Como no caso da casadinha.
Era uma quarta-feira. Sou programador de sistemas, e vez por outra trabalho em casa, Como moro num condomínio fechado, nossa casa fica aberta - assim como quase todas as casas - e minha cachorrinha fica bem à vontade, achando que o condomínio é o seu quintal. Meu escritório fica na parte da frente da casa, e com o rabo do olho, vi que a pet entrou na casa da vizinha.
Saí correndo, mas não deu tempo - ela entrou na casa da vizinha. Bati na porta, e ela veio, linda em um pijaminha simples, segurando a cachorrinha, com um livro debaixo do braço. 50 tons de cinza. Fiz que não vi, claro, e agradeci. Ela estava sozinha, ofereceu um café.
Sentado à mesa, apontei o livro e falei brincando que não sabia que ela gostava da fruta, e, para minha surpresa, respondeu- seriamente - que quem não gostava era o marido. mas que "no fundo" ela adoraria tentar algumas brincadeiras "diferentes". Disse que tinha algumas histórias do tema publicadas, se ela quisesse podia passar o link Ficou interessadíssima, me olhando como se um bicho raro estivesse na cozinha. Anotou o endereço e ficou por isso mesmo. Agradeci o café, e voltei à minha casa e ao trabalho.
Na semana seguinte, num desses dias em que estava trabalhando em casa, a vizinha me chamou para tomar um café. Aceitei, estava mesmo precisando dar uma pausa. E assim que entrei, percebi que estava vestida como a menina da história que publiquei - vestido simples, pés descalços. E, desconfiei, nua por baixo. Dei um sorriso safado, e comentei que adorei os pezinhos no chão. Ela ficou vermelha como um pimentão, mas agradeceu. Puxei conversa sobre o site, ela disse que adorou os contos. "Especialmente os seus", acrescentou.
Meio brincando, disse, "então encosta na pia e inclina a bundinha para eu ver". Com um sorriso enorme, ela fez exatamente o que pedi. Aquilo me pegou de surpresa - uma ótima surpresa, adoro mulheres decididas. Cheguei pertinho dela, segurando os ombros. "Quer dizer que você vai ser a minha putinha de hoje?". Ela mal continha o sorriso. "Sim". "Tem certeza?". "SIM", ela quase berrou. Dei uma palmada extra. "E o que queres que faça contigo?". Ela me olhou, estranhando - ainda não entende as regras. "Tudo, oras. O que tiver vontade." Dei mais uma palmada. Ela estava adorando, empinava a bundinha, pedindo por mais.
"Está bem. Quando quiseres que eu pare, fale a palavra 'abobrinha'. Entendeu?". Ela fez que sim. Dei uma palmada, bem mais forte. Ela soltou um "ai" e concordou. "Dar gritinhos, falar 'não' fazem parte. Para parar, o que você vai falar?". E sapequei mais uma palmada. "Abobrinha". Parei na hora, e fui para a cadeira. "O que você está fazendo? Vem, vem".
"Você entendeu. Boa putinha", falei. "Vem aqui, ajoelha na minha frente."
Ela fez sem questionar, olhando para mim. "O que você está olhando, putinha?". Imediatamente baixou os olhos. "Isso. Agora, se masturbe". Ela pareceu meio envergonhada, fez que não com a cabeça. Então dei um pequeno incentivo: levantei-me, e dei uma palmada nela. "Não mandei pensar".
Devagar, com uma mão apoiada no chão, começou a se masturbar. Aos poucos foi esquecendo de mim, chegando lá, gozando mansamente. Fiquei de cócoras na frente dela. Peguei-a pela nuca e a obriguei a ficar me olhando enquanto gozava. Olhos meio perdidos, mantive olhos nos olhos até que se acalmasse. Então a peguei pelos cabelos e fiz que fosse de quatro até a sala.
Chegando na sala, deixei-a com os braços apoiados no sofá, de joelhos no chão. Levantei o vestido até a cintura, expondo a bela bundinha - redondinha, carnuda. Dei uma palmada em uma nádega, depois na outra. Ela soltou um pequeno gritinho. Dei mais duas palmadas, mais fortes. E ela firme, empinando a bundinha. Mais duas, ainda mais fortes. Ela perdeu um pouco o equilíbrio, soltou um gritinho mais amuado, mas nada de "abobrinha". Queria mais, a safada, e dei o que pedia: mais duas palmadas, deixando marcas na nádega.
Passei os dedos pela buceta, molhada como eu esperava. Masturbei-a, esfregando os dedos pela púbis. Pingando. Acelerei, dando mais palmadas com a outra mão. Parei de masturbá-la, dei mais duas palmadas bem fortes. Desmontou mais uma vez, quase caindo no chão. Mas só soltou um gritinho e se equilibrou.
Meti dois dedos dentro da buceta, molhada como o que, e dei para que sugasse; primeiro quis recusar, mas uma palmada extra a convenceu a abrir a boca. Lambeu, dizendo que estava gostoso. "Lamba mais, deixe bem molhado", ordenei. Ela fez o que pedi, deixando o dedo bem untado.
Separei as nádegas dela com as mãos, e empinei a bundinha. E aos poucos fui colocando os dois dedos no rabinho. Reclamou muito, choramingando. Era só cena: à medida que os dedos entravam, mais abria mais as pernas, mais rebolava. Com os dos dedos profundamente enterrados no cuzinho, coloquei o polegar dentro da buceta, acariciando-a por dentro, através da parede de pele. Ela delirava, perdida em gemidos.
Continuei acariciando e dando umas palmadas eventuais, até que gozou de novo.
Perguntei se tinha alguma camisinha, ela fez que sim, e ia se levantando para ir buscar. Segurei-a pelas ancas e disse que fosse buscar de quatro. Ela deu um sorrisinho, e foi, rebolando a bundinha. Não resisti, e fui caminhando atrás dela, dando palmadas enquanto trotava. Fiquei esperando na porta do quarto, até que apareceu com a camisinha entre os dentes. Fiz com que ficasse no chão de quatro, bundinha bem empinada. E ainda disse que abrisse bem as nádegas com os dedos, coia que fez alegremente.
Tirei as calças ali mesmo, vesti a camisinha - meu pau estava estourando de tão duro, me ajoelhei atrás dela e, segurando seus quadris, encaixei na porta daquela buceta pingando de tesão e meti com força. Ela gemia, alucinada, e distribuí palmadas pela bundinha, deixando a pele vermelha, acelerando cada vez mais. Esperei até que gozasse, e saquei o pau fora da buceta, e puxei-a de joelhos.
Ela sabia direitinho o que fazer. Com os dentes, tirou a camisinha do meu pau e enfiei naquela boca sedenta. Ela lambeu com fúria. Avisei que ia gozar, ela fez que ia tirar o pau da boca, não deixei. Esporrei forte na boca da putinha. E depois da surpresa inicial, ela lambeu avidamente, bebendo cada cada gota.
Quando terminou, se jogou no chão, deitada, respirando fundo. Sorriso aberto, comentou que estava precisando, e muito, daquilo. Eu também. Claro que repetimos mais vezes aquilo, aproveitando da ausência de nossos respectivos. E, claro, ousamos bem mais. Quer saber mais?
Amei o conto e quero ver todos outros com fotos. Amo fotografar, filmar e fazer book, caso interessar é só retornar: fotografoliberalyahoo
Cara, conta mais. Muito bom o jeito que você escreve. Pode continuar!!!