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Estava em viagem de trabalho, hospedado no Hotel Metropolis, e tendo trabalhado o dia todo, ao voltar ao hotel preferi ficar por ali mesmo. Tomei um banho, desci para o bar do próprio hotel, onde pretendia tomar uns drinks, fazer um pequeno lanche e me recolher. Isto era em torno de 20hs, no bar, além de mim havia uma mesa com três homens engravatados, que pareciam estar tratando de negócios e numa outra mesa uma mulher, de deveria ter entre 50 e 60 anos, que não me chamou atenção. Pedi uma dose dupla de whiski, sentei numa das mesas que tinha a alternativa de sentar numa poltrona e fiquei ligado na TV, que ligada num destes canais de notícias, trazia informações sobre a tendencia da bolsa de valores. Eu olhava sem muita atenção na TV e no que acontecia ao meu redor. Nãop notei que os homens engravatados haviam se retirado, quando ela, a coroa, se aproximou, e à queima-roupa disparou, "estou tão solitária, posso compartilhar a mesa contigo?". Pensei, "pronto, esta velha vai me encher o saco! Tufo que eu queria era ficar quieto". Mas fui cortes, disse, "claro" e já acrescentei, vou ficar só mais uns minutos, que uns amigos virão me buscar". Ela não se deu por achada, sentou, começou me contar que estava viúva há pouco tempo, estava em viagem para se divertir, que tinha simpatizado comigo, e pensou que poderiamos trocar prazer. Confesso que fiquei meio assustado, mas ela tomou a iniciativa, sentada ao meu lado começou a passar a mão em minha perna e logo no meu pau, que reagiu, ela deu um sorriso e , direta me convidou para subir ao seu quarto. Disse assim: "vamos lá no meu quarto, te prometo um boquete inesquecível, damos uma rapindinha e depois tu sais com teus amigos". Claro que subi.
Ela se despiu rápidamente e mostrou um corpo que eu não tinha percebido, bunda e cochas firmes, seis turbinados. Seu rosto não era lindo, mas a propaganda não era falsa. Sentei-me na cama, ela de joelhos começou o boquete "plus", "mais", que conheci, lambia sem pressa, passeava a língua desde o períneo até a glande, mas não colocava o pau na boca. Com as mãos massageava mlnhas bolas.Fazia isto gemendo como se estivesse gozando. Isto me enlouquecia. O ouvido é dos orgãos sexuais mais sensíveis. Quando começou a sucção, bem de leva, intercalando chupadas só na glande, com lambidas de baixo para cima, gemia e me pedia para não acabar. O boquete rolava e me contorcia de prazer, mas ela era muito hábil, interrompia quando sentia que eu podeira ejacular. Até que não aguentei mais, a possa veio com força, dei um urro de prazer e ela seguro o pau na boca como se não fosse mais soltá-lo, sugava frenéticamente. Depois se colocou de 4, lubrificou o cú e me pediu que fosse fundo. Consegui uma segunda gozada. Ela, levantou, tomou um banho, voltou envolta num roupão, perguntou se eu queria tomar banho. Fui, quando voltei ela estava pronta para sair, toda arrumada e me disse, "prometi que seria uma rapidinha. Agora vou sair e jantar com uma amiga e tu podes sair com os teus amigos". Beijou-me na boca e saí. No outro dia, quando desci para o café ela fazia o check out, apenas me cumprimento, tomou um táxi e nunca mais a vi.