Uma dessas noites, minha enteada estava se sentindo meio "quebrada" e me pediu uma massagem rápida só para descongestionar a musculatura. Sem problemas - já estou acostumado com esses pedidos, e de fato depois disso ela dorme muito melhor. Pedi que se aprontasse enquanto ia pegar o óleo de massagem que uso para isso. Cheguei, ela já estava de bruços, só de soutien como sempre.
Espalhei uma dose generosa de óleo e comecei pela base da espinha, apertando, pressionando. Ela até parou de falar, estava entrando num estado de relaxamento. O amigo - chamemos de Fábio - gostou da brincadeira, e pediu que eu fizesse o mesmo. Poderia? Por favor? Consultei a enteada com os olhos e ela deu de ombros. Disse a ele que tirasse a camisa e deitasse ao lado dela. Fez isso prontamente.
Espalhei mais um tanto de óleo nas mãos e fiz como fazia com ela, começando da base da espinha e subindo aos poucos. E aos poucos fui alternando entre os dois, massageando as costas de um e depois do outro. Milagre, silêncio absoluto. Os dois curtindo o momento.
Aproveitando que a filha estava com a cara enterrada no travesseiro, passei a mão de leve na bundinha do Fábio, como quem não quer nada. Ele imediatamente empinou a bunda, encostando mais a bunda na minha mão. Deixei passar e voltei para o corpo da enteada brevemente. E me certificando que ela estava mesmo com a cara enterrada no travesseiro, apertei um dedo entre as nádegas do menino. Ele segurou o gemido, e abriu as pernas como dava sem chamar a atenção. Pois apertei mais o dedo, quase furando a calça.
E nisso a enteada disse que já estava bom, até tinha dado sono. Beleza. Dei um beijinho de boa noite nela, os dois se despediram e fui para o escritório. E o Fábio aparentemente também foi dormir, não escutei mais nada vindo de lá. Deviam mesmo estar cansados, pensei, depois de vagear por horas no shopping. Deixei quieto, me concentrei no trabalho.
O quarto de hóspedes fica exatamente na frente do banheiro, e quando fui dar uma mijada vi a luz do quarto acesa. Achei que ele tinha adormecido com a luz acesa - já era bem tarde - mas que nada. Ele estava deitado de bruços, nu da cintura para baixo, bunda aberta, nua, oferecida. Sim, estava dormindo. Mas assim já era demais: sentei na beirada da cama e passei a mão pela bunda dele, acariciando.
Ele acordou imediatamente, sem susto. Pelo contrário. Me olhou nos olhos e abriu um pouco a perna. Lembi o meu dedo médio e encostei no cuzinho, a essa altura à mostra. Ele disse para ir adiante com um gesto. Então aos poucos fui enfiando meu dedo naquele cuzinho guloso. Sem surpresa, o dedo entrou facilmente. E saiu limpo, também sem surpresa.
Prestando atenção para ouvir qualquer barulho vindo do quarto da enteada, fui até o banheiro, peguei uma camisinha, e fui colocando enquanto voltava para o quarto. Ele já estava pronto, de quatro, batendo uma bronha bem lenta. Cuspi no pau e penetrei-o ali mesmo. Devagarinho, fui entrando aos poucos. Ele mordeu o travesseiro para abafar um gemido, e passei a mão por baixo para masturbá-lo. Pau duríssimo.
Aos poucos ia socando - sempre em silêncio. Acelerando aos poucos enquanto o masturbava. Logo, estava gozando na minha mão. Soltei o pau dele, e segurei-o pelos quadris, enterrando com mais força. Poucas bombadas depois, gozei dentro dele. Dei um beijo rápido na bundinha dele, sussurrando "putinha deliciosa". Ele sorriu, deitando-se. Apaguei a luz do quarto dele e fui para o banheiro me limpar direito. Bem na hora - quando passei pelo corredor, cruzei com a enteada, cara de sono, indo justamente para o banheiro.
Publicado em contoerotico.com
Também preciso de uma massagem dessas...
rosapastel, basta que vás no menu "contos" e aí clique em "enviar conto". Boa sorte e mande notícias!
Como eu envio um conto ?
Fuder um emo é mto bom e melhor discreto como este. Bjs