Bianca, a virgem curiosa

Conheci Bianca por acaso.
Estávamos num bar, um grupo de amigos/amigas e amigos dos amigos/amigas, a conversa rolava solta sobre assuntos diversos e diversos assuntos. Passava das 11 da noite quando chegou uma gordinha (mas bem desenhada e de carnes firmes) e sentou ao meu lado, numa cadeira que acabara de vagar, pois Leonel havia saído à pouco. O papo se desenrolava, naquela ponta da mesa sobre sexo casual. Maíra defendia que as mulheres também podiam transar no primeiro encontro, como os homens e Helena dizia que atendia, mas ela precisava de um romance para ir para a cama. Todos foram dando suas opiniões e a gordinha calada. Foi quando Leoniza, que estava na frente dela perguntou: "e você, Bianca, o que pensa do assunto?". Foi então que prestei atenção no nome e soube que se chamava Bianca, pois não tinha colocado sentido quando a apresentaram quando chegou. A resposta de Bianca foi insossa, "não tenho opinião formada". Há coisas que não se explicam, mas quando ela deu esta resposta senti que ela transmitia mais do que dizia, prestei mais atenção nela, vi que seu rosto era comum e que tinha algo que me atraíu. Seios médios, mas que pareciam firmes, coxas grossas, mãos gordinhas mas delicadas, mas acima de tudo a entonação da resposta me cativou.
Resolvi puxar assunto com ela. Ela era boa de papo. Inteligente, antenada nos assuntos que eram pauta. Era estranho que numa questão tão trivial como o sexo casual ela não tivesse opinião. Voltei ao assunto. perguntei se aquela resposta tinha sido uma forma de não tomar partido na discussão ou ela preferia realmente não expressar o que pensava.
A resposta foi a mais inusitada; Disse-me que realmente não sabia, era virgem e nunca passara por esta experiencia, mas tinha curiosidade sobre o assunto. Ora, ela passava, com certeza dos 20 anos e era virgem!!!
Interessei-me mais. O assunto foi evoluindo, ela confessando que desejava muito transar, mas até agora não tinha tido namorado. Senti que o mar estava para peixe. Lancei a rede.
Fui conversando e ficando cada vez mais próximo fisicamente, encostando minha perna na dela, tocando seu ora seu braço, ora sua mão, e notando que ela estava sedenta. Convidei-a para sairmos dali, para um lugar mais íntimo, quem sabe poderia ser a primeira vez dela. A resposta foi de que só se eu prometesse que não riria da inexperiência dela e lhe ensinasse tudo. Topei.
Admito que saí dali achando que aquilo era teatro dela.
Chegamos ao motel e ela se despiu com naturalidade, aumentando minha impressão de que fazia tetro se fingindo de virgem. Mas quando a deitei na cama senti que era toda desajeitada. Não sabia o que fazer. Me pediu que tivesse paciência, tinha medo que doesse. Tranquilizei-a, fui direito à sua bucetinha e comecei lamber seu grelhinho, ela teve um tremor e a xaninha ficou imediatamente inundada. Fui lambendo e pendentrando o dedo, ela gozou quase imediatamente. Me perguntou, tu não vais colocar o pau? Respondo que primeiro ela tinha que me retribuir, chupando meu pau para lubrifica-lo bem para a penetreção. Fiquei de joelhos na cama e ela de quatro, chupava só a cabeça, pedi que fosse mais fundo, mas ela ficava só na cabeça. Da posição em que estava via seu cuzinho no espelho. Gordinha da bunda grande. Aquele cuzinho me aumentou o tesão. Mandei que ela ficasse naquela posição, vim por tràs de com muito vagar e cuidado fui arrobando aquela bucetinha virgem, cuspi no meu dedo polegar e massagei o cuzinho de Bianca. Fui penetrando de vagar, dedilhando o cuzinho, ela gemendo de prazer...até que deu um gritinho de dor, quando rompi o cabaço, mas logo entrou em gozo. Me segurei para não gozar, porque ainda queria ensinar mais para a curiosa.
Meu pau estava duro...ainda não tinha acabado.
Fomos para o banho e após, voltei de sugar o grelhino dela fazendo com que enlouquecesse novamente. Ela queria me chupar novamente, não deixei, por medo de gozar antes de comer o cuzinho, que naquelas alturas era minha idéia fixa.
Pedi para ela ajoelhar no chão no pé da cama, e voltei por traz, a fiz ficar com metade do corpo sobre a cama, com a lingua explorei o cuzinho rosado, cuspi bastante nele e com o dedo comecei a preparar a penetração. Ela tinha pequenos orgasmos, gemia e pedia que afundasse mais o dedo. Quando sentique ela estava preparada, comecei a empurrar o pau, ela dava gritinhos de dor, mas não pedia para parar, consegui colocar só a cabeça do ´pau, tive medo de arregassa-la, e enchi seu cu de porra.
Ficamos abraçados e adormecemos por algum tempo. Acordei e pedi para ela que acordasse meu pau com uma chupada. Estava passando na TV do quatro um pornô e mostrei para ela como deveria ser a chupada. Ela aprendeu logo. Gozei na sua boca e ela engoliu tudo. Para minha supresa, subiu para me cavalgar, mas como estava doída do desvirginamento, só esfregava o pau por fora na buceta, fazendo roçar no clitóris e chegamos mais uma vez ao gozo.
A curiosidade dela, que vai ficar para ser saciada no próximo encontro, é como se faz um menage.