Tarado por Nisseis

Numa dessas noites, meio entediado, entrei num chat do UOL, e, no aberto, estava discutindo o quanto pode ser viciante para um homem tomar no cu. Arriscava dizendo que não existe heterossexual, só existe homem que ainda não tomou no rabo. E, obviamente, usando a minha experiência pessoal - gosto de meninos e meninas, e em qualquer posição. Claro que a grande maioria das reações era, para dizer o mínimo, claramente homofóbica.

Mas era nos chats privativos que a conversa ficou mais quente. E por fim fiquei conversando mais com um menino, declarados 19 anos, cursando o segundo ano da faculdade de Letras. Papo interessante, entremeado por questões mais físicas. O guri estava bem interessado em experimentar, mas era virgem, e tinha certo medo. Procurei acalmá-lo, dizendo que sim, no começo até pode doer um pouco, mas que o resultado vale, e vale muito, a pena.

Já estava bem tarde, então paramos por aí mesmo. Trocamos nossos emails, e sinceramente achei que o papo iria parar por ali mesmo. Que nada: dia seguinte, um email dele, se apresentando melhor - 19 anos, magro, baixinho, lisinho. E, o que me deixou especialmente doido, disse ser descendente de orientais. Acontece que sou completamente maluco por bundinha de nissei. Magrinho ainda? Hummmm.

E para melhorar, eu era bem o que ele buscava: tinha 45 anos na época, experiente, loiro, alto, simpático. E principalmente, nada afobado. Ele dizia e repetia que queria dar o cu, sim, mas com alguém que o deixasse à vontade antes de mais qualquer outra coisa.

Mas ainda não tínhamos trocado nem nomes, nem fotos. Mas algo no que ele falou, um comentário qualquer do curso, despertou uma memória. Acontece perto de mim mora uma família de nisseis, e num desses jantares, me lembro de ter conversado com o filho deles exatamente sobre esse assunto.

Resolvi investigar melhor, fazendo umas perguntinhas aqui e ali e não deu outra, era mesmo ele. Mas - como fazer para ele não se assustar? Resolvi ir pela tangente, e dia desses, "coincidentemente", estaria passando pela federal a caminho do trabalho e resolvi oferecer uma carona ao garoto. Ele aceitou, feliz em não ter que pegar ônibus. Conversando pela caminho sobre a faculdade, falei (inocentemente) a conversar sobre coisas que tinha dito naquela troca de emails.

O garoto, que de burro não tem nada, logo percebeu com quem estava falando. Muito vermelho, tentou ficar quieto na esperança de que eu não tivesse percebido. Então, me revelei e disse que não se preocupasse. Não iria falar daquilo para ninguém.

Mais vermelho que pimentão, ele certamente estava calculando mentalmente o tempo que ainda faltava para chegar ao destino. Para quebrar o gelo, pus a mão no joelho dele. Estava bastante arredio, mas também não fez força nenhuma para tirar a minha mão do lugar. Puxei a sua perna mais para perto de mim e comecei a acariciar de leve a coxa. Sem ainda olhar para mim, foi abrindo as pernas devagarinho. E, animado por ele, subi mais a mão passando entre as pernas dele. Ele soltou um suspiro sentido quando passei os dedos por cima do pau. Que estava duro.

Sem falar nada, desviei do caminho e fui direto para um motel. Ele me olhou preocupado, mas disse que apenas queria conversar mais tranquilamente - e que nada aconteceria que ele não quisesse. Não acreditou muito, mas também não reclamou mais. Insisti no papo sobre os assuntos de faculdade, mas sem parar de tocar a coxa dele. Às vezes passava os dedos pelo pau, e de fato continuava duro. No começo completamente mudo, ele aos poucos se soltou, e por fim já estava conversando normalmente.

No estacionamento do motel, só pedi um instante para fechar a porta da garagem e voltei para dentro do carro. Achei que ainda não estava pronto para ir para o quarto e estava certo. Visivelmente nervoso, estava todo atrapalhado. "Calma, garoto, nada vai acontecer que tu não queiras", eu repetia. Me sentei confortavelmente no banco do carro e, sem tirar a mão da perna dele, continuei conversando com ele.

Ele foi se acalmando, e quando o beijei, nem resistiu mais. No começo pareceu meio surpreso, mas insisti e ele se entregou por fim. peguei-o pelas costas e o puxei para cima de mim. Ficou ajoelhado na minha frente, sem parar de beijar. E eu sentia a excitação dele crescendo cada vez mais. Também não resistiu quando abri a sua camisa, e o beijei do pescoço até os peitinhos. Suspirou quando o puxei pela bunda para que ficasse mais encostado em mim. Gemeu quando apertei o dedo médio na bundinha, e mesmo estando de calças senti o pau dele quase explodindo.

Sussurrei no ouvido dele que queria beijar o corpinho dele inteirinho, e ele parou para pensar um pouquinho e depois saiu de cima de mim e foi, sozinho, para o quarto. Tranquei o carro e fui atrás, para encontrá-lo na beira da cama tirando as roupas. Belo corpinho, todo lisinho. Nem perdi meu tempo tirando as minhas roupas: deitei-o na cama e o beijei novamente, passado a mão pelo contorno do corpo. Ele se arrepiou visivelmente quando comecei a descer, beijando primeiro o pescoço, depois os peitinhos e indo para baixo.

Tirei suas cuecas, o pau dele estava quase explodindo. Abri bem suas pernas e, apesar de protestar, não reclamou quando comecei a chupar seu pau como se chupasse a bucetinha de uma moça. Ficou por uns instantes meio tenso, mas se excitando aos poucos. E com o dedão, ia apertando o cuzinho dele. Insisti na chupada até sentir o salgadinho pré-porra. E então parei.

Me ajoelhei na cama, puxei a boca dele para que sentisse o gostinho do esperma - o que ele aparentemente gostou, e muito, e então me levantei para tirar minhas roupas. Quando abaixei minhas cuecas, peguei a mão dele e fiz com que tocasse meu pau. O que fez entre curioso e excitado, e meu pau foi crescendo na mão dele - que era o que eu queria.

Deitei ao lado dele e o puxei para mais um beijo demorado, acariciando o pau dele enquanto ele fazia o mesmo comigo. Sem conseguir se conter, ele aos pucos foi dobrando o corpo até que meteu o meu pau na boca. Puxei as pernas dele para mim e lambi das bolas até o cuzinho. Quando enfiei a primeira falange do meu dedo no rabinho, quase mordeu o meu pau.

Puxei seu rosto, beijei-o de novo e o deitei de buços na cama. Abri bem suas pernas e o beijei no pescoço enquanto acariciava a bundinha. Hum, perfeitinha: redondinha, lisinha. E disse isso a ele: que iria adorar enfiar meu pau naquele rabinho. E ele, mais que excitado, meio que empinou a bundinha, encostando na ponta do meu pau.

Dei uma bela cuspida naquele rabinho, e então fui enfiando o dedo médio atá aonde deu, bem devagar. Realmente ele era virgem: sofri para colocar um dedo. Mas ele não reclamou: antes, parecia estar curtindo o momento. Depois deixei o dedo quieto para que se acostumasse. E ele mesmo começou a rebolar a bundinha para que entrasse mais. Hora do segundo dedo.

Quando ele se acostumou com o segundo dedo, perguntei a ele se queria mais. "Me fode", disse ele. Então abri bem as pernas dele, e o coloquei de quatro. Disse que batesse uma punheta bem devagar (e que tomasse cuidado para não gozar ainda) e vesti uma camisinha.

Ele suspirou alto quando sentiu a pressão da ponta na portinha. Agarrei seus quadris e fui empurrando bem devagar, para que entrasse um milímetro de cada vez. Toda vez que reclamava que estava doendo, eu parava um pouco para que se acostumasse. E assim que sentia o cuzinho relaxando, empurrava mais um pouco. Nem por um instante ele pediu para que eu tirasse o pau. Bem pelo contrário: rebolava mais e mais.

E foi assim que o meu pau entrou todo naquele rabinho liso. Segurei-o com força pela cintura e comecei a me mover devagar. Primeiro para fora, depois devagar - mas nem tanto - para dentro. E aos poucos fui acelerando. E ele pedindo mais. Foi aí que então me soltei todo e comecei a estocar o garoto. Metendo com força até o fundo, depois quase tirando o pau. Metia cada vez com mais força, até que ele disse que ia gozar.

Disse a ele que não segurasse, que gozasse quando quisesse. Quando senti o pau dele espirrando porra, soltei o meu gozo também, enchendo a camisinha de porra. Mas não tirei o pau. Esperei ele se acalmar, depois o deitei na cama, ainda engatado, e o abracei por trás. Me deixei fica ali , conversando ao pé de ouvido com ele. Só saí de dentro daquele corpinho quando ele disse que tinha que ir para a aula.

Depois de tomarmos banho, e a caminho da faculdade ficamos conversando animadamente. Dias depois, um email perguntando se poderíamos repetir: afinal, ele estava precisando de uma carona. Repetimos, sim, não só nessa como em muitas outras vezes, até algum tempo atrás - se formou e foi para outra cidade, mas continuamos a nos falar de vez em quanto.


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Comentários


foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 28/12/2017

Assim você acaba comigo.

foto perfil usuario ricardojapa

ricardojapa Comentou em 27/12/2017

Que tesao de conto , sou nissei e me imaginei o novinho do conto e gozei gostoso




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Ficha do conto

Foto Perfil madurocuritiba
madurocuritiba

Nome do conto:
Tarado por Nisseis

Codigo do conto:
110867

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/12/2017

Quant.de Votos:
5

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