Perto do dia de voltarmos, em um domingo, reservei a churrasqueira e compramos algumas peças de carne. Lá pelas onze, eu, o churrasqueiro oficial, deixei todo mundo na praia e disse que iria preparar a carne. Mas que ficassem à vontade, e dali a mais ou menos uma hora fossem todos para lá (iria preparar uma costela, e isso leva certo tempo)
A Paula, esposa do Fernando, disse então que iria comigo para fazer uma "maionese bem gostosa" para acompanhar, e tudo bem. Nos despedimos do pessoal e fomos às nossas missões. A Paula, uma bela morena magrinha, cabelos pretos bem curtos, é em tudo diferente do Fernando, que é alto e fortinho (para não dizer gordinho de uma vez). Simpática, fomos trocando fofocas até o apartamento. Só tomamos a chuveirada na entrada no prédio, e ambos dispensamos o banho para deixar as coisas mais encaminhadas.
Enquanto acendia o fogo, ela colocou as batatas para cozinhar, e fomos sentar em umas espreguiçadeiras à beira da piscina (àquela hora, vazia). Fui pegar umas cervejas para nós, e, não sei o que me deu, mas quando me inclinei para dar a latinha a ela não resisti e dei um belo beijo naquela boca. Primeiro ela ficou indignada, mas quando disse que perdi a cabeça por aquela boca, deu risada e bebeu a cerveja. Papo vai e papo vem, o assunto estava meio esquecido, e entre uma piada e outra, ela disse que iria dar um mergulho, "Me acompanha?", ela chamou. "Não, estou bem, pode ir". Então, a diabinha se inclinou e devolveu o beijo. Apertou a boca, e antes que eu me recuperasse, deu uma risadinha e foi para a piscina.
Chegou na beirada e tirou a parte de cima do biquini, me olhando nos olhos. Até aí, tudo bem: a Paula sempre foi mesmo fã de topless. Levantou o tronco, exibindo bem os seios - bicos duríssimos, dava para ver àquela distância - e deu um olhar para lá de lascivo antes de mergulhar.Não resisti e fui atrás, cheguei correndo e mergulhei. Ela estava de pé no canto da piscina: nadei até lá, passei a mão na nuca dela e nos beijamos de novo, dessa vez sem nos segurarmos. Ela cruzou as pernas na minha cintura, sem se desgrudar, meu pau - que a essas alturas estava saindo para fora da sunga de tão inchado - roçando na bucetinha dela.
Foi ela mesma que afastou a calcinha de lado e enfiou o pau para dentro. Completamente molhada. Respirou fundo quando o pau tocou o fundo da bucetinha, totalmente possuída, rebolando doida. Estava quase gozando, mas ela estava visivelmente frustrada porque não conseguia se mexer como queria.
Então sai de dentro dela e da piscina, e fomos os dois correndo para um banheiro que há ao lado da churrasqueira. Não esperamos por nada. Encostei-a de pé na parede, afastei a calcinha de lado, me ajoelhei e colei a minha boca naquela buceta. Ela gemia alto, me puxando pelos cabelos para que levantasse. Fiz isso, apoiei o corpo dela na parede, segurei pelas coxas e a penetrei assim mesmo. Molhada até o talo: o pau escorregou até o fundo.E estávamos tão excitados que em meia dúzia de socadas gozamos os dois juntos.
Olhamos um para o outro meio surpresos com isso tudo, demos uma risada e voltamos para a piscina dar um mergulho e nos normalizarmos. Depois de meia hora o nosso pessoal começou a chegar. Dei um jeuto de de passar perto da Paula e sussurrar que ninguém notou nada. E discretamente dei uma palmada leve naquela bundinha que logo, logo iria conhecer de perto.
Invejável foda. Votado.
Conto maneiro amigo. Votado.