A enteada (II)

Para quem não leu o conto anterior, segue um rápido resumo para melhor compreender a história:
Tenho relacionamento com Mariza, que tem uma filha fruto de uma gravidez na adolescência, que se chama Laura. Laura está com 33 anos tem uma relação muito conflituosa e concorrência com a mãe. Quando comecei namorar Mariza, logo Laura me adotou como pai, as vezes c/ um comportamento meio infantilizado, vinha e me fazia carinho, deitava a cabeça no meu colo. Mas quando a mãe não está por perto, ou não está prestando a atenção ela demonstra um interesse diferente. Puxa conversas sobre sexo, pede opinião sobre roupas, pergunta se está bonita, se gosto do perfume, ciosas do tipo.
Admito que gosto do jogo. Por volta das 15hs00 de sábado, Mariza estava tirando uma sesta e eu deitado assistindo uma série do Netflix na TV. Laura não estava. Não sabia onde ela estaria. Recebi um chamado no telefone, era ela, descer na academia do prédio, mas sem dizer nada para a mãe dela, que ela estava preparando uma supresa. Surpreso fiquei eu. Desci.
Lá estava ela, nua e pediu-me para tirar uma foto (esta que está postada abaixo) e me disse, isto tudo é teu paizinho. Vem me fode gostoso, aí tudo começou.
Segunda parte:
Depois daquele encontro as coisas se aceleraram. Voltei primeiro para o apartamento, Mariza ainda dormia. Voltei à minha série. Minutos depois Laura entrou e foi direito para o banho. Saiu vestindo um shortinho e uma blusa justa. Mariza já estava comigo na sala, Laura passou, fez uma espécie de desfile de moda e perguntou: “paizinho, estou gostosa?”; Respondo que sim, meio sem jeito, Mariza reagiu mal, repreendeu a filha: “que assanhamento é este?”. Laura respondeu, “que assanhamento que nada, agora ele é meu paizinho”. E continuou,” hoje à noite vou apresentar para vocês meu novo namorado.” Eu que já estava meio perdido no meio daquele enrosco, fiquei sem reação.
Mas à noite ela saiu e o tal namorado não apareceu. Ela voltou já era madrugada, não a vimos chegar. No dia seguinte, domingo, lá pelas 11hs00, Mariza estava entretida na cozinha, Laura que recém acordara saiu do quarto, veio até onde eu estava e disse que precisava um favor, mas que depois me diria qual era. Fiquei cabreiro, pensei que iria me pedir dinheiro ou qualquer outra vantagem. Fiquei na minha.
Almoçamos todos juntos, rolou uma cervejinha e após Mariza e eu nos recolhemos ao quarto para uma dormidinha básica. A porta do quatro estava fechada, mas não trancada.
Acordei com uma mão segurando meu pau, pensei que fosse Mariza, estava gostoso, ela começava uma punhetinha, mas quando olhei para o lado Mariza estava de costas para mim, era Laura, agachada ao lado da cama, com o dedo frente aos lábios, em sinal de fazer silêncio. Era ela que me punhetiava. Deixei rolar e acabei ali, nas mãos dela melecando os lençóis. A safada foi saindo de mansinho lambendo os dedos.
Quando fechou a porta a mãe dela acordou. Viu o estado em que eu estava e perguntou, “mas o que é isto”. Só tive uma reposta, bati uma punheta olhando para tua bunda. Mariza também era safada, não perdooou. “Que história é esta de gozar sozinho”, Iniciou um boquete para reanimar o dito cujo, minha tesão estava alta, não demorou para estar pronto novamente.
Mariza sempre preferiu o sexo anal. Ficou em posição e pediu que comesse. Não fiz de rogado e gozei outra vez, agora no cuzinho da coroa.
Fomos os dois para o banho, onde rolou mais alguma sacanagem, mas sem que eu tivesse gozado.
Quando saí do banho tinha mensagem para mim no meu whatzapp, era a medonha da Laura, a safada tinha entreaberto a porto na hora do rala e rola e feito uma foto minha enrabando a mãe dela. Na legenda, constava só “eu também quero”.
Respondi: “me dá um tempo”. Vamos combinar. E passamos a trocar mensagens dentro da mesma casa.
Cominamos que no dia seguinte, ao sair do trabalho eu a apanharia num ponto de ônibus próximo.
Como combinado a encontrei e fomos para um motel. Já no carro ela me disse que nunca tinha dado o cú, que alguns já quiseram comê-lo, mas ela tinha medo da dor, pois umas amigas diziam que era dolorido, mas que vendo eu foder a mãe dela ficou cheia de tesão e de coragem.
Prometi que faria a sua iniciação na sodomia. No motel, abrimos um vinho, fomos os dois ao banho, ela fazia um boquete muito gostoso, mas pedi que deixasse eu administrar, porque queria estar no máximo para encher seu cuzinho de leite.
Enquanto estávamos nas preliminares, fui explicando para ela que o essencial era ela estar bem relaxada. Eu iria devagar para ela ter o mínimo de dor e o máximo de prazer.
Comecei sugando seu clitóris e com o dedo mínimo fazendo circunferências em seu cuzinho. Ela gemia. O cuziho piscava sedento. Introduzi o dedo mindinho, ela resistiu bem, rebolava, troquei pelo indicador, ela, mais uma vez aceitou bem, então coloquei o dedo polegar, enterrei até a raiz, ela acusou desconforto, mas pediu “não pare”.
Então disse para deitar de costas e colocar uma almofada por debaixo das nádegas. Coloquei-me de joelhos , peguei nas pernas dela e coloquei-as junto ao meu seu peito e comecei a penetrar devara, pedia que ela controlasse a penetração com as pernas no meu peito. Esta,para mim, é a melhor forma da iniciação no anal. Não cheguei a penetrar totalmente, esperei que ela gozasse, fui retardando minha acabada. Quando ela começou a dar sinais do gozo iminente derramei meu leite nela. Gozamos os dois.
Mas depois disto, assim como a mãe dela, se tornou uma grande apreiadora do sexo anal e eu me revelei um excelente professor.
Se houver votos....poderá ter sequencia.