Laís é uma ninfeta de 19 anos totalmente liberada. Estamos juntos numa relação aberta a quase um ano. Desde que iniciamos ela soube que eu sou casado, tenho alguns anos mais do que ela e que nossa relação seria, como se dizia a tempos atrás, "amizade colorida".
Nos encontramos sempre que possível, maioria das vezes para uma rapidinha no horário de almoço, horário que posso dar um drible na minha mulher. Mas sempre é muito quente. Ela tem fixação em homem mais velho, seu deleite é fazer strip e ir esquentando o clima, se masturbando, usando ou não vibrador, é muito exibicionista. Meu papel é assistir e demonstrar excitação, o que não é nada difícil.
Costumamos nos encontrar num kitnet que aluguei mobiliado do qual os dois temos a chave. Como nossa relação é aberta e ela é muito fogosa, quase ninfomaníaca, autorizei que ela frequentasse o kitnet, desde que me avisasse com antecedência com um outro cara que ela mantém o meso tipo de relação.
No mês passado minha mulher precisou viajar e ficar 5 dias fora fazendo um curso. Foi a grande oportunidade que tive de curtir minha ninfeta todos as noites, coisa que era impossível.
Minha mulher é gostosa, mas a rotina somada ao desgaste que Lais me dava, sempre querendo mais, fez com que a rotina do sexo caseiro fosse cada vez mais espaçada e burocrática. Minha mulher chegou a me perguntar se eu tinha outra ou estava ficando brocha. Desconversei e tudo ficou bem.
Mas as mulheres são ladinas, muito espertas.
A primeira noite com Laís amanheci esguelepado. Quase não podia me mexer. Ela me fez gozar três vezes e depois, embora o pau reagisse não consegui chegar ao gozo, mas ela bombava igual. Telefonei ao serviço, dei uma desculpa qualquer e não fui trabalhar. Dormimos até às 13 hs, acordamos e ela queria mais, chupou meu pau e quis repetir uma dupla penetração usando o vibrador na xota para eu comer seu cuzinho. Foi magnífico estar com o pau atolado naquele cuzinho gostoso e sentir o vibrar que vinha da buceta. Gozamos maravilhosamente.
Saímos para almoçar num restaurante próximo e votamos para o kitnet. Estacionei o carro, pois não tinha garagem. Descemos agarradinhos e subimos ao segundo andar onde ficava o matadouro.
O diabo é que minha mulher estava me testando, não tinha viagem nem curso. À noite voltou para casa e não me encontrou. Suas suspeitas viraram certeza. Saiu a caçar meu carro. Encontrou e fez tocaia, nos viu sair, onde almoçamos, bateu umas fotos e quando estávamos retornando ela chegou junto, com muita calma disse que não queria fazer escândalo, estava acompanhada de um sujeito que não conhecia.
Laís tremia como vara verde e eu fiquei com a boca seca sem saber o que dizer.
Disse para entramos no kitnet, entramos os 4.
Ela puxou uma arma da bolsa, não sei se de verdade ou de brinquedo, mas não estava afim de arriscar. Tirou mais duas algemas e obrigaram que ficassemos nús algemados.
Ela se pelou e deu uma ordem ao que parecia ser um capanga para também tirar a roupa. Começou a chupar o pau do cara, pedia para ele acabar na boca dela (coisa que nunca deixou eu fazer). O cara acabou e ela engoliu tudo e ficou se lambendo. Mandou o cara deitar na cama e cavalgou como um louca sobre ele. Depois o dispensou, alcançando-le uma quantia em dinheiro que não identifiquei quanto.
Laís e eu ali, sem saber o desdobramento.
Então minha mulher disse, eu também sei ser puta e gosto de putaria. Quero que esta garotinha chupe meu grelo. Sempre com a arma na mão. Lais obedeu, mas como era quase ninfomaníaca levou a sério e minha mulher teve um orgasmo.
O inusitado.
Guardou a arma, nos liberou das algemas e confessou que tinha armado tudo, mas não se importava de minha relação com Taís, mas exigia que quando ela quisesse faríamos um menage, mas não naquele ambiente, mas sim na nossa casa.
Acordo feito.
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