Era um encontro de família, todos reunidos na chácara de Beto, primo de minha mulher, que começou lá pelas 10hs00 da manhã, quando os primeiros começaram a chegar e se prolongava tarde à dentro. Havia mais de 30 pessoas, a maioria com idade acima dos 40 anos e algumas mais jovens, dentre as quais se destacava uma moça, morena jambo, de cabelos cacheados, altura média, rosto comum e corpo bem desenhado. Mas ela não se destacava só pelo seu físico, havia outra moça na mesma faixa etária dela, em torno dos 22/24 anos, mas o que a destacava era sua postura sempre sensualizada, seus olhares provocativos. Estou casado há mais de 35 anos, já estive em outros encontros familiares, mas nunca tinha visto aquela moça. Ela parecia me desafiar. Pensei que era minha fantasia, pois minha faixa etária não me fazia favorito naquelas circunstâncias. Mesmo assim, fui, como quem não quer nada, colhendo informações sobre a dita cuja morena e fiquei sabendo que era filha do atual marido de minha cunhada, irmã de minha mulher e que se chama Vânia. Meu olhar começou a ficar acompanhando os movimentos de Vânia e ela, notando isto, sensualizava cada vez mais.
Já passava das 17hs00, alguns já tinham ido embora, criei coragem, me aproximei dela, que naquele momento tinha se afastado do grupo para buscar alguma coisa dentro da casa, e me apresentei dizendo que a estava apreciando durante todo o tempo, que ela havia me encantado. A resposta dela foi um sorriso acompanhado de um "Que bom". Entendi isto como uma deixa e ainda pouco desconfortável porque alguém, em especial minha mulher poderia chegar ali, fui adiante e perguntei onde eu poderia vê-la novamente. A conversa estava bastante direta. Ela me respondeu que trabalhava numa revenda de carros, como vendedora, que seu expediente ia até às 18hs00, depois deste horário era só ligar que combinariamos. Anotei seu telefone e logo veio minha mulher convidando-me para irmos embora, me despedi discretamente de Vânia.
Tenho 59 anos, fazia muito tempo que não era tomado por tamanha tesão. Naquela noite, Beth, minha mulher se surpreendeu com meu desejo. A fodi bem gostoso, mas. confesso, imaginava estar com Vânia.
Na segunda feira passei o dia indócil. No meio da tarde não resisti, telefone para Vânia, combinamos nos encontrar num batzinho a meio caminho de nossos trabalhos. Liguei para casa, informando compromisso de última hora.
Vânia é muito despachada. Foi dizendo que tinha gostado de mim e que, por isto, lançou a rede sobre mim, sabia que eu não resistiria. Contou que prefere homens mais velhos, ela se sente mais poderosa em fazer homens experimentados comer na sua mão. Foi assim mesmo, na lata. E eu....pagando para ver.
Dali saímos para o motel. Champagne para brindar e regar nosso encontro. Meu pau latejava.
Ela disse-me para sentar, iria fazer um strip para mim. Escolheu a música e começou o espetáculo.
Pediu que eu me masturbasse (mas que não gozasse, deixasse o leitinho para ela) enquanto ela se apresentava, pois gostava de ser homenageada. Atendi, com muito bom grado o pedido.
Chegou pertinho de mim, curvou-se levando a cabeça quase aos pés, estando de costas para mil, descortinando aquela bunda carnuda que se abria para me mostrar o botãozinho rosa de seu cú, que ela passando as mãos por meio das pernas inseriu a falange do dedo indicador. Não preciso dizer que minha vontade era de ejacular naquele buraquinho quente.
Não satisfeita, molhou-se toda com champanhe e me pediu um banho de lingua, que deveria começar pelos pés, subir atá as coxas, sem chegar na buceta, passando direto para a barriga até sugar delicadamente cada um dos seios. Incrivel, que quando comecei a sugar seus seios ela entrou em orgasmo, minha mão apalpou sua xota que escorria como se fosse uma fonte.
Eu já não aguentava mais segurar o gozo. Sorte que tinha gozado na noite anterior e não estava no atraso.Ela me puchou para um beijo de lingua e depois disse, por isto que gosto dos velhotes, eles sabem como fazer. Agora que me deste todo o prazer, fazes aquilo que mais te apetece. Iria pedir um boquete, mas tive medo de ejacular e não ter força para foder aquele cuzinho. Coloquei-a de 4, lambi e cuspi no redondinho e penetrei, ela empinou a bunda e não reclamou, quando gozei ela também deu grito de prazer. Caimos os dois na cama, eu ainda sem acreditar com a sorte grande que tinha me acontecido. Passados poucos minutos, ela começou um boquete, o pau estava pastoso, ela começou de vagar, ele foi reagindo, ficou rijo outra vez e ela pediu que agora queria me fuder, subiu e cavalgou até o orgasmo.
Passava da meia noite quando saímos do motel.
Imaginem como cheguei em casa. O que dizer para a patroa? Mas isto faz parte do efeito colateral.
Temos um novo encontro marcado. Depois conto.
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