Assim, por mais que meus pais tentassem me manter naquela cidade, vim aos 16 anos para Curitiba para um cursinho. Por mais que tivesse perdido minha virgindade cedo (aos 13, com uma namoradinha), era um garoto bastante tímido, do tipo escola-casa-escola, brilhante mas sem muita noção da vida. Eu era muito magro na época, quase 1,90 e menos de 70 kg. E quando cheguei em Curitiba, portanto, me vi sozinho pela primeira vez na vida. Morava em uma pensão - para quem é daqui, perto da Pça Osório.
Nas primeiras semanas, perdi aos poucos o medo de sair sozinho à noite (eu era esse tipo de garoto, hiper-protegido pela mãe) e calhava que depois de estudar por longas horas, gostava de dar umas voltas pelo centro de Curitiba. Me achando o máximo por andar sozinho por aí. Sentiram o drama?
Aconteceu numa noite de quinta. Estava voltando para a pensão, pensando em qual lanchonete mataria minha fome, quando fui abordado por um senhor, pedindo informações. Ele, chamemos de João, era um coroa aos meus olhos, coisa de uns 45 anos, e seu corpo era um estereótipo completo: gordinho, aparentemente muito forte, um pouco calvo, mais alto que eu (e olha que eu tenho 1,90). Era bem apessoado, um senhor muito sério, então, sem receio, parei ali e dei as informações. Ele disse que na verdade não estava com muita pressa e puxou papo, perguntando de onde eu era. Na minha inocência, contei tudo isso: morava numa pensão, estudante, estranhando um pouco a "cidade grande". E ele, muito simpático, sugeriu uma lanchonete ali por perto. Aceitei, pois a grande verdade é que estava me sentindo bastante solitário, com pouquíssimos amigos, e dei trela para conversar com ele.
Pedimos nossos lanches e ele comentou que eu era muito bonito. Modéstia à parte, eu era o protótipo do alemãozinho: loirinho, olhos azuis, magrinho. Não propriamente lindo, mas era bem aceitável. Um pouco avexado, aceitei o cumprimento dele, dizendo que ele era muito gentil. Disse que eu devia ser cheio de namoradas - só que não, era muito focado nos estudos e ademais, minha mãe mal e porcamente me deixava sair aos domingos para ver a matinê.
Ao fim e ao cabo, o papo estava muito bom, e fiquei com pena de voltar imediatamente para a pensão. Então não pensei duas vezes em aceitar a sua proposta de irmos ao seu apartamento, ali perto, para bebermos alguma coisa e jogar uma conversa fora. Não bebia, mas, claro, não ia passar vergonha em dizer isso.
O apartamento, aliás lindo, tinha uma bela vista da praça e arredores, e, luxo dos luxos, uma pequena varanda com duas poltronas. E foi ali que nos acomodamos para bebericar um uisquinho à medida que íamos conversando. E não, eu não era acostumado com bebidas. Perguntou da namoradinha, perguntando se na minha terra tinha muita gente bonita. Disse que as mulheres eram lindíssimas, ao que ele respondeu que preferia rapazes. Deixei passar, mas fiquei meio cabreiro.
E a resposta veio logo depois. Em um dado momento, me debrucei na varanda para apreciar a praça logo embaixo, e ele passou a mão na minha bunda. Mão abertas, espalmada. Resmunguei um "quequeéisso, mané" e tentei me virar. Ele estava, porém, exatamente atrás de mim, e não consegui nem virar muito. Ele deu um breve empurrão para que eu voltasse à posição, e foi passando a mão na minha coxa. A gente sempre acha que na hora vai saber o que vai acontecer, né? Nada disso. Eu ainda estava meio que reclamando da mão, mas mais por me sentir incomodado do que com medo.
Medo eu comecei a sentir quando ele tentou enfiar a mão por dentro das minhas calças. Aí, sim, eu me debati, e ele achou divertido, "o que tu achas que ia acontecer aqui no apartamento?", disse ele. Se encostou em mim, me empurrando mais para a amurada, e nisso foi abrindo meu ziper. Com a bunda exposta, senti nitidamente o pau dele pressionando as minhas nádegas. Aliás, nem demorou muito, ele abaixou as próprias calças e senti o próprio na minha bunda.Claro, ainda tentei fugir, mas a essa altura eu estava... hã.. alto (não propriamente de pileque, mas quase) e estava reagindo fracamente.
Então ele me arrastou para a sala, meio sem reação de minha parte. Me sentia estranho, ainda mais quando ele me pês sentado no sofá e tirou o resto de minhas calças. Me segurou pelos calcanhares, mantendo minhas pernas bem abertas, e colocou a boca no meu pau. Molíssimo, claro. E me ocorreu que ele me chupava como chupava a minha namoradinha: lambendo de leve e apertando a boca.
Só para confirmar que ele me via como a mulherzinha da noite, levantou meus calcanhares e abriu ainda mais as pernas. E meteu a língua no meu rabo. Sinceramente, era de admirar o estômago do homem: naquela época eu nem nunca tinha ouvido falar de higiene anal. Assim mesmo ele colocou a língua, apertando um pouco, e sem querer meu pau foi ao céu.
Ele deu um sorriso quando viu minha ereção, "viu só?" e dedicou-se a lamber bem a região. Eu já nem resistia mais, inclusive quando ele soltou um dos meus calcanhares, eu o coloquei em cima dos seus ombros. E com a mão livre, esticou bem o dedo médio e encaixou no meu cu. Tentei me debater, mas ele ainda me tinha bem seguro. E enfiou a primeira falange do dedo dentro do meu cu.
Eu era completamente virgem ali, apertadíssimo. Me debati como podia, e ele realmente teve que forçar caminho. Mas ele não afrouxava a pressão, de modo que tive tempo de me acostumar e então entrou de todo. E para minha surpresa, a ereção não cedia. Pelo contrário, duro de doer. Mas foi com alívio que senti ele tirando o dedo - tanto que por pouco não gozei.
Para meu horror, ele começou a enfiar dois dedos. E não adiantava reclamar, ele fazia muita pressão e dessa vez só parou quando chegou bem ao fundo. Demorei mais para me acostumar, mas assim que ele me sentiu relaxado, aos poucos abriu os dedos, me alargando.
Eu já tinha, a essa altura, desistido de resistir. Relaxei, e a dor foi passando. E, como ele queria, estava com o cu bem relaxado. Mas, sem surpresa, o dedo saiu imundo. Ele olhou para aquilo com cara de nojo e disse que tinha que limpar aquilo direito antes de continuar. "Espere aqui". A verdade é que pensei em sair correndo enquanto ele ia ao banheiro, mas estava me sentindo meio mole. Além disso as calças estavam espalhadas por aí. E além disso quando comecei a pensar nisso a sério ele voltou.
Com um lencinho umedecido, desses de neném (humilhante, certo?), primeiro limpou entre as nádegas. Depois, forçando com um dedo por dentro do cu - sem que eu reclamasse dessa vez, esfregou as paredes do cu. Com mais um lencinho, repetiu. E repetiu. E repetiu. Até que ficou por fim satisfeito. E por fim aplicou um gel transparente que não sei o que era (parecia lubrificante, mas ardido). E então me pegou pela mão, vamos ao quarto. Sabe? Até hoje não sei explicar - talvez você, leitor, possa - mas me levantei candidamente, me deixe que me levasse para o quarto, deixei que tirasse o resto de minhas roupas e me deitasse na cama.
Um pouco do medo me retornou quando ele por fim tirou suas calças. Um mastro que para mim era enorme: para começo de conversa, mais do que o dobro do meu pintinho. E grosso. Tentei levantar, mas ele não deixou. Deitou-se ao meu lado, pegou minha mão direita e colocou no pau. Não sabia direito o que fazer, então bati uma punheta. Tudo errado, suponho, porque ele colocou a mãozorra dele em cima da minha e apertou mais o pau. Aos poucos aquilo ia crescendo ainda mais. Se achava grande antes, agora estava impensável.
Tentei levantar, mas ele me virou de bruços e me segurou no lugar. Coisa fácil, aliás, porque ele devia ter uns 120 kg, fácil, e eu era um guri magrelo. Então abriu bem minhas nádegas, e passou uma camada generosa daquele mesmo gel e encaixou a ponta do pau no meu cu.
Inicialmente foi apenas uma pressão forte no rabo. Depois quando a cabeçorra - e era enorme - forçou seu caminho, dor. Forte. Tentei gritar, mas ele segurou minha boca com a mão, sem relaxar a pressão. E finalmente, com um ruído de sucção, a chapeleta passou a entrada. Me sentia rasgado em dois, mas ele ficou muito parado ali, e aos poucos comecei a me acostumar. Por instantes, doeu ao ponto de eu mal conseguir falar, respirando pela boca. Mas por fim a dor começou a ceder, dando espaço a um outro tipo de sensação.
Uma sensação estranha. Sei que soa clichê, mas é isso mesmo: como se estivesse cagando para dentro. Para a minha enorme surpresa, era gostoso. Muito gostoso. E fui em mesmo quem rebolou a bunda, querendo aquilo avançando mais um pouco nas entranhas. Medo e tesão ao mesmo tempo, compreende?
Ele esperou até meu corpo parar de tremer, e então tirou o pau dali. Me agarrou pela barriga, me deixando de quatro, e forçou meu tronco para baixo. De modo que estava coma bundinha empinada. Foi então que o "senhor simpático" desapareceu. Me segurou com força pelos quadris, fechando a minha boca com a mãozorra; e então encostou a ponta do pau no meu cu e simplesmente enterrou até o fundo. Eu gritaria, e alto, se ele não estivesse segurando a minha boca. Ele não tinha pena: bombou com força, intenso, não se importando mais muito comigo.
Quando parei de gritar, soltou a minha mão e foi ainda pior. Agarrava minhas ancas e me jogava para a frente e para trás, sentindo aquele pau me abrindo inteiro. Tocava o fundo do meu ânis, depois quase saía. E metia de novo. E de novo. Com força.
Não me lembro quando a dor passou e começou o prazer, por mais que eu odiasse sentir. Meu pau foi ficando duro de novo, e o bruto não parava de socar o pau no cu. Metia com força, depressa. E para meu horror, comecei a sentir uma coisa estranha, que aos poucos virou tesão, depois um tesão muito grande. Quando dei por mim, eu estava jogando o corpo contra aquele pau, querendo ele mais fundo. Xingava ele sinceramente e com raiva. Mas não tive como evitar: gozei litros, espalhando porra pelo lençol.
Ele só estava me esperando. Bombou só mais um pouquinho e então encheu a camisinha. Depois foi saindo de mim com cuidado, jogou a camisinha no lado da cama e ainda me forçou a chupá-lo. Mal entrava na minha boca, mas ele queria que eu limpasse o pau direitinho. Contendo a ânsia - nunca tinha chupado - aos trancos e barrancos, consegui. E com medo de meter os dentes (ele era bem mais forte que eu, lembram-se?)
Nos deitamos na cama, cansados, e assim que me recuperei, peguei minhas roupas e, ainda meio mole, comecei a me vestir. Ele não tentou me impedir. Apenas disse que colocasse um absorvente. Pus a mão na bunda e de fato estava sangrando. E não pouca coisa. Morrendo de vergonha, fiz o que ele disse. Sinceridade? Acho que desci pelo elevador chorando.
Nos próximos dois dias não fui ao cursinho. Por sorte era quinta, e a desculpa de que estava gripado colou (não era de faltar). Não me ocorreu denunciar o cara, nem sequer falar do assunto com alguém, por vergonha, pura e simplesmente ("o que as pessoas vão pensar"), e, nos dias seguintes, me torturei bastante com uma questão bem básica: afinal de contas, porque gozei? Por que pensar naquele pau me dá tesão? Fiquei com medo de ter "virado gay", e resisti mais de mês antes de me entregar de novo... quer ouvir?
Quero ouvir, sim
Novinho e já safado. Delicia...
Pessoal, que bom que vocês gostaram. Mas um adendo: não é conto; isso de fato aconteceu...
Adorei tua história rica em detalhes, mais sinto muito pela tua primeira vez ser um estupro. Mais quero saber mais.
Claro que vc voltou lá, certo? Parabéns pelo ótimo relato é, se quiser dê uma lida nos meus...
Claro q quero ouvir, pois seus contos são deliciosos. Bjus
Uauuuuu Quem me dera acontecer comigo e perder o cabaço...