Ellen e Cláudo na casa de swing

Ellem disse a Claudio, quando estavam entrando pela primeira vez numa casa de swing, porque estamos fazendo isto afinal? O que podemos esperar? Não sei como vou me portar em ser assediada por estranhos e muito menos como vou reagir se tu começar a tocar outra mulher. Nossa vida tem sido tão boa, que qualquer coisa poderá ser uma faca de dois gumes. Poderá ser o glacê do bolo ou então nossa ruina como casal.
Eles estavam casados há 25 anos, tinham uma vida estável economicamente, seus filhos já tinham saído de casa para estudar fora. Parecia que a vida estava acabada, a relação entre os dois tinha reduzido o tesão. As trepadas tornaram-se burocráticas.
Claudio teve a idéia de assistirem filmes pornôs na internet e isto deu um up grade na relação, mas logo já não fazia efeito. Foi quando souberam da existência de uma casa de shows, que aos sábados funcionava como casa de swing. Resolveram ir, só por curiosidade.
Prometeram-se mutuamente que seriam voyeurs e talvez transassem de forma exibicionista, mas sabiam que, estando lá, tinham de se comportar adequadamente, isto é, não rechaçar os assédios, mas não chegar aos finalmente.
Claudio era o mais entusiasmado. Ellen, como visto, estava receosa.
Ao entrarem, foram recebidos por uma recepcionista de topless, que os conduziu à uma mesa já ocupada por outro casal. Fizeram as apresentações, e confessaram que era a primeira vez ali. O casal foi muito simpático, tranquilizou, dizendo que nada do que eles não desejassem aconteceria. Que ficassem bem a vontade.
Numa mesa próxima chegou um casal, na mesma faixa etária. Ele deveriam ter uns 50 anos, cabelos grisalhos, alto, corpo longilíneo, barba ; ela aparentava mais nova, talvez uns 40 anos. Usava um vestido de lycra, curto e dava para notar que estava sem sutiã, era visível os “faróis acesos”.   
Foi Ellen quem notou a presença deles. Disse para Claudio olhe para traz, veja que casal bonito. Quando ele voltou-se para olhar, como se tivesse havido alguma combinação, o casal – ambos ao mesmo tempo – levantaram suas taças de bebidas em saudação.
Ellen, que estava mais resistente, sentiu sua vulva esquentar e ficou molhada, tomada de tesão. Só aquilo já a excitou. Cláudio ficou na dele, parece não ter entendido bem o que acontecia.
Ellen que estava de frente para o casal começou o flerte, enquanto Claudio de costas, não estava participando do jogo. O casal que os acompanhava na mesa, mais experiente, notou o que estava por acontecer, pediu licença e foram para a pista de dança.
Foi como se tivesse havido um sinal. O casal, que estava na outra mesa, veio ao encontro deles e se convidou para repartir a mesa. Apresentaram-se, Ellen, Claúdio e Maitê e Rômulo. A mesa redonda, fez com que cada homem ficasse ladeado por duas mulher. Rômulo colocou a mão entre as pernas de Ellen, que num primeiro momento reagiu, mas logo cedeu, podendo notar-se seu olhar extasiado. Claúdio, incrivelmente, era o mais encabulado, mas logo Maitê tomou a iniciativa começando a dar-lhe beijinhos no pescoço.
Dali para diante, Claudio e Ellen mergulharam no desconhecido, não demorou subiram os 4 para uma das suítes. Ellen estava completamente molhada, tinha pequenos orgasmos só no toque e por causa de sua imaginação. Claudio e Maitê também era um “love” que dava gosto de ver.
Já na suíte, Romulo pediu para Maitê que fizesse um espetáculo para os homens, antes deles entrarem em campo. Maitê puxou Ellen, ambas já estavam semi nuas, e quis beijar de língua. Ellen, pela primeira vez, pediu que isto não. Foi então que Rômulo veio até ela, disse-lhe para deitar e fechar os olhos. Ela fiz, e Maitê caiu de boca naquela buceta molhada e Ellen se contorcia e gemia de prazer. Ao chupar Ellen, Maitê ficou com bunda empinada para cima, Claudio veio e a penetrou. Ellen já estava de olhos abertos, entregue. Rômulo ofereceu-lhe o pau, que ela começou a chupar com volúpia.
Assim foi a noite.
Quando chegou a hora de irem embora, estavam exaustos. Esta aventura tem desdobramentos, que contarei em outra oportunidade.