Ganhei na loteria do sexo

Conheci Janete há pouco tempo, estamos namorando, naquela fase de muita sedução de ambas as partes, tudo é tesão. Ela é muito sexy, geralmente usa o cabelo preso tipo “rabo de cavalo”, que eu acho muito sensual. Quando transamos quero que ela deixe o cabelo preso, gosto de pega-la por traz e segura-la pelos cabelos. Ela tem 24 anos, estatura média, cabelos negros e longos, corpo vem desenhado e musculoso. Ela cuida muito do corpo, afinal é fisioterapeuta. Como se diz por aí, estamos nos conhecendo melhor.
No último final de semana ela me convidou para acompanha-la a uma festa que sua amiga Raíssa daria para festejar a aprovação no mestrado de fisiologia muscular. Claro que concordei.
A festa seria na casa da professora orientadora da Raíssa, segundo a Janete, uma coroa, viúva de mais ou menos 50 anos. Lá fomos nós.
A casa ficava num bairro residencial de Porto Alegre, uma casa grande, a festa estava rolando numa espécie de salão de festas. Chegamos, logo Janete participando de grupos de conversa alternados e eu, que não conhecia ninguém, ia meio a reboque, até que achei um lugarzinho em que podia observar todo o ambiente e ficar bebericando e beliscando os salgadinhos que eram servidos.
Fiquei ali, naquele posto de observação. Era uma festa como muitas mulheres, era gostoso ficar ali olhando.
A tal professora, que soube chamar-se Maritê, realmente devia ter em torno de 50 anos, mas era como carro de garagem, muito bem conservada, e seus traços de beleza estavam ainda bem presentes. Mulher de mais de 1m70, morena, bunda respeitável, peitos (dela ou comprados) bem firmes, porque dava a impressão de que estava usando um sutian de tacinha, que ressaltava o volume, que se deixava ver por seu generoso decote.
Pois a tal Maritê era a mais velha naquela festa, apesar disto foi a que mais me chamou a atenção. Imaginei transar com a viuvinha, que devia estar sedenta. Meu olhar a acompanhava por onde ela ia. Estava mesmo com tesão pela coroa.
Nestas alturas, deixei Janete ficar com a turma dela e fiquei na minha, de olho na coroa. Se ela desse mole eu iria em cima.
Não demorou, o efeito do álcool e o entusiasmo da turma etsavam quase todos dançando ao som de Anitta, Ludmila, Safadão e outros. Maritê a coroa se esbaldava, dançava como muita sensualidade e charme. Eu até pensei em encostar nela, mas notei que outros chegavam nela e ela não se mostrava nem um pouco receptiva.
Como Janete estava por ali, não estava me marcando em cima, eu também flertava com uma mulata, mingon, mas escultural.
Perdi Janete de vista e também não vi mais a Maritê. Fiquei esperto e aproveitei para me apresentar para a mulata, que se chama Débora. Mas estranhando a ausência de Janete e não querendo cair na tentação da multata, pois se Janete me flagrasse poderia romper e eu, naquele momento não estava fim de trocar o certo pelo duvidoso. Saí do salão onde rolava a festa e dei uma rápida procurada por outros cômodos da casa, mas não encontrei Janete. Saí para o pátio, pois poderia estar ali fora, onde tinha algumas pessoas fumando, mas nada. Arristquei uma volta pela casa, havia uma janela com uma luz fraca acesa, um abajour. As cortinas estavam fechadas, mas havia uma pequena fresta que me permitiu olhar para dentro e ficar petrificado. Maritê e Janete, nuas, se comendo. Fiquei um misto de indignado e cheio de tesão. Prefei continuar olhando. O pau cresceu, latejou de tesão, queria estar junto, mas, ao mesmo tempo, não queria dar bandeira. Estava escuro onde eu estava. Abri a bragueta e resolvi bater uma punheta em homenagem as duas. Então a surpresa foi maior, uma voz meiga sussurrou no meu ouvido: “deixe que cuido disto”, segurou meu pau, curvou-se e deu uma leve chupadinha, baixou as calcinhas, colocou as mãos nos joelhos para que eu a comesse. Fudemos gostoso. Ela, Débora, não sabia o que eu tinha visto. Quando voltávamos para dentro contei o que tinha visto, a reação dela foi simples, “espero que tu me apresentes a Janete”.
Voltamos para o salão, não demorou Janete e Maritê voltaram como se nada tivesse acontecido, Janete veio e meu um beijo e pediu desculpas por me deixar tão só. Respondi que a Débora estava fazendo as honras da casa. Apresentei uma para a outra.......
Bom....isto já rende outra história.
Se houver votos bastante prometo contar o segundo capítulo.
Só para deixar no ar o tesão, posto uma foto de Débora.