A enteada de meu irmão

Tenho um irmão que mora numa pequena cidade do interior, ele está vivendo com a nova namorada Janaína. Recentemente ele sofreu um acidente de moto que o obrigou a ficar no hospital por uns dias e, por isto, fui visita-lo.
Janaína eu já conhecia, pois eles estavam juntos há pouco tempo, mas ele já tinha vindo à capital com ela e me apresentado.
Cheguei na cidadezinha à tardinha e fui direito ao hospital para só depois providenciar me instalar no pequeno e modesto hotel daquela cidade. No hospital encontrei Rui bem disposto, apesar de imobilizado, conversamos bastante, me contou os detalhes do acidente. Questão de quase uma hora depois, quando já anoitecia, chegou Janaína, que iria lhe fazer companhia durante a noite. Me ofereci para a empreitada, agradeceram e ela preferiu ficar. Quando referi que iria para o hotel, ambos reagiram negativamente, era para eu ficar na casa dele, o segundo quarto da casa estava ocupado pela enteada de Rui, filha de Janaína, mas eu poderia muito bem ficar no sofá da sala, afinal seria só aquela noite. Terminei cedendo.
Chegando na casa, a surpresa, a enteada que imaginava uma menininha era um mulherão e, mais do que isto, extremamente simpática e desinibida. Conversamos bastante, tomamos umas cervejas que estavam na geladeira e beliscamos um lanche, e já passavam das 10 ajeitei o sofá e fui ao banho. Coloquei o pijame, louco de tesão, mas receoso de avançar o sinal e criar um problema em família.
Outra surpresa, quando saio do banho ela está na cozinha, com um blusa ou baby doll rendado, transparente, curto que mostrava to0da a bunda e estava sem calcinha. Quando me viu não se fez de rogada, e olhando para meu pau que se mostrava duro por baixo do pijame, virou-se e de leve passou a mão na minha vara, não esperei mais, puxei-a para mim, beijei aqueles lábios e boca molhada, fomos até o sofá, mas terminamos no chão, sobre o tapete. Chupei seis peitos e com os dedos sentia sua buceta molhada, então fui descendo com beijos, ela gemia muito, era espalhafatosa, e comecei a sugar seu grelo e massagear o cuzinho com o dedo polegar. Ela foi ao gozo, mas queria mais, fiquei em pé e ela ajoelhada mamou minha pica e acariciou meu saco, sem mais conseguir resistir coloquei ela de quatro e penetrei fundo até enche-la de porra.
Ela era doida, penso até que ninfomaníaca, pois não se dava por satisfeita. Volto meu chupar, endureceu novamente meu pau e cavalgou sobre mim, acabei novamente, mas ela não estava satisfeita. Queria que comesse seu cu. Confesso que já me sentia sem forças. Mas não me entreguei, ela rebitou a bunda, separei as nádegas e lambi aquele cuzinho rosado, ela gemia, meu pau voltou a reagir, mas não o suficiente para penetrar o cúzinho apertado. Ela queria enlouquecida, buscou um vibrador que e colequei no cú dela e o pau, na buceta, porque ali era mais fácil colocar sem uma ereção absoluta.
A noite foi uma orgia. Não sei a que horas caímos exaustos e dormimos.
Outra surpresa, acordamos com a mãe dela, que havia voltado do hospital, em pé diante de nós...........
Poderá ter sequencia. Comente/votre