A luz da lua iluminava a sala, nem me dei ao trabalho de acender a luz e fui direto para a cozinha. A meio caminho, parei de repente ao ouvir um ruído abafado. Olhei em volta, e lá estava a Magda, esposa de um amigo que, a essa altura, estava no sétimo sono.
Estava esticada no sofá, uma perna dobrada, a outra esticada. A mão direita dentro da calça do pijama, movendo-se vagarosamente. Olhos fechados, respiração pesada. Mais me sentiu do que ouviu. Sentou apavorada. Sem dizer palavra, sentei ao lado dela, peguei sua mão, aroma delicioso de prazer, e levei a mão de volta à calça do pijama.
Com os olhos pregados nos meus, e com uma atitude de desafio, colocou a mão por dentro do pijama novamente. E ainda olhando fixamente para mim, moveu languidamente a mão dentro de si. Sem tirar os olhos dela, coloquei a mão dentro do meu pijama, e mantendo o olhar, também comecei a bater uma punheta leve.
Ela não parou. Aos poucos foi se inclinando para mim, sem parar de se masturbar, e me deu um beijo comprido, colando os lábios nos meus. Passei a mão devagar pelos seus seios, apertando de leve, sobre o fino tecido da camiseta. Ela reagiu arfando um pouco dentro da minha boca. E depois pegou no meu pulso, e colocou a minha mão sobre o seio direito, por dentro do pijama.
Seios lindos, sabe? Firmes, não muito grandes, mamilo ereto. Delicadamente, brinquei com o dedo em volta da aréola, massageando o seio. E com a outra mão, apertei sua coxa. Ela passou a unha devagar pelo meu pau, me provocando um calafrio. Sem pensar, abaixei a calça do pijama e puxei de leve a mão dela.
Sem hesitar, em um movimento fluido, apertou firme, movendo lentamente. E eu busquei o pijama dela, descendo um pouco o elástico da cintura. Ela levantou um pouco a bunda, facilitando. Desci a calça até as coxas, e coloquei meu dedo na boca dela. Ela lambeu devagar, deixando meu dedo viscoso com a saliva dela.
Passei aquele dedo devagar na bucetinha dela. Mordeu meus lábios, apertou as coxas. Soltou as mãos, me abraçou com força, mordendo meu ombro. Acaricei aquela buceta encharcada, insistindo até que gozou, tremendo o corpo todo.
Depois, silenciosamente, pegou na minha mão e, com o pijama ainda arriado, me levou até a sacada. Entendi o que ela queria: havia um cantinho onde ficaríamos quase invisíveis. Apoiou-se na parede, a bundinha rebolando convidativamente. Nem pensei duas vezes: abaixei o meu pijama e encaixei meu pau na bucetinha dela.
Ela puxou a minha mão para a boca dela, e mordeu com força. Teria soltado um grito - os dentes dela eram pequenininhos como ela, mas afiados - mas nesse mesmo momento ela se empurrou para trás e meu pau foi até o fundo da buceta dela. Com uma mão apoiada na parece, forcei meu pau com força, comendo aquela bundinha sem dó.
Ela respirava fundo, pela boca, e me mordia, e rebolava lentamente, abraçando o meu pau dentro de si. Ela sussurrou que ia gozar de novo, "goze comigo", pedia. Gozei de cair esperma no chão. Minhas pernas chegaram a ficar bambas, foi mesmo muito forte.
Depois nos deixamos sentar no chão, sem nos preocuparmos com os pijamas. Ela se aninhou no meu ombro, e ficamos ali por instantes olhando a lua juntos. Deu vontade: me virei um pouco e a beijei devagar. Ela correspondeu, ainda muito lasciva.
E puxa, aquele beijo foi mágico, me deixou com vontade daquele corpo de novo. Puxei-a pelos calcanhares, e a deitei no chão de ladrilhos. Ela não reclamou - grande garota - aliás sequer desgrudou da minha boca. Abri bem suas pernas, e colei a minha boca naquela grutinha sumarenta, ainda com o meu sabor. A lambi sem pressa, passando a língua pela rachinha e depois mergulhando nas entranhas da gata.
Ela suspirou, me puxando pelos ombros. Ergui a camiseta dela, lambendo os lindos seios enquanto procurava um encaixe. O pau estava duro ao ponto da dor. Ela encaixou a bucetinha e depois, apoiando-se no chão, nos virou, ficando por cima.
Foi uma linda visão, aquela ninfeta me cavalgando, seios eretos à luz da lua, arfando suavemente. Como da vez passada, pegou a minha mão e colocou na sua boca, mordendo com vontade. Agarrou meu pescoço com a outra mão, quase me sufocando com a vontade dela.
E trotava, e subia, e descia. Arfando, as perninhas tremendo devagar. Acelerou bastante pouco antes do fim, inundando o meu pau. Gozou forte dessa vez, deixando marcas na minha mão. Assim que a senti, não consegui mais me segurar e gozei de novo. Meu pau parecia quase esfolado, apertado dentro dela. E ela não se conteve, me beijou apertado enquanto eu gozava dentro dela.
Depois, inclinou-se e me lambeu carinhosamente, entre gemidos. E então deitou-se no meu ombro. Sussurrou que foi delicioso, mas era melhor voltarmos para a cama antes que começássemos tudo de novo. Mas antes, fomos para as cadeiras da varando tomar uma cervejinha que a noite continuava quente até demais.
E sabe o mais engraçado? Ninguém da casa percebeu coisa alguma. Quando ela cruzou por mim no caminho do banheiro, pouco depois de despertar, deu um beijinho roubado e uma piscadinha cúmplice. E ainda sussurrou, "viu? tanto medo por nada".
Ótimo conto, muito excitante e sensual, votado.