Iniciando o Sobrinho da Amiga no Bissexualismo

Cerca de quinze anos atrás, tinha uma grande amiga, amiga do coração mesmo, lésbica até o talo (falo "era" porque, infelizmente, não está mais entre nós), e ela tinha um sobrinho bem novinho, e meio... confuso. Acabado de sair da pré-adolescência, e queria aprender a transar. Esse sobrinho, Lucas, gostava muito de mim - vi o pirralho crescer, afinal. Gostava e confiava. Mas tinha certa vergonha de pedir uma certa coisa, então foi a minha amiga quem pediu. Ocorre que naquela época ela namorava uma garota de programa (dessas que cobram muito, muito caro; essa é outra história), e tinha arranjado uma amiga que poderia tirar a virgindade do garoto. E queria que eu o levasse. Até aí tudo bem, né? Mas o guri estava nervoso pacas, e queria que eu fosse junto - no quarto. O que ele queria, acredite se quiser, é que eu... ensinasse como se faz.

Sim, éramos amigos desse jeito.

Respondi que topava, claro, pela amiga faria tudo. Mas e ele? Não é "meio" estranho? Caí para trás quando ela disse que quem queria era ele. O Lucas. Bem, nesse caso, vamos, claro. Semana seguinte era o aniversário dele, e esse seria o meu presente.

No dia tal passei na casa deles, e peguei dois. Cumprimentei pelo aniversário (nem me lembro mais que idade ele tinha). E ele, bem, estava nervoso. Muito, muito nervoso. Mas tudo bem, isso era mesmo esperado. Fomos na tal casa de programas, diga-se de passagem, tão exclusiva que nem placa de rua tinha (hoje se transformou em um puteiro de quinta - nada contra, mas bem distante do passado). Mas enfim: quem sabia aonde ficava, sabia. Quem não sabia, não sabia. Simples assim. O lugar em si parece uma casa bem decorada. Nem bem um restaurante, é mais um conjunto de sofás com mesas de centro. Bem, fomos recebidos pela namorada dela, aliás vestida como "girl-next-door", camiseta e jeans, descalça, e ela foi mais que efusiva com a gente. Nos colocou em uma mesa vip, e ficou conversando, entre um beijo e outro na namorada.

Ela explicou que ela pegar o rapaz pessoalmente era meio estranho demais,por isso ia "dar" a amiga para o Lucas. Que não se preocupasse com a despesa, a amiga devia alguns favores. Daqui a pouco eu chamo, disse ela, enquanto isso vamos comemorar. E dá-lhe cerveja para soltar o libido do guri. Mas cuidamos dele, claro: queríamos ele alegrinho, e não bêbado. Quando sentimos que ele estava preparado, que venha a menina. Esqueci o nome dela, digamos que... sei lá, Luiza? Pode ser?

A Luiza se dedicou com afinco a encantar o guri. Aos poucos, ele foi ficando mais soltinho, e ela quis logo subir para os quartos. E levantou-se, e puxou o Lucas. Mas, mal deu dois passos, perguntou, e cadê o tio? O "tio" era eu, e não dê risadas! Tudo bem, sob as risadas da amiga e da namorada, subi com os dois. Quarto comum, aliás bem despojado: uma cama enorme, mesinha de cabeceira, banheiro limpo. E só. Nem frigobar tinha.

A garota era meio prática demais, e foi logo tirando a roupa. Pedi que ela parasse. Bom, Lucas, primeira lição. Primeiro esquentar, depois servir. Vai lá, pega a moça. Nem pensa na trepada, só esteja com a moça. E ele foi: meio tímido, pegou a moça pela cintura - que, aliás, estava evidentemente com pressa, mas entendeu a jogada e entrou no clima de "namoradinha". Se fez de difícil, aos poucos "se entregando" aos beijos do guri. Acredite se quiser, nem beijar direito o pirralho sabia. Que é feito dessa geração, hein? Mas aos poucos os instintos falaram mais alto.

E finalmente começou o glorioso momento de tirar as roupas dela. Ela ajudou, claro, mas dando uns toques sobre o que ele tira, e o que ela tira. E assim foi, e ele tirou as roupinhas dela, e no final das contas estava pelado.. mas vestindo as meias. Ok, ok, primeira vez, fica mais tranquilo, porra (não, eu não falei isso hahaha)

Bem, aí a mocinha entrou, digamos, em piloto automático. Deitou o guri na cama e deu uma bela chupada. Bela mesmo: a moça entendia do assunto. Mas não conseguiu grande coisa. Primeiro o Lucas ainda estava bem nervoso. E depois, mesmo se empenhando muito, o pau ficava a meio-pau. Sabe? Inchado, mas não propriamente duro.

A moça então resolveu perder a paciência, deitou na cama e puxou o Lucas para cima dela. A algum custo, o pau encontrou o caminho (e ela devia estar sequíssima), e até entrou, mas o guri só gemia, gemia, e nada. Ah sim: eu estava, sim, participando. Aproveitei para dar um trato nas tetinhas da moça, a intenção era fazer um delicioso menage a trois já na estréia. Ele no cu, eu na buceta, para ele sentir o gosto de tudo.

Mas aquela falta de entusiasmo. Sabe quando de repente tudo fica claro? Pense cá comigo: a amiga era lésbica, certo? As amigas - e amigos - dela iam sempre nos churrascos que ela promovia. E a enorme maioria era de.. gays. E que tal que o Lucas...? Bem, podemos tentar isso. Saí da cama, dei a volta por trás, e passei a mão na bunda dele. Ele suspirou, e a Luíza arregalou os olhos. Cresceu, disse só mexendo os lábios. Hum, é isso.

Peguei uma camisinha, coloquei no dedo médio, e enchi de lubrificante (sim, encontrei essas coisas no quarto). Com a outra mão, acariciei a bunda do rapaz de novo, e fui separando as nádegas devagar. E muito lentamente, muito, muito lentamente, comecei a enfiar o dedo no cuzinho dele. Ele gemeu, mas rebolou, aceitou bem. Bem demais. Hum, mas é apertado. Virgem? Vamos ver... E para minha grande surpresa, o dedo saiu... limpo. O cu do garoto estava tinindo.

Sinalizei para a Luiza prender o Lucas com as pernas, coisa que ela fez, mal contendo a curiosidade. Apertou bem, e o Lucas, coitado, achando que era parte do show, nem reclamou. Então tirei o dedo, coloquei outro dentro de uma camisinha e enfiei mais fundo dessa vez, espalhando bem o lubrificante. O rapaz chegou a tentar reclamar alguma coisa, mas nada. Aí peguei os quadris dele, puxei-o para mim, e deixei o guri de quatro. Fiz sinal para a Luíza ficar aonde estava, mas sem se mexer. Deixe comigo agora.

E então coloquei a cabeça do pau no cuzinho dele. Mau pau é grandinho, mas tem uma vantagem: a chapeleta quase acompanha o diâmetro, então não tem muito aquele "sufoco" para entrar. Mas ele estava muito tenso. Falei para ele fazer de conta que está cagando, fazendo força para fora. E respira pela boca. Ele reclamou, disse que estava doendo. Eu sei, sei como dói. Mas prometo que vai ficar gostoso. Aguenta só mais um pouco. Quando a cabeça entrou, deixei o pau parado, segurei o quadril com uma mão e com a outra, procurei o pau dele. Como suspeitava, duro como rocha. A Luiza bateu uma punheta leve, e ele se animou, rebolando de leve os quadris.

O pau foi escorregando de leve para dentro. Não muito facilmente, mas escorregando aos pouquinhos, de qualquer maneira. Hum, como eu suspeitava, virgem ele não era, não. Mas gostava de calibres menores, bem menores. Quando senti o pau tocando o fundo, soltei o pau e agarrei o guri com as duas mãos. E aí, sim, comecei a bombar. Primeiro, devagarinho para ele se acostumar. Depois com mais força, acelerando cada vez mais. E não deu outra, o pau do Lucas ficou duro como rocha. E, em instantes, o Lucas gozou como um cavalo, arfando muito, sem que ninguém tocasse em seu pau.

Eu escorreguei para fora; ainda não tinha gozado, então chamei-a. Ela não recusou: ajoelhou-se e enfiou o meu pau na boca, mamando animadamente. Lucas timidamente foi chegando, ate que a Luiza agarrou seu pescoço e praticamente meteu o meu pau na boca dele. Ele, perdendo os pudores, me sugou até que muito bem. A Luiza, então, se ajoelhou atrás dele. E, segurando as nádegas bem abertas, se dedicou a enfiar a língua no rabinho dele.

Aos poucos o pau dele foi ganhando volume, e a Luiza se aproveitou. Ficou de quatro e puxou o rapaz para cima dela. E por fim enfiou o pau dele, duríssimo, dentro da buceta. Quanto a mim, fui para trás dele e mais uma vez me diverti brincando com o cuzinho dele. Ele gemia e rebolava, metendo com cada vez mais força dentro da Luiza. Até o momento em que pediu para que eu fodesse o rabinho dele.

Foi o que fiz, metendo quase até o talo de uma vez só. Ele soltou um gritinho e gozou quase na sequência, enchendo a camisinha de porra. Ele simplesmente desabou na cama. A Luiza, finalmente satisfeita profissionalmente, deu um sorriso matreiro, perguntou se podia ir (claro), então saiu dando um beijinho do rosto do rapaz. Que, aliás, estava todo escarrapachado na cama, respirando com dificuldade. Depois que a Luiza saiu, perguntei qual a dele, afinal. Bom, disse ele, eu tinha medo de ser gay como a tia. E queria tentar transar com uma mulher. O medo dele, pasme, não era da casa, nem timidez. Só achava que não ia conseguir. Como quase não conseguiu mesmo.

Depois ainda ficamos um tempo ali papeando, e quando descemos a minha amiga mais que comemorou; já sabia pela Luíza, e ficou felicíssima porque o sobrinho era gay - ou quase isso. Tudo em família, afinal.



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Comentários


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chuparola90 Comentou em 21/01/2019

Gostoso, vc deve ser... E legal o que fez pelo moleque... Nem TDs teriam essa gentileza. Não sei se é conto ou relato. Mas ainda assim, bacana...

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 10/12/2017

Adoreo maduro. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil madurocuritiba
madurocuritiba

Nome do conto:
Iniciando o Sobrinho da Amiga no Bissexualismo

Codigo do conto:
108933

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
13/11/2017

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11

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