A morena do 607

Esperava o elevador para subir até meu apartamento quando a porta abriu e desceu uma deusa, mulher que já não é mais uma gatinha, aparenta ter uns 35 anos, morena, em torno de 1m70, cabelos negros longos e brilhosos, corpo sarado, como podia denunciava o vestido tubinho colado, curtíssimo. Mesmo assim, rapidamente neste encontro casual, pude ver que estava sem sutiã, seus seios eram médio e os biquinhos denunciavam jovialidade.
O contato visual com outra pessoa é o mais poderoso sinal não verbal que temos em nosso repertório. O a forma de olhar é um fator crucial em qualquer situação, mas, neste caso, senti que meu olhar foi captado por ela, que, apesar de toda elegância que desfilava sobre uma sandália salto 14, imagino, demonstrou perturbação.
Gentilmente segurei a porta para que ela descesse, fiz um gesto de cabeça e rosto que mostrava admiração, e quando ela saiu fiquei olhando-a caminhar e tive a impressão que deveria estar sem calcinha, ou vestir uma que fosse imperceptível.
Moro naquele prédio há mais de dois anos. Nunca a tinha visto. Mas, naquele momento, decidi que voltaria a vê-la. Temia que ela estivesse ali somente visitando alguém.
Subi no elevador matutando como reencontrá-la. Ao chegar no meu andar, apertei novamente o térreo e desci. Fui até a portaria e sob o pretexto de que tinha achado um par de óculos caído no elevador, quando ao moça (que descrevi ao porteiro desceu), perguntei se ela era moradora do prédio. Ele informou que sim, havia se mudado coisa de uma semana para o apartamento 607. Coincidência, o apartamento exatamente abaixo do meu. Pedi a ele que, se a visse, disse que eu estava com os seus óculos.
Subi para meu apartamento com ideia fixa de rever aquela mulher. Confesso que naquela noite minha tesão estava nas nuvens e minha mulher agradeceu muito a foda gostosa que demos e ao final me perguntou, “o que houve? O que te incendiou deste jeito?”. Naturalmente que desconversei.
Passaram-se 4 dias, que apesar de todas minhas manhas para reencontra-la, não a vi.
Mas não basta ser bom goleiro, é preciso ter sorte. Eu querendo tanto agarrar aquela mulher, fazendo artimanhas para encontra-la no prédio, quando vou ao super mercado próximo de onde moro, quem eu vejo? Bingo, ela. Estava em roupa de ginástica, deslumbrante, com os cabelos presos em rabo de cavalo.
Me aproximei cumprimentando-a “boa tarde vizinha, recebeste o recado que encontrei teus óculos?”. Ela entre surpresa e constrangida respondeu: “ah, foi o senhor que deixou o recado! Mas eu não perdi os óculos, deve ser de outra pessoa. Mas de toda forma obrigada!”.
Antes de contar mais, preciso dizer que tenho 53 anos, já apresento calvície e cabelos grisalhos, mas me julgo em forma. Por isto o tratamento de senhor.
Respondi que não havia encontrado óculos algum, que aquilo foi apenas um pretexto para descobrir se ela morava no prédio e fui adiante, ela havia me impressionado muito por sua beleza e sexy appel.
Ela foi dura na resposta: “Meu senhor, sou casada e não lhe dou a liberdade desta cantada”.
Retruquei: “Muito prazer, meu nome é Álvaro e quero que tu saibas que te acho linda e te desejo. Quero que saibas, podes não me cumprimentar, me ignorar, mas não tens como impedir que me deleite te olhando. Te prometo que não passarei disto, só nos meus sonhos”.
Seus olhos faiscavam de raiva. Ela só disse; “Velho tarado”. Virou as costas e saiu.
Mais tempo se passou sem que eu a encontrasse. O terceiro encontro foi na garagem. Ela e o marido se encaminhado para o elevador (depois vim a saber que era casada), eu saindo dirigindo meu carro. Ela me lançou um olhar desafiador (como se dissesse, mete a mão agora que estou com meu macho), mas a fitei e firmei o olhar. Ela, então desviou o olhar.
Assim formam nossos outros encontros. Ela reagia ao olhar, mas parecia que aos poucos começara a gostar do assédio.
O ponto culminante foi no dia em que a encontrei no térreo esperando o elevador. Tomei a inciativa e disse-lhe: “não te asssustes, não vou ser indelicado contigo, nem te causar qualquer desconforto. O que tinha que te dizer já disse.”
A resposta dela foi, para minha surpresa, um convite “sou casada mas também tenho meus desejos como toda outra mulher tem, gosto de me exibir, me sentir mulher, me sentir desejada. Tu tens mexido comigo. Acho que podemos ser bons amigos, mas não espera mais do que isto de mim”.
Claro, disse eu, tu me permites te colocar nos meus sonhos e isto não é o bastante mas eu me contento. Aliás minha mulher se soubesse só teria a te agradecer, porque desde que te conheci tenho estado sempre excitado e faço com ela o que em sonho faria contigo.
Ela deu uma gargalhada. Não entendi. Então ela me perguntou se eu comia minha mulher pensando nela. Respondi que sim.
Subimos no mesmo o elevador, ela ficou no 6º e eu subi ao 7º.
No outro dia, criei uma desculpa para não ir trabalhar. Fiquei o dia na espreita. Até que ela desceu para ir à Academia, eram 3 da tarde. Abordei-a e perguntei seu nome, que até então eu não sabia. Céres, disse ela.
Saímos caminhando juntos até a garagem e ela me disse que ontem a noite fez como eu, transou com o marido imaginando que fosse eu e gostou. Disse que gosta muito de sexo, gosta de mostrar o corpo, ser admirada e que vez por outra se envolve com alguém, mas nunca com um bem mais velho como eu, mas queria experimentar.
Como eu já havia gazeteado o trabalho e ela poderia gazetear a academia, propus que fossemos ao motel e fomos.
Com a manha de homem mais velho, menos afoito, fui prolongando as preliminares, passeando as mãos pelas costas dela, acariciando o bico dos seis, depois fazendo tudo isto com a ponta da língua. Ela pedia para eu meter, eu só pedia calma. Com a mão massageava sua buceta enquanto sugava seus seios e, lentamente fui descendo, lambendo a barriga e logo cheguei ao clitóris, que estava entumecido, lambia suavemente e com o dedo indicador massageava o períneo dela, aquela região entre a buceta e o cú. Cuspi no dedo e iniciei uma massagem em seu cuzinho, me mantendo chupando o greliho. Ela foi ao orgasmo.
Só então, pedi que ela ficasse de 4 e a penetrei, cuspi no seu cuzinho e com o polegar pressionava o buraquinho, mas sem penetrar. Ela rebolava, gemia, pedia mais e gozamos juntos.
Voltamos para casa e combinamos o futuro encontro.
Foto 1 do Conto erotico: A morena do 607


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Comentários


foto perfil usuario brafaelb

brafaelb Comentou em 06/09/2017

se a foto for ela...que morena gostosa.

foto perfil usuario garoto-de-ouro

garoto-de-ouro Comentou em 03/09/2017

Se for ela na foto, DEMAIS!! Belo conto.. vamos esperar a continuação!! Votado..




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Ficha do conto

Foto Perfil jeanjaques
jeanjaques

Nome do conto:
A morena do 607

Codigo do conto:
105662

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
03/09/2017

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1