?Chupado pelos namoradinhos? no ônibus

Aconteceu recentemente de meu carro quebrar?. Só que tinha um assunto de família que não podia esperar no final das contas acabei tendo que viajar de ônibus mesmo .

A Patrícia e o Mauro estavam no mesmo ônibus. Mas claro, ?não sabia seus nomes, nem ?ainda não os conhecia. Só reparei que o rapaz - que não devia ter mais que uns vinte anos - não tirava os olhos de mim.? Novinho, aparentando ainda mais novo do que a idade, magrinho. E nem ligava que a namorada (sim, era) notasse. Aliás, ela parecia um pouco mais velha que ele, e parecia mesmo incentivar o garoto a ficar olhando para mim. Algo como "vai de uma vez" pareceu ser dito.?

?No fim me senti meio incomodado e fui co?n?versar com os dois.

- Por acaso nos conhecemos? Notei que estas olhando fico para mim.

?-? Não não. ?Só achei que conhecia o senhor.

Senhor mesmo, apesar de detestar ser chamado assim. Tenho 50 anos e realmente chamo um pouco a atenção. ?Me cuido então...

- ?Não, vamos parar com isso de senhor. Me apresentei ??e acabamos virando amigos ?"de sempre" ?antes mesmo ?de entrar no ônibus.? Os dois eram estudantes e ia apresentar a? Patrícia - "patty" - para os pais. ?Elogiei muito a beleza dela- e de fato era muito gostosa - ?e até acabei comentando que adoraria que meu filho tivesse esse bom gosto.? Ela, claro, ficou toda cheia de si.?

Como estava no meio da semana, só tinha mais uns gatos-pingados no ônibus. Assim mesmo, nos sentamos mais ao fundo para conversar sem atrapalhar quem quisesse dormir. Trocamos impressões sobre Curitiba (assim como eu, mudaram de cidade por conta da faculdade) e algumas fofocas da minha cidade natal.

Mas o raio do guri não pa?rava ?um instante ?de me encare. ?E já que ele ficava nbaquela conversa mole de tentar se lembrar de onde me conhecia, perguntei ?para a Patty o que ele tinha. E ela foi ?direto ao ponto:?

- U?é, tio não notou ?ainda ?que ele está doido para pegar no teu pau?

Dei risada.

- E sério isso, Mauro?

?Envergonhado?,? ele fez que sim.

- ?E tu gostarias disso, Patrícia?

Ela bateu palm?inhas,? animada.

- Meu sonho.

?- Curiosa ou excitada?

- Nossa, excitada pra caramba

?- Então mostra, pedi, desafiando. Achei que não ia dar em nada. Mas que nada, disse "peraí", reclinou o banco, levantou a sainha, afastou a calcinha e ainda por cima ligou a luz para eu poder ver a buceta toda úmida.

- Nossa, tanto assim?

E ainda pegou minha mão, fez questão que passasse o dedo. Sim, completamente encharcada - até a calcinha estava meio úmida.

- Tudo bem. Mauro, vem aqui

Sentei o guri na janela, de modo que a Patty não perdesse nada, e reclinei o banco também. Como ele não se mexesse (vergonha?) eu mesmo peguei a mão dele e coloquei na minha virilha. Meu pau é grande, e mesmo debaixo de uma jeans fica bem evidente.

Se começou com vergonha não sei. Mas o simples toque deixou-o mais à vontade e ele mesmo abriu devagar a minha braguilha. Facilitei erguendo os quadris quando ele puxou minhas calças para baixo. Por alguns momentos, ficou só tocando e apertando de leve.

A Patty estava com as pernas escancaradas, se masturbando de leve - de olho no resto do ônibus mas de alguma maneira não desgrudava os olhos um instante sequer.

- Vai, beija, dizia ela sussurrando

Como ele não se decidisse, peguei de leve na nuca dele e foi puxando aos poucos. Ele resistiu? Coisa nenhuma. Puxou o prepúcio para trás e passou delicadamente a língua em volta da cabeça do pau. Descendo enfiou suavemente na boca e depois começou um movimente de vai-vem. Afastei os cabelos do Mauro para que a Patty pudesse ver bem de perto. E ela estava fascinada. Eu a incentivava a acelerar a siririca, queria ver aquela gata gozando.

E ela não me desapontou. Olhos bem arregalados, não tirava os olhos da boca do namorado no meu pau. E gozou forte, segurando a boca com a mão para conter o gritinho. E então soltei o meu gozo na boca do Mauro, fazendo com que bebesse até a última gota, segurando-o pela nuca enquanto não terminava.

Aquilo tudo foi tão excitante que mesmo depois de gozado, meu pau continuava inchado, a meio-pau.

- Queres, perguntei para a Patrícia

Ela me olhou. não acreditando direito

- Posso mesmo?

- Claro, vem aqui

Ela se encostou convidativa na poltrona da direita. Entendi direitinho. Deixando o pau pendurado mesmo, olhei em volta - nenhum dos passageiros sequer sonhava com o que estava acontecendo. E sentei no lado dela. Puxei devagar a camiseta para cima, ela nem resistiu. Nem mesmo quando comecei a beijar aquelas maravilhas. Nem quando passei a mão entre as pernas dela, sentindo a buceta ainda latejante.

Ela se inclinou, imitando o namorado e colocou o pau na boca. Fiquei duro na hora, aquela gata era mais habilidosa que parecia. Distribuindo apertões com os lábios e lambidas, me deixou em ponto de quase gozar na boca dela.

Para ela eu dei a alternativa. Perguntei se ela queria, fez joinha com a mão e gozei de novo na boca dela, pau praticamente esfolado. Depois quis voltar para o meu lugar, mas a Patty não deixou - mostrou o Mauro, já quase dormindo, e disse que adoraria se topasse ficar conversando com ela.

Claro que sim. E ficamos hablando sobre tudo e mais um pouco até chegarmos lá. E ela me confessou que o desejo dela mesmo era ver o namorado sendo comido por alguém.

Se topava? Topava, topei. Mas isso fica para outra hora.