Manoela e eu estamos namorando há mais de seis meses, ela é super gata, mas na hora do sexo parece que trava. Ela fica excitada, mas na hora do vamos ver fica numa posição muito passiva. Sexo oral ela não admite de jeito nenhum, diz que tem nojo. Embora ela seja muito gata, tenha um corpo escultural, lábios carnudos, posso dizer que não estava bem nossa relação. Teve dias que saia da casa dela com um bruta tesão, tinha que apelar para um puta de aluguel ou me contentar com um bronha. Até que resolvi falar claramente com ela, que assim não era possível, ela me deixava louco de tesão, mas a foda era sempre muito burocrática. Ela então me contou de que teve uma educação muito rígida, o sexo sempre foi algo apresentado como feio, nojento, mas ela queria gozar, mas não se sentia livre para o gozo. Ao menos ela não conseguia assumir a liberdade de estar fazendo por vontade própria, em seus sonhos gozava quando estava sendo forçada, porque então ela não tinha culpa, pois não havia como reagir. Entendi e sugeri a ela que fingíssemos um estupro, eu seria o estuprador, mas já ficaríamos combinados que ela teria certo controle da situação, ela poderia dizer não, implorar, que eu não pararia, mas combinamos uma palavra “pirimil” que significaria que era realmente para parar, que ela não estaria aguentando. Ela adorou a ideia e me disse que só de pensar já estava toda molhada. Combinamos que colocaria uma calça legue preta, uma mini blusa e caminharia num lugar mais ou menos deserto, ali perto. Eu viria atrás, provocando-a, ela apressaria o, passo, mas eu a alcançaria e colocaria no meu carro, com uma mordaça e as mãos atadas e iriamos para o motel. Ela não quis deixar para mais tarde, estava com muita tesão e totalmente melecada. Foi colocar a roupa combinada. Providencie uns panos que rasguei, fiz uma mordaça e umas tiras para servirem como algemas. Ela saiu rebolando na trilha, eu de carro, logo atrás, chamando de gostos, que queria come-la toda. Andamos uns cem metros, desci do carro com uma faca em punho, mandei que subisse no lugar do carona e, como combinado, amordacei e amarrei suas mãos. Fomos para o motel. Lá chegando, mative ela amordaçada e atada, tirei suas calças, mandei que deitasse, sem reclamar e comecei a chupar sua buceta, que estava muito lambuzada, ela se contorcia e aos poucos foi serenando até que senti seu corpo tremer todo de prazer. Tirei sua mordaça, mantendo-a atada, ordenei que ficasse de joelhos ao pé da cama e chupasse meu pau, bem gostoso sem machucar. Tive o cuidado de dizer para ela, “putinha, vou tem ensinar a fazer gostoso, se não fizer como estou mandando, vais apanhar. Expliquei “Começa chupando devagar, com se estivesse chupando um sorvete, pode usar as mãos para masturbar enquanto descansa , mas nunca deixe o pau ficar seco, massageie suavemente as bolas e vá alternando lambidas com chupadas”. Ela aprendeu logo, mostrou-se capaz de fazer um boquete de dar inveja em muita profissional. Desconfio que ela já tivesse feitos outras vezes. Segurei-a pelos cabelos e ia dando o ritmo, gozei na sua boca e a fdp engoliu tudo, pediu que a desatasse, queria que eu a fudesse. Desatei-a e como tinha terminado de acabar estava com o pau meio mole meio duro. Com os dedos iniciei uma manipulação do seu clitóris e também no cuzinho, aproveitando a mesma luburigicação da xoxota, ela se contraíu pediu que introduzisse o dedo (no caso o polegar) no seu cuzinho, atendi e ela se contorceu toda de orgasmo. Neste ponto eu já estava pronto de novo, mandei que ela me cavalgasse. Ela totalmente desinibida cavalgou gostoso e gozamos juntos. Foi sensacional. Acho que agora não mais será preciso toda esta encenação.
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