Enquanto eles entravam na chatíssima cerimônia de amigo secreto (era um desses jantares de final de ano), estávamos cochichando sobre as pessoas, rindo das "pistas" para o amigo secreto... e bebendo galões de vinho. De repente a Julia dispara: quem tu achas que é a mulher mais gostosa daqui. "Você, claro". Ela me olha com surpresa, "não é a sua esposa?". "Não, é você" "Linda, inteligente, ousada" - e, aproveitando o vinho que já estava no meu sangue, "e ainda por cima com pernas lindas de morrer".
Fato: Julia era uma loira alta, cabelos curtos, rosto redondo, seios pequenos, cerca de uns quarenta, corpo lindo e bem torneado (mas não malhada). E uma risada magnética. Então ela me olha surpresa: gosta das minhas pernas? Gosto, lindas. Ela estava com um vestido, e, com uma olhada em volta, puxou um pouco para que pudesse ver também as coxas. Ela estava um pouco bêbada. Gosta disso? Gosto, muito. Aproveitei o embalo para passar os dedos lentamente pelas coxas. Ela se recostou um pouco, sem reclamar.
- Acredita que aquele safado nem olha mais para as minhas pernas? Acredito nada. São lindas demais.
- Então abre um pouco as pernas, eu digo.
Ela me olha, um pouco incrédula. Mas firme, olhando nos olhos, descruza as pernas e abre um pouco as coxas,.
- Mais. Abre mais.
- Duvida que eu abra mais?
- Duvido, acho que você é um pouco covarde.
E então ela chega perto de mim, fala baixinho, "não me provoque". Depois se afasta um pouco. Fica sentada, os pés em ponta. E escancara completamente as pernas.
- Então você é mesmo corajosa
- Sou
- Então toque o meu pau
Ela olha em volta, ninguém está prestando atenção em nós. E ela está um pouco alta. Um pouco excitada. E faz exatamente o que pedi: passa os dedos pelo meu pau, por cima das calças. Meu pau está quase explodindo.
Me sentindo poderoso com aquela fêmea, falo baixinho "agora tire as calcinhas". "Se tiver coragem". Ela tem. Desliza os dedos em volta dos quadris, depois se remexe, e por por fim, por baixo da mesa toca meus dedos com as calcinhas.
- E agora?
Eu me recosto na cadeira, olho nos olhos dela. Ela fará tudo o que pedir? Será? Resolvo fazer um teste, pequeno.
- Vá ao banheiro. Masturbe-se. Molhe os dedos e me traga para eu lamber.
Ela fica muito vermelha. Mas de fato está um pouco alta. Deixa o sapato para trás, anda deliciosamente descalça (diz que não vai conseguir se equilibrar mesmo) e vai ao banheiro. Ao entrar no banheiro olha para o marido (perdido ainda no meio do tal do amigo secreto), depois para mim (estou olhando fixamente). Dá um sorrisinho irônico e entra no banheiro.
Poucos minutos depois, está de volta. Oferece os dedos. Olho em volta, e me arrisco, lambo os dois dedos que ela me oferece. Hum, delicioso. Ela está excitadíssima. E constato isso passado os dedos em volta das coxas. As pernas estão úmidas.
- Vamos dar uma volta na piscina?
- Vamos
Digo para ela ir à frente, e digo à minha esposa que vou fumar lá fora. Ela nem me dá muita atenção. E na beira da piscina, encontro Julia recostada em uma daquelas cadeiras dobráveis. Pernas abertas. Vestido puxado até a cintura. Sento de pernas cruzadas à frente dela, e digo que se masturbe. Até gozar.
- Está doido? E se alguém nos ver?
- Eles estão lá dentro preocupados com agendas e batons. Ninguém nem percebeu que estamos aqui. Vai, faça.
Ela me olha nos olhos, meio contrafeita. Então ergue mais o vestido, toca levemente a buceta, abre com os dedos e então começa a se mastturbar. No começo meio olhando em volta, um pouco assustada de repente. Mas a partir de certo ponto, fecha os olhos, se abandona. Levanto de onde estou, aperto levemente os seios, ela respira fundo. Logo, goza. Coloco os dedos na boca dela para que não grite. Aos poucos volta ao normal.Fico olhando nos olhos dela, passando os dedos pelo pezinho dela, acariciando a perna.
Lá atrás alguém gritando o nome dela, o marido, acho. Chamo ele pelo nome, Julia me olha como se eu fosse um doido. Se recompõe rapidinho, e quando o marido chega perto ela já está com o vestido no lugar. Apenas o olhar está meio fora do mundo.
Explico para o marido que ela bebeu um pouco de vinho demais, por isso a trouxe ali fora. Pode ir lá para dentro, vou ficar aqui fumando e fico de olho nela. E a Julia me olhando furiosa. O marido não percebe nada, volta para dentro rapidamente. Pede para que eu espere uns dez minutos, só vai se despedir do pessoal e já retorna.
Quando ele se afasta, Julia começa a falar alguma coisa, mas a interrompo com um dedo nos lábios dela. Me fale o teu telefone. Ela hesita, mas acaba falando. Repete, peço, e ela repete. Ok.,Vou te ligar às nove da manhã. Esteja pronta. Ela faz que não. E digo, "tarde demais". Ela não tem tempo de responder, o marido aparece correndo. Me agradece, leva a esposa para o carro.
No dia seguinte, pontualmente às nove, ligo para o telefone que Julia me deu. Ela demora um pouco a atender, voz um pouco hesitante.
- Sou eu (ela me reconhece)
- Olha, ontem...
- Ontem foi ontem. Quero você hoje.
- Não sei se...
- Ainda está na cama?
- Estou, mas...
- Nem se vista, não tome banho, nada. Só tire o pijama e coloque um vestido por cima. Estou te esperando na porta.
- Mas como...
- Eu descobri. Não discuta, venha.
Em dez minutos, ela de fato aparece na portaria, um pouco hesitante. Hesita mais ainda antes de entrar no meu carro, mas por fim entra.
- Boa menina. Meu beijo?
- Mas aqui?
- Ninguém está olhando (eu já tinha me afastado do prédio de onde a peguei)
E então nos beijamos pela primeira vez. A princípio ela está um pouco reticente, mais aos poucos se entrega completamente. Me beija com força. Por fim se desgruda.
- Então me leva daqui.
Era o que pretendia. Enquanto dirigia, passei as mãos por aquelas coxas. Ela não reclamava. Então continuei, subindo os dedos aos poucos.
- Afasta as pernas
Ela resiste um pouco, mas falo com um tom mais firme, então ela devagar descruza as pernas, abre um pouco. "Mais, digo". ainda hesitante, abre mais.um pouco. Passo os dedos pelas coxas, subindo aos poucos. Afasto o vestido com os dedos, minha primeira surpresa: ela está sem calcinhas. Eu a elogio, passo os dedos pela bucetinha, completamente depilada. Ela fica um pouco vermelha, mas suspira assim mesmo.
Abro a minha braguilha, tiro o meu pau para fora. Olho significativamente para ela, que, ainda hesitando um pouco, pega meu pau e o aperta.
- Mexa.
Ela move a mão devagar, para cima, para baixo. Devagar. Rebola lentamente no banco. A esse momento, estamos em uma estrada mais movimentada. Ela suspira fundo, e por fim, curva-se e dá um beijo no meu pau. Levanta, acho que assustada com a própria ousadia, me olhando com cara de moleque.
- Continua, por que parou?
- Ah, mas aqui,. Vamos esperar pelo motel? É lá que estamos indo, não é?
- Sim, é, Mas vem, suga meu pau, tu vais gostar.
Ela me olha, e depois, submissa, se curva e primeiro beija a ponta do pau, depois aos poucos coloca a cabeça dentro da boca. E então começa a sugar, lentamente. Fico olhando aquela boca no meu pau, ela sabe chupar muito bem. Digo para ela relaxar, aproveitar. Não precisa ter pressa, digo. Ela obedece, e até tenta tirar a boca de lá quando chegamos ao motel, mas a impeço com uma pressão suave na ponta de sua cabeça. Ela nem discute, continua sugando docemente.
Só permito que desgrude quando já estamos dentro do quarto. Puxo-a delicadamente para cima, dou a volta ao carro e abro a porta para ela. Quando fica de pé. eu a beijo. Ela parece meio constrangida, mas insisto e ela se rende. Eu a beijo mais longamente, sentindo o meu gosto ainda na sua boca. Aos poucos a abraço e a levo para a cama.
Ela se deixa ficar de pé, eu tiro o vestido pela cabeça. Como adivinhava, completamente nua por baixo. Deitei-a na cama, abri suas coxas delicadamente e me pus a sugar aquela buceta, que aliás estava molhadíssima.
Enquanto eu a chupava, ela se pôs a falar. Disse que o que a atraiu foi a minha segurança, de chegar mandando. Ela tinha muita vontade de simplesmente se abandonar, deixar alguém fazer com ela o que quisesse.
- Julia?
- Sim?
- Fique quieta, Julia. Respire, aproveite.
Ela pareceu ficar um pouco ofendida - não está habituada a ouvir alguém dizendo o que ela deva fazer. Mas por fim se cala fecha os olhos. E não demora muito, começa a gemer baixinho. Depois mais alto. Me agarra pelos cabelos. E por fim explode na minha boca, gozando forte. O suco dela é forte, picante. Adoro.
Coloco um pouco mais na minha boca, subo e a beijo com força. Ela primeiro resiste, depois retribui. Gosta tanto do próprio gosto que lambe meu queixo, buscando pelas gotas que escaparam. Depois a coloco de joelhos na cama, e fico de pé na frente dela. Ela nem hesita, engole o meu pau sem que tenha que dizer nada. É rápido. Mas quando sente que vou gozar, tenta tirar a boca. Não, não. Eu a seguro no lugar, faço com que beba cada gota da minha porra. Mas gozo aos poucos - tenho esse controle - dando a ela a chance de beber sem engasgar.
Quando termino, me ajoelho na frente dela. Ela limpa a boca com as costas da mão, me dá um soquinho de brincadeira, depois me beija. Sinto a mistura do meu gosto com o dela - delicioso. E ela também. E ainda beijando que a deito na cama, e então beijo seu pescoço, depois os seios, e vou baixando até beijar as coxas e por fim, a bucetinha.
Quando começo a lamber, já estou de pau duro de novo. Coloco uma camisinha, afasto as coxas dela, e puxo para que me abrace o quadril com as pernas. Então a penetro. Ela, completamente à vontade, empurra o quadril, quer o meu pau bem no fundo. Seguro então a bunda dela com as mãos, e a fodo com cada vez mais força.
Quando a sinto já perdendo o controle, saio de dentro dela, viro-agarro os pés e a coloco de quatro. Agarro seus quadris e a penetro de novo. Quando sinto que estou totalmente enfiado, dou uma palmada de leve na bundinha. Ela reclama, mas empina a bundinha ainda mais. Dou uma segunda palmada, mais forte. Ela reclama, geme. Mas rebola: quer mais. E dou mais algumas gostosas palmadas enquanto fodo com força aquela buceta carnuda.
E quanto mais dou palmadas, mais entusiasmada ela fica, me xingando de todos os nomes possíveis. E aí diz que está quase gozando. Eu acelero, quero gozar no mesmo instante. Dou uma última palmada, bem forte, para atrasar um pouco, acelero e quando estou quase explodindo espero mais um pouquinho. Vai, putinha, goza junto comigo. Ela ouve aquilo e goza gritando. Então eu me solto, gozo junto com ela.
Depois nos deixamos cair na cama, e ela se aninha em mim. Diz que estava precisando muito daquilo. Me agradeceu. Fiz com que parasse de falar, beijei e disse que ela pensa demais. Deu um muxoxo, e relaxou ao ponto de dormir um pouquinho no meu ombro.
Saímos meio apressados, perdemos completamente a noção do tempo. E ao me despedir, a dois quarteirões do prédio de onde a peguei, disse que ligaria de novo na próxima semana. Na segunda-feira.
Cumpri a promessa, claro, Nessa e em muitas vezes.
"... Ela tinha muita vontade de simplesmente se abandonar, deixar alguém fazer com ela o que quisesse...." Uau! Meu preto faz.isso comigo e sei como é se abandonar e deixar a vida seguir! Delícia de conto! Tambem temos alguns contos e ficariamos contentes se o guapo lesse, comentasse e votasse!
Nossa meu sonho ser a Júlia
"Enquanto eu a chupava, ela se pôs a falar. Disse que o que a atraiu foi a minha segurança, de chegar mandando. Ela tinha muita vontade de simplesmente se abandonar, deixar alguém fazer com ela o que quisesse. - Julia? - Sim? - Fique quieta, Julia. Respire, aproveite." Maravilhoso!
Parabéns, ótima escrita.
Nossa delicioso este conto.
Excitante. gostoso. Puro tesão o conto.