Comendo maridinho e maridinha

Tem alguma coisa mais gostosa do que comer maridinho e maridinha na mesma foda? Pois foi o que me aconteceu nessa páscoa, e quero muito dividir isso com vocês, taradinhos e taradinhas de plantão.

Antes de mais nada, uma apresentação se faz necessária: tenho 49 anos, e experiente nas artes da boa foda. Além disso, tenho 1,90, e me cuido bem - tenho 80 kg, e por mais que não seja "sarado", estou em ótima forma física. Olhos azuis e cabelos loiros apenas completam o quadro. Ah, mas o mais importante é que sei ouvir.

Nessa páscoa, excepcionalmente viajei à minha terra sem a companhia da esposa e filhos. E acabei sendo convidado pelo sobrinho para uma festa fechada. Não tenho mais aquela pulsão de ficar dançando, então fiquei numa mesa conversando com o pessoal. Aconteceu de ter um casal de namorados na mesa, ambos novinhos: ela com seus 19, 20 anos, e ele um pouquinho mais velho - mas com uma cara de adolescente.

Com o acúmulo de bebidas, o casalzinho soltou um pouco a língua, comentando das festas metrossexuais em Camboriú. Conversa vai, conversa vem, ele confessa que adorava ver a esposinha com outra mulher na cama. E imediatamente perguntei se ela também gostava de ver ele com outro menino. Ele desconversou, dizendo que não era "a praia" dele. Mas ela, animadíssima, disse que nunca aconteceu, mas que ela adoraria ver isso de perto.

Cheguei um pouco mais perto, e disse que se eles quisessem, a gente bem que poderia sair dali e ir para um motel ver o que acontece. Ela ficou animadíssima, ele nem um pouco. Fez cara de choro, disse que não se sentia à vontade, mas ela estava começando a ficar brava. "Quer dizer então que quando o se-nhor quer me ver com uma gostosa, tudo bem, né?". E ameaçou nunca mais deixar levar uma gata para a cama.

E eu, claro, colocava pilha na discussão, dizendo que ele bem que poderia acabar gostando daquilo. "Esse é o meu medo", disse ele, até que rindo, Mas nervoso como só. Por fim, de tanto falarmos os dois, ele acabou aceitando. Mais que depressa, procurei o meu sobrinho, disse que já estava bom, que iria embora, mas que ele ficasse tranquilo ali mesmo.

No carro, fui dirigindo e os dois ficaram no banco traseiro. Ela, excitadíssima, jpa foi tirando as calças do garoto, e encaixou em uma bela chupada. E ainda disse para eu virar o espelho para ficar assistindo. E de fato deu um belo de um espetáculo, sugando o pau dele bem demoradamente. Logo se livrou da blusinha (seios lindos: pequeninos, bem redondinhos, tal como adoro). E foi logo tirando as calças do garoto sem parar de chupar.

"Não deixe ele gozar", disse lá da frente. Ela entendeu perfeitamente, moderando o ritmo, mas sem avançar demais. "Quer ver a bunda dele, tio?", disse. "Quero, mostra para mim". E mesmo ele reclamando, fez ele ficar mais ou menos de quatro no banco de trás, e ainda abriu as nádegas. Hum, bela bundinha, disse. Magrinho, rapaz. A bundinha, redondinha, perfeitinha. Falei que ia adorar estourar aquele cuzinho. E pedi que ela molhasse bem o dedo e colocasse devagar lá dentro.

"Ih, ele já está acostumado com o meu dedo". E foi logo metendo dois dedos, quase a seco. O rapaz reclamou bastante, mas claro, porque eu estava olhando. Logo relaxou, quase esqueceu que eu estava olhando, e estava suspirando e rebolando nos dedos dela. E nisso chegamos ao motel. Ele tentou colocar as calças, e ela a blusinha, mas eu disse que não. Só se abaixem e pronto.

Ao entrar no quarto, nem fechei direito a porta da garagem, fui logo puxando os dois para o quarto. Terminei de tirar as roupas dela, e dei uma bela de uma chupada que fez a moça suspirar na minha boca. Ele, meio chateado, estava sentado na beira da cama. Abri bem a buceta dela e o chamei para continuar. Assim que ele encaixou a boca ali, eu apertei o pescoço dele, fazendo com que ele chupasse com mais força.

Ela, vendo aquilo, foi às alturas e logo estava gozando na boca do namorado. Mandei ele comer a moça e ele foi com todo o entusiasmo. Me ajoelhei no chão e abri bem as nádegas dele. Dei uma bela chupada naquele cuzinho, e ele não estava mais reclamando. Pelo contrário, quando coloquei um dedo suspirou fundo. Ela, olhando tudo pelo enorme espelho no teto, adorando e incentivando o namorado a rebolar mais. Cruzou as pernas nos rins dele, e ajudava a rebolar mais ainda.

A essas alturas o pau dele saiu da buceta dela, então o peguei pelos calcanhares e o puxei pela cama, encaixando de novo a cara dele na buceta dela, a essas alturas melada pelo gozo dela e pela baba dele. Ele quis recuar, mas a menina estava quase doida e agarrou os cabelos dele e forçou a cara dele, quase enterrando a cara na buceta.

Fui aos pouquinhos abrindo as pernas dele. Bem devagar. E quando ele reclamava, querendo falar alguma coisa, ela agarrava os cabelos dele e o puxava para a buceta de novo. Dei um instantinho para colocar uma camisinha, e espalhei uma quantidade enorme de lubrificante naquele cuzinho. Bem mais que o normal. Colocava um pouco, e mexia um dedo dentro dele. Mais um pouquinho, e então dois dedos. Forcei os dois dedos para abrir um pouco aquele rabinho. e então o senti pronto para mais.

Ele estava em uma posição engraçadinha, com a cabela enterrada na buceta dela, e meio de joelhos. Abri bem as pernas dele, e encaixei o meu pau naquele rabinho. E então empurrei delicadamente. Ele quis reclamar quando a cabeça passou a entradinha, e então suspirou, alto. Estava gostando, o putinho.

Empurrei mais um pouco, e entrou. Com um pouco de trabalho, mas entrou, milímetro a milímetro. Bem devagar. Quando senti minhas bolas encostando nele, dei uma paradinha e quando senti que ele se acomodou, agarrei os quadris dele e comecei a meter com força. Foi nesse exato momento que ela gozou na cara dele, excitada ao ponto de dizer chega. Pensa que ela soltou a cara dele? Que nada: esfregava a cara dele na buceta, e praticamente estava se mijando inteira de tesão.

Passei a mão por baixo e senti o pau dele duríssimo. Dei mais uma metida até o talo, e aí peguei as pernas da menina. Abri bem, e fui empurrando ele para cima até que ele meteu nela. E foi segurando nos quadris dele que meti com bem mais força, empurrando o pau dele até o fundo daquela buceta toda melada.

Quando senti que ele estava quase gozando, tirei-o de dentro dela e acelerei bem mais, até que soltou um jorro forte de porra em cima da barriga e dos seios dela. Gozou até ficar quase seco. E foi desabando para o lado. A menina estava ainda no auge do tesão, mas claro que não ia deixar a moça na mão. Puxei- a pelas pernas e a deixei de quatro. Troquei a camisinha e meti naquela bucetinha quente. Ela, se esticando, beijou o namorado, e, passando os dedos nas tetinhas, recolhia a porra escorrida e passava nos lábios dele. Ele meio cansado e meio animado, a beijava com força. e eu não dava tréguas, metendo cada vez mais forte.

Até que por fim explodi numa gozada forte. E, depois, claro, desabei suado na cama. A menina ainda teve uma idéia genial, tirou a camisinha do meu pau e quis porque quis que o namorado me chupasse. Ele tentou resistir, mas estava um trapo de cansado e acabou se deixando levar. Meio inexperiente, tentou colocar o meu pau na boca. Ela, sentada no chão, olhava aquilo fascinada, dizendo como se deve fazer. Não contente, afastou o namorado, e colou a boca dela no meu pau, mostrando.

Depois, disse para o namorado fazer igual. E ele fez, dessa vez bem mais bem feito. Sei que de um chupar, e o outro idem, meu pau foi crescendo na boca deles. Até que estava pronto de novo. puxei o casal para uma dupla penetração nela. Ela quis reclamar, dizendo que não ia aguentar o meu pau no cuzinho, mas aí foi a vez do namorado bronquear. No final das contas, ele ficou deitado, e ela enfiou aquele pau na buceta dela. Então cheguei por trás daquela bundinha espetacular e fui enfiando no cuzinho dela. Bem devagar, ela que reclamava como a peste.

No final senti minhas bolas encaixando, e tratei de dar o ritmo: ela sentia o meu pau saindo do cuzinho e o pau dele entrando na buceta. E vice-versa. Não demorou muito, estava gozando com força, gritando, xingando. Logo depois, tirei o pau do cuzinho dela e fui enfiando no dele sem cerimônias. E não dei sequer três metidas, e foi a vez dele de gozar com força.

E finalmente eu, que fiz questão de gozar na boca dos dois. Descansamos um pouco os três, e eu achando que ia ouvir todo o arrependimento dele de ter se metido naquela situação. Que nada: ficou entusiasmadíssimo, disse que adorou e queria repetir. Depois de alguns minutos, e um champanhe depois, foi o que fizemos.

Delícia de casal.. acho que posso me acostumar com isso hehehe