entregava fácil. Após Lúci foi a vez de Dulce.
Esta é a primeira fase das orgias do sótão, pois as práticas foram ampliadas e o grupo aumentado. Mas isto fica para uma próxima vez.