QUASE MATEI O VELHO NO MOTEL... TIVE QUE CHAMAR MEU PAI.
Meu pai sendo advogado e tendo um escritório de renome na cidade (interior), acabei optando em fazer faculdade de Advocacia. Meu nome é Katia: morena, bonitinha, peitinhos médios, bumbum grande e coxas grossas. Com 18 anos já estava na faculdade fazendo o 1º período. Logo no início já me simpatizei com o professor da matéria “Introdução ao Estudo de Direito”, que, por coincidência se hospedava toda semana; por dois dias, em uma pensão perto da minha casa... Ele morava na capital. Vez ou outra acabava pegando carona com ele, e, começamos nos despedir com beijinhos. Dos beijinhos no rosto veio um dia beijo na boca. - Que isso professor?... Ele descaradamente passando a mão na minha coxa por cima da minha calça. - Sou louco por você Katia... Gostaria de ficar mais tempo com você. Só que ele, apesar de ser um coroa bonitão e ainda com tudo em cima, devia ter aproximadamente uns 70 anos... Fiquei chocada com o seu atrevimento. Mas apesar disso continuei pegando carona e tentando evitar que alguém me visse ganhando beijos na boca daquele coroa e de sua mão alisando por cima da calça jeans até onde era minha xoxota... Ainda bem que o vidro do carro era bem escuro. Muito safadinha, um dia fui de vestido só pra deixar passar a mão na minha xana... Desci do carro com muito tesão, que em casa tive que me masturbar tomando banho. Algumas semanas depois sugeriu de irmos em um motel... Sempre tive vontade de conhecer um motel, mas na época meu namoradinho era muito bobinho e muito mal fazia sexo comigo quando ficávamos sozinhos em sua casa. Mesmo apavorada acabei aceitando o convite. Tivemos que ir na parte da manhã, pois ele na faculdade ficava lecionando toda tarde e noite. Motel um pouco longe, demoramos uns vinte minutos pra chegar. No quarto, deixei o coroa me beijar bastante, me deixar completamente nua e após chupar meus peitinhos foi descendo com a boca até chegar na minha xoxota... Era a primeira vez que alguém chupava minha buceta. E o velho chupava tão gostoso que fui ao paraíso gozando muito na sua boca. Em seguida, pra minha surpresa, o coroa colocando uma camisinha no seu bilau (tamanho médio) ainda me fodeu por uns 15 minutos que acabei tendo outro orgasmo. Na semana seguinte voltei com o coroa no motel e novamente ficamos por quase uma hora. Na nossa terceira ida ao motel é que minha vida quase foi destruída... O velho andava abusando do VIAGRA pra poder ter ereções prolongadas. Ele estava em cima de mim quando começou a passar mal, ficando ofegante e visivelmente com falta de ar... Logo imaginei que o coroa estava tendo um enfarto. Apavorada, liguei pra recepção informando o fato e em menos de dois minutos (eu ainda seminua me vestindo) veio um senhor que começou a lhe fazer massagens no peito até que chegou uma viatura do corpo de bombeiro levando-o pro hospital. Só que o gerente do motel não deixou que eu fosse embora, pois eu deveria esperar pela polícia pra pode explicar o ocorrido... Eu também estava quase morrendo do coração, envolvida naquele escândalo sem precedente. Foi quando me vendo sem saída peguei o celular e liguei pro meu pai explicando mais ou menos o que aconteceu. Meu pai conseguiu chegar antes da polícia, e, como advogado se comprometeu me levar até a delegacia pra dar meu depoimento. Pedi pra passarmos antes no hospital pra ter notícias do professor... Meu medo era que ele empacotasse. No caminho até o hospital, meu pai começou a me fazer perguntas de como tudo teria acontecido, desde quando chegamos ao motel... Era pra poder me defender caso o pior viesse acontecer. Ao falar que ele tomou o comprimido AZUL assim que chegamos, ele quis saber o que ficamos fazendo até o remédio fazer efeito, já que demorava uns 30 minutos. Sabendo da gravidade, disparei a falar com meu pai em detalhes desde quando entramos no quarto: ficamos pelados, ele me beijando muito e até que ele começou a fazer sexo oral em mim... Só depois é que realmente ele veio pra cima de mim. Meu pai escutou tudo sem fazer nenhum comentário, e, no hospital ele fez questão de entrar comigo... Foi um alivio saber que o professor estava fora de perigo. Fomos autorizados a entrar na UTI pra conversar com ele, por apenas cinco minutos. Ao chegarmos à delegacia e o delegado sabendo que o professor não corria risco de vida, viu que não tinha necessidade de abrir uma ocorrência policial. Ao entrar novamente no carro do meu pai. - Graças a Deus, né pai?... Meu pai também demonstrando estar aliviado, resolveu brincar. - É filha... Mas você quase mata o velho, não é? - Mas pai... Como eu poderia imaginar que ele ia passar mal? Ele rindo. - Da próxima vez, vê se arruma um namorado mais novo. - A gente não estava namorando não... Ele é casado. - Então era só sexo?... Como ele dirigia e ficava olhando pra estrada... - Era sim pai... Só sexo mesmo. - Ué... Mas se fosse um homem com idade equivalente a sua; não seria melhor? Eu realmente aliviada e muito grata ao meu pai por ele ter resolvido tudo sem deixar virar um escândalo, me senti no dever de ser sincera com ele. - É que meu namorado mesmo, nunca me deixa satisfeita, você entende? - Entendo filha... E você achou que o seu professor poderia lhe dar esse prazer? - É pai, foi isso... - Foi a primeira vez no motel com ele? - Não... Era nossa terceira vez. - E ele te deu prazer nas outras vezes? - Ah pai... Não foi ruim não... Meu pai ainda fez mais algumas brincadeiras sobre eu sentir prazer com um homem que precisava tomar VIAGRA pra fazer sexo, e acabamos rindo. Ele ao me deixar em casa, dizendo que minha mãe não precisava ficar sabendo, dei-lhe um abraço e um forte beijo no rosto. - Obrigada por tudo pai... Nunca vou esquecer o que fez por mim. - Pode contar comigo filha... Pra tudo que precisar. Larguei meu namoradinho, e, uns dois meses depois comecei a aceitar as contadas de outro professor (não era da minha turma)... Não tão velho; aproximadamente uns 50 anos e também casado. Não sei se foi sorte ou azar, estava no seu carro dentro do estacionamento da faculdade, quando meu pai indo resolver alguma coisa na diretoria da faculdade, estacionou seu carro também no estacionamento e andando entre os carros me viu sendo abraçada e beijada... Ele parando e olhando pela janela do carro. - Você Katia???? Fiquei gelada e sem fala... Vendo meu pai se afastando dei um jeito de me despedir do professor e voltei pra dentro da faculdade, curiosa pra saber o que meu pai tinha ido fazer. Levei uns 10 minutos pra descobrir que ele estava na secretaria. Quando ele saiu, peguei no seu braço e fui caminhando com ele até o seu carro. Ele agindo naturalmente me explicou o motivo dele estar ali e em seguida me perguntou. - Estava com seu novo namorado?... - É pai... Mais ou menos. Entramos no seu carro. - Como mais ou menos? Ou é, ou não é!... - Não pai... Não é namorado não!... - Ele é casado, não é?... - É pai... É sim!... - Pô filha... De novo com um homem casado? Cuidado hein?... - Eu sei pai, mas ainda não aconteceu nada não... Desde aquele dia, eu ando muito insegura. - Você sente atração por homens casados? - Acho que sim... Não sei explicar. - Você se apaixona, ou é só pelo sexo?... Também não saberia explicar porque eu estava aceitando ter aquele tipo de conversa justamente com meu pai. - Acho que é só pelo sexo, sim!... Saímos do estacionamento da faculdade e continuamos a conversar sobre me envolver novamente com um homem casado, e acabei falando que desde aquele dia eu tinha receio de voltar a um motel... Meu pai como se fosse a coisa mais normal do mundo. - Mas tá indo transar em outro lugar?... - Hahahahaha... Não tô não pai... Desde aquele dia. - Nossa... E você fica com vontade? Entramos pelo estacionamento do prédio. -Lógico né pai? Ainda mais que estou sem namorado. Ele colocando o carro na sua vaga que ficava um pouco escondida. - Se precisar de ajuda, é só me pedir, ok?... - Ajuda pai? Hahahahaha... Como assim?... Estávamos totalmente no escuro, e sem perigo nenhum de sermos filmados pelas câmaras de segurança. - É isso mesmo que você pensou Katia!... - Mas pai? Eu e você?... Ele veio me abraçando. - Você tem medo de se envolver comigo? - Não, não é isso... É por você ser meu pai. Ele me apertando nos seus braços. - Não mereço nem ganhar um beijo? E acabei oferecendo minha boca pro meu pai, que me beijou com vontade por uns dois minutos... Eu ficando empolgada, dei-lhe uns três beijinhos rápidos na boca. - Caramba pai... Estou ficando nervosa. - Faz tempo que tenho vontade de ter você nos meus braços, como mulher. - É pai?... Voltamos a nos beijar, e só paramos quando percebemos que entrava um carro na garagem. Naquela noite nem consegui dormir direito, pensando um monte de coisas em relação ao meu pai... Sabia que a qualquer momento algo acontecer entre nos dois. Era normal ficar sozinha com meu pai em casa, e passado apenas dois dias estava me arrumando pra ir pra faculdade, quando meu pai bateu na porta do meu quarto. Abri e vendo aquele homem forte, vestindo apenas uma bermuda sorrindo pra mim. - O que foi pai?... - Sua mãe está lá na casa da sua tia Vanda, e me pediu pra ir busca-la daqui a uma hora mais ou menos. Minhas pernas tremeram imaginando que tinha chegado a hora. Meu pai veio me abraçando e beijando na boca. - Você quer filha?... - Quero sim!... Ele foi me ajudando a tirar minha blusa, e seminua meu pai apalpou meus peitinhos e ainda deu algumas chupadas. Parou e foi logo tirando a bermuda me mostrando seu pau que estava duro. - Pai?????... Ele voltando a me abraçar e beijar. - Penso nesse momento, todos os dias!... Ainda um pouco nervosa e acanhada, mesmo assim consegui botar a mão no seu pinto. - O que você quer fazer pai?... Ele mesmo foi abrindo minha calça jeans (apertadíssima) e eu ajudando fui descendo até meus joelhos. Meu pai me fez deitar de costas na cama e veio direto com a boca na minha buceta. - Pai??? Pai??? Ohhhhh meu Deus!... Meu pai chupou violentamente minha buceta, que parecia querer engoli-la... Gozei tanto da sua boca que parecia estar urinando, e ele foi bebendo todo meu caldinho. Ele me fazendo ficar de bruços na cama com a bunda pro lado de fora foi colocando e enfiando seu pau na minha buceta. - Oooooooh pai... Oooooohhhhh... Ooooohhhhhh... Estava tão gostoso sentir a piroca do meu pai começando a me foder, que nem lembrava de camisinha... Eu gritava de prazer . - Huuuuummmmm... Huuuummmmm... Vai pai... Mete... Meeeete!... E meu pai parecia uma máquina de fazer sexo, metendo cada vez mais forte. Quando ele tirou pra me fazer ficar em outra posição, aproveitei pra tirar de vez minha calça... Eu peladinha, meu pai voltou a meter e a socar por mais de vinte minutos que deixou minha bucetinha toda ardida... Consegui ter mais dois orgasmos antes de ele tirar e gozar sobre meus peitos. Passamos a fazer sexo sempre que surgia uma oportunidade de ficarmos sozinhos em casa, mas sempre que tínhamos certeza de não sermos surpreendidos pelo minha mãe. Mas o gostoso mesmo foi quando meu pai me chamou pra acompanha-lo em uma “Conferência Nacional de Advocacia Brasileira” que seria realizada na cidade do Rio de Janeiro. Três dias com meu pai em um hotel, depois que voltámos a noite, meu pai foi me fazendo ser cada vez mais puta na cama. Ele me chupava e depois passou a me fazer chupá-lo também... Hoje mamo a piroca do meu pai constantemente. Outra coisa que hoje em dia também gosto de fazer com meu pai, e deixar meter na minha bunda.
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Amo seus contos adoro os de incesto e traição e as fotos que vc posta, ja li vários mas acho que é a primeira vez que comento. São muito parecidos com os do Andre Lino, e são inspiradores pra mim. Votado