Meu nome é Jandira, 18 anos recém-completados. Não sou nenhuma menina de corpo escultural: sou morena clara, bem magra, cabelos longos, peitinhos e bundinha médios, e dizem que sou bonitinha... Rsrsrrs. Minha mãe trabalha como atendente em uma clinica médica e meu pai trabalha como corretor de imóveis. Fazia algum tempo que adquiri certa mania: dormir pelada, e também, sabendo que meus pais saíam cedo pra trabalhar acordava e saia pelada do meu quarto indo ao banheiro, cozinha e até voltar pro quarto, deixar a porta aberta e ficar deitada toda exposta... Gostava de sentir o perigo de ser flagrada totalmente pelada; principalmente pelo meu pai por quem eu tinha uma paixão avassaladora. Sentia saudades de quanto sentava no seu colo e sentia seu pinto duro debaixo da minha bundinha, que aconteceu até quando ele percebeu que eu sabia o que estava acontecendo e passou a evitar que eu sentasse no seu colo. Mas o primeiro flagra demorou mais aconteceu, justamente com meu pai. Como era normal, acordei e só de chinelo fui ao banheiro e depois até a cozinha beber um pouco de água. Ainda segurava a porta da geladeira quando levei um susto vendo meu pai vindo pelo corredor da casa em direção à cozinha. Eu que sempre achei que não ia ficar com vergonha, minhas pernas tremeram e eu rapidamente sai da cozinha pro meu quarto passando obrigatoriamente pelo meu pai que me vendo: - Vem cá Jandira!... - Não... Estou pelada!... Rapidamente coloquei uma camisola sobre meu corpo, e sem nada por baixo voltei pra cozinha onde ele tomava o café que sempre minha mãe deixava pronto. - Que susto papai... Não foi trabalhar, hoje? - Só vou mais tarde... Primeiro tenho um encontro com um cliente aqui perto de casa. - Ah tá!... - E porque você correu de mim? - Hahahahaha... Você não viu que eu estava pelada? - Claro que eu vi... Mas não precisava ficar tão desesperada pra se esconder de mim. - Perdão papai... Mas fiquei com vergonha!... Depois de muito tempo, ele me puxando pelo braço me fez sentar no seu colo. - Sua mãe não estando perto, você não precisa ter vergonha de mim. Fui sentindo nitidamente meu pai ficando excitado debaixo da minha bunda. - Tá bom papai... Da próxima vez não vou correr, combinado?... Ele passando a mão pelo minha coxa e entrando com a mão por baixo da camisola, mas sem chegar onde devia... Mal sabia ele que eu estava sem calcinha. Deu-me um beijo. - Preciso ir filha... Não posso deixar o cliente esperando. Nitidamente dei uma esfregada com minha bunda na sua virilha, um abraço e um beijo. - Tá bom papai... Assim que sai do seu colo ele me deu um tapinha na bunda. - Você tem o costume de andar pelada?... - Quase todos os dias papai... É que costumo dormir peladinha... Hahahahaha. Ele também rindo, e já de pé me dando outro beijo. - Promete que não vai mais correr de mim? - Prometo papai... Hahahahaha!... Sabia que eu tinha dado uma importante dica pro meu pai, que achei até que ele ia dar um jeito de me flagrar novamente, pois continuava andando pela casa sem roupas. Mas passado praticamente um mês e nada, fui achando que ele não tinha tempo de sair do seu escritório. Acordei, tomei um banho e como eu pretendia sair de casa fui pra lavanderia passar as roupas que eu ia usar... Peladinha é claro. Estava tranquila quando ouvi barulho vindo da sala, fui ficando tensa. - É você papai?... - Sim... Onde você está? - Aqui na lavanderia!... Ele entrou e trancando a porta. - Caramba... Que sorte a minha. Eu só cobria minha xoxota com as mãos, mas me mantive firme. Ele se aproximou; me fez tirar a mão da minha xoxota, me abraçou e me beijando direto na boca foi passando o dedo entre meus lábios vaginais. - Não papai... Não faça isso!... Ele me dando mais e mais beijos na boca. - Você ainda é virgem?... Meu coração só faltava sair pela boca... Demorei um pouco pra responder, mas correspondendo seus beijos. - Não papai... Não sou não!... Ele com o dedo dentro da minha bucetinha. - Não precisa ficar com medo filha... Eu estava até tonta pelo que estava acontecendo tão rapidamente... Fui tentando me controlar, e passando a mão sobre sua calça onde sabia que estava seu pinto. - Não estou com medo não papai... - Você quer filha?... Não sei de onde tirei tanta coragem. Ajoelhei e fui abrindo sua calça até conseguir tirar seu pau duro pra fora... Acariciei seu pau duro e numa tara incontrolável cheguei a dar alguns beijinhos na cabeça da pica. E ali mesmo sobre o tapete, meu pai me fez deitar e veio logo com a boca na minha bucetinha. - Papai!!!! Paaaaaapaiiiiii!!!!! Ooooohhhhh!!!! Oooooohhhhhh!!!!! Ele lambeu muito, e quando eu estava quase chegando ao auge, ele parou e veio colocando sua pica dura na minha xoxota e empurrando... Senti entrando tudo dentro de mim, e quando ele começou a socar já fui tendo o meu primeiro orgasmo. Depois de dar mais de cinquenta bombadas, meu pai me fez ficar por cima e sentar com a minha bucetinha no seu pau... Rapidamente aprendi a cavalgar numa pica dura com ele me ajudando a subir e a descer... Veio o meu segundo orgasmo, ele me tirou de cima pra me colocar de lado e ir enfiando na minha bundinha... Mesmo acostumada a dar a bundinha pro meu namorado, berrei feito uma cadela sentindo aquele pau alargando meu cuzinho... Meu pai ainda deu várias socadas no meu cuzinho antes de ficar parado e gozando. Corri pro banheiro, e quando sai meu pai já tinha ido embora. A noite e no dia seguinte, meu pai agiu como se nada tivesse acontecido entre a gente. No segundo dia, quase nove horas da manhã, meu celular tocou. - Filha?... - Oi papai?... - Está em casa?... - Estou!... - Peladinha?... - Peladinha papai!... - Já estou quase chegando em casa, ok?... - Tá bom papai!... Realmente, em menos de 10 minutos ele entrou em casa, e eu já o esperava na porta do meu quarto, me abraçou, me beijou e apalpando uma das minhas nádegas. - Não consigo parar de pensar em você filha. - Eu também penso muito em você! Ele me beijando na boca com bastante avidez e me empurrando na direção da minha cama. - Quero você todinha pra mim!... - Já sou sua papai!... Me fez deitar e rapidamente tirando toda sua roupa veio por cima do meu corpo levando direto seu pinto pra minha bucetinha. Enfiou e começou a bombar. - Você me ama filha? - Muito papai!... - Também te amo muito!... E novamente ele meteu tanto na minha bucetinha que consegui ter dois orgasmos antes dele me mandar ficar de quatro, atolar até o saco no meu cuzinho e ficar ainda por vários minutos metendo até gozar. - Ooooh, que cuzinho gostoso filha!... Quase todos os dias eu ficava dentro de casa andando com o meu celular sempre comigo. Quando eu recebia a ligação do meu pai, sabia que ele tinha arrumado um jeito de voltar pra casa. Meu pai me beijava muito, mamava nos meus peitinhos, metia na minha bucetinha e depois na minha bundinha pra gozar. Como sabíamos que existia sempre a possibilidade de minha mãe por algum motivo voltar mais cedo pra casa e nos flagrar, passei a ir no seu escritório sempre no final do dia. Ali na sala de espera onde tinha um pequeno sofá, com a porta trancada, papai metia muito na minha bucetinha e na minha bundinha. Quando ele chupava muito bucetinha, eu retribuía chupando seu pinto e deixando gozar na minha boca. Fiquei sendo só do papai por quase um ano; depois passei a arrumar alguns namoradinhos, mas trepar e dar a bundinha gostoso continua sendo com o meu paizinho quando ele me leva pro motel.
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