A Carla, é uma uma bela polaca de uns quarenta anos, loira de olhos azuis, cabelos curtinhos, falsa magra com um bundão suculento e umas pernas espetaculares. Já fazia um tempo que estava querendo comer a bela, então aceitei, claro. Claro que sim! Armamos então uma trepada na semana seguinte, aonde inicialmente eu seria um cara como outro qualquer.
Eles me receberam muito bem, vinho gelado, uma tábua de queijo. E um animado bate-papo, que logo descambou para a putaria: haviam deixado o filho menor com a avó, e não foi surpresa nenhuma quando a Carla surgiu de repente vestida só com uma tanguinha, os belos seios balançando, biquinhos já duros pela antecipação do que viria.
Se aproximou de mim e deu um belo beijo, sugerindo que nós dois tirássemos aquelas calças "hiper-desconfortáveis". Fizemos isso, claro, e sentamos confortáveis no sofá enquanto ela chupava os dois. Ora punhetava o Paulo e me chupava, ora me chupava e punhetava o companheiro. Em comum acordo, fomos para o tapete, e me dediquei à buceta dela enquanto o Paulo devorava os seios da esposa. Depois deitei no chão, e a Carla sentou no meu pau, começando a se animar cada vez mais.
Tirei-a de cima de mim, colocando a moça de quatro no tapete. Esfreguei meu pau na buceta dela - pingando de tesão - e enfiei o pau até o talo naquela xana apertadinha. O Paulo ficou de joelhos na frente dela, e a Carla não se fez de rogada. Enfiou o pau do marido na boca e chupava animada enquanto eu bombava com cada vez mais força. De repente o rapaz encheu a boca da esposa de porra, enquanto eu ainda estava bombando a buceta dela, com força. Mas ela agarrou a bunda dele, e conseguiu beber todo o leitinho sem derramar uma gota sequer no tapete.
Aguentei como pude para que a bela gozasse junto comigo, e quando senti as contrações, me soltei, agarrando os quadris dela e bombando com força enquanto ela gozava aos berros. Aos poucos foi se acalmando e nos esticamos os três no tapete, cansados.
A Carla foi a primeira a levantar, perguntando quem queria mais vinho. Eu queria, o Paulo idem, então nos sentamos ali mesmo bebericando o vinho enquanto conversávamos sobre a transa.
- O Paulo ainda vai levar um tempinho aqui. Mas quer ver um truque legal?
- Qual? Claro que quero
- Paulo, senta no sofá, vamos mostrar para ele
O Paulo fez que não (sabia do que se tratava, a Carla e eu armamos aquilo), dizendo que era íntimo "demais". Estava envergonhado, o cabra. Mas a esposa insistiu, até que ele sentou-se por fim no sofá. A Carla segurou seus calcanhares, abrindo bem a pernas. E ela começou. Primeiro lambeu o pau, de cima a embaixo. E o pau dele nada de reagir, por mais que se esforçasse.
- Agora presta atenção.
Lambeu bem o dedo, cuspindo em cima. Fiz cara de quem não entende nada, então ela pegou o dedo e enfiou devagar no cu do Paulo. E o pau dele reagiu por fim, latejando um pouco.
- Viu só, é veadinho e nem sabe
E o Paulo vermelho como pimentão
- Calma, cara, não tem nada a ver, todo homem gosta de uma massagem na próstata.
- E como ele gosta, olha isso
E colocou um segundo dedo. E o pau do Paulo crescendo a olhos vistos. Ela sugava com força, e já estava quase babando, quando colocou um terceiro dedo. Ele resmungou, fez que ia tirar os dedos, mas bem que estava gostando, o safado. Pau duríssimo ali.
E agora era a hora de dar o bote, como tínhamos combinado. E ela foi em frente.
- Paulo, vem cá, vamos fazer dierente. Fica de quatro aqui, vai.
Ele resistiu, mas com uma esposa daquelas não adianta. Fico de quatro no tapete, e a Carla encaixou a boca no cu dele, lambendo em volta do cuzinho e brincando com os dedos dentro do rabinho dele. E sim, ele estava quase gozando, por mais que ela não estivesse mais punhetando.
Ela deu uma bela cuspida no cu dele, untou bem com os dedos, depois cuspiu de novo. Quando sentiu que estava bem lubrificado, disse pro marido ficar quietinho que tinha uma surpresa para ele. Não sei o que ele esperava, mas o fato é que ficou ali quietinho, de pernas bem abertas. Era a minha deixa.
Ela segurou os calcanhares dele, deixando as pernas bem abertas, e tirando o equilíbrio dele (ele não tinha mais como levantar dali). Eu cheguei por trás, e como ele estava de olhos fechados, foi só quando o pau encostou na portinha do cu que ele acordou de repente:
- Epa, espera, espera, isso não.
Não falei nada. Só dei uma pequena forçada para a ponta do pau começar a invadir o cuzinho dele. Ele ainda se debateu um pouco, em vão, porque a Carla ainda estava bem agarrada nos calcanhares dele, deixando as pernas bem abertas, e tirando o equilíbrio dele. Aos poucos a cabeça passou - e se olhares as minhas fotos, vais ver que o meu pau não tem a cabeça tão grande, então entrou sem grandes sacrifício. Ele soltou um suspiro forte quando sentiu a cabeça dentro, e parou de resistir.
A Carla então soltou as pernas dele, e foi para o ladinho admirar a obra. Ficou excitadíssima: batia uma punheta animada enquanto eu começava a bombar. Segurou o queixo dele, levantando-o para que pudesse ver a cara dele enquanto eu comia. Acelerei mais um pouco, sentindo ele começar a gemer. O pau dele amoleceu durante a penetração mas agora estava duro de novo, e a Carla se aproveitou disso, agarrando o pau do marido e batendo uma bela punheta.
Acelerei mais e mais, e o Paulo estava delirando. Disse para a Carla soltar o pau, e logo depois ele gozou sem tocar no pau de novo, esguichando muito. Ainda me deixei ficar um pouco mais de tempo ali, tirando o pau devagar quando senti as contrações dele parando. Não cheguei a gozar no cuzinho dele - mas hoje, a festa era só dele.
Ele se deitou de comprido no tapete, bunda para cima, respirando com dificuldade. Depois levantou-se, olhou para a esposa com cara de maus bofes, e foi para o banheiro. Esperamos ele voltar, sentados no chão. Voltou com cara de "que porra é essa", mas conversamos com ele, que isso não era vergonha alguma. E ela disse que gozou "feito uma cavala" de ver ele dando. Isso pareceu acalmá-lo, e no final das contas confessou que gostou muito. Mas não queria repetir. Não era gay, afinal.
Mas acabou virando bi. Não só gostou que poucos dias depois a Carla me mandou um email dizendo que o Paulo não queria admitir, mas queria repetir a experiência. Claro, nos encontramos muitas vezes ainda - aos poucos ele foi se soltando mais,especialmente quando compreendeu que dar o cu não necessariamente faz de alguém homossexual. E, claro, os dois ainda gozaram muito nas minhas mãos hehe
ADORO COMER HOMENS
Todos nós amamos dar o cu, só q uns ñ gostam de admitir. Bjus
ser corninho assim em?....mmmm
Queria estar no lugar dele meu gostoso !