Iniciando o Colega do Enteado


Sou programador por profissão, e, graças, meu enteado seguiu a profissão. E, claro, não só ele como a turma me "usam" para tirar as dúvidas, muito especialmente em época de entrega de trabalhos e provas. Bastante normal, então, aos sábados a casa estar cheia. Primeiro para estudos, e depois o pessoal usava a nossa churrasqueira e emendava num "esquenta" para a noite de sábado.

E não só sou simpático - nunca me incomodei com isso, bem pelo contrário - como também, sem modéstia, um belo coroa. Quarenta e muitos, 1,90, olhos azuis. Me cuido sem ser bombado, e mais para o magro. Então não não é surpresa que de vez em quando flagre um deles me olhando fixamente. Mas não dou muita bola. Por mais que goste de rapazes, é meio perigoso pela presença do enteado. Minha esposa não sabe de nada, claro, e é um risco muito grande.

Volta e meia acontecia também de ter que dar carona para um ou outro que veio sem carro (à noite é meio complicado conseguir ônibus por aqui) ou bêbado demais para dirigircarro) para pegar a carona de volta comigo. Então naquela noite levei um par para casa. Fomos conversando animadamente, papo normal. Ao menos até o momento em que deixamos o primeiro deles em casa.

O outro, que prosseguiu comigo, parecia ter algo para dizer mas estava sem coragem. Visivelmente. A todo instante me olhava de canto, passando aos poucos para assuntos mais pessoais. Este era um rapaz bem franzino, inteligentíssimo mas bem "travado" socialmente - o típico "nerd". Passava uma imagem mais moderninha - cabelo pintado, óculos da moda, mas o fato é que mal falava.

Resolvi dar uma ajudinha. Pousei a mão em cima do joelho dele, nem que fosse para explorar. Ele não retirou minha mão, bem pelo contrário. Reclinou-se um pouco no banco, e meio que deixou acontecer. Eu, claro, acatei: subi um pouco mais a mão, e ele descruzou as pernas. E, claro, meti a mão entre as pernas dele. Como tinha imaginado, pau duro. Hummm. Encostei o carro e intimei o garoto,

Ele não respondeu. Apenas inclinou o corpo como se quisesse um beijo. Ainda não, disse. E tratei-o como menininha, que parece que era o que ele queria. Puxei-o para mim, e acarinhei as costas dele, puxando devagarinho para perto. Abri a camisa dele, acarinhando os peitinhos. E coloquei a mão dele no meu pau. Ele suspirou.

De repente, me dei conta de que estávamos em uma via pública, e mesmo sendo sábado à noite, melhor não facilitar. Perguntei com os olhos se ele queria ir adiante, e ele respondeu que sim. Levei-o, claro, ao motel mais próximo.

Mas, ao passar pela recepção, notei que ele começou a ficar um pouco mais temeroso. Perguntei o que estava havendo e quase caí para trás quando disse baixinho que era virgem, e estava com um bruta medo do que pudesse acontecer. "Sério, virgem?". Ele fez que sim com a cabeça, olhando o chão. Levantei o queixo dele, e disse que ficasse despreocupado, só ia acontecer o que ele quisesse. Ele disse que sabia disso, que sentia só de me olhar. E bem por isso que resolveu arriscar naquela noite.

"Até deixei o cu limpinho"

Perguntei o que ele quis dizer, e disse que tinha visto na internet como se fazia, e resolveu que como hoje seria "a grande noite" ia se preparar. Ah, quer dizer que o seduzido fui eu. Ele deu uma risadinha, "é isso aí". Nesse meio tempo, estacionei na garagem, e fomos para o quarto. E tratei-o como uma menina, que, tenho certeza, era o que ele queria. Deixei-o de pé no meio do quarto e o despi devagarinho, começando pela camisa e depois tirando as calças. Virei-o - hum, bela bundinha - e coloquei-o deitado na cama.

Só tirei a minha camisa. Comecei beijando, depois fui descendo Ele aos poucos foi deixando acontecer, e quando enfiei o pau dele na boca, nem reagiu. Lambi do pau até o rabinho, e quando senti-o mais animadinho, encostei o dedo médio no rabinho e fui empurrando devagar. Ele suspirou, e eu enfiei mais fundo. Aos poucos fui abrindo as pernas dele, e agora ficando mais no rabinho, batendo uma punheta leve.

Quando enfiei o segundo dedo, ele começou a reclamar de dor. Mas insisti, deixando o dedo parado e voltando a boca para o pau dele. Que tinha amolecido, mas aos poucos endurecendo de novo. Quando o senti animado, coloquei-o de quatro, encapei o meu pau e encostei na portinha. E, sem parar de punhetar o guri, coloquei um pouco para dentro. Ele deu um gritinho, reclamando de dor. Não dei ouvidos e empurrei até a cabeça passar. E aí fiquei bem quieto, só punhetando. Aos poucos, parou de choramingar,e fez o que eu esperava: começou a rebolar e a se empurrar para trás. Esperei até ele mesmo sentir uns milímetros de pau dentro do cuzinho e então comecei a empurrar de novo.

Ele rebolava, xingava, mas a dor evidentemente passou. Empurrei com mais força, agora sem parar até chegar ao fundo. E ele rebolando sem parar. Quando senti as minhas bolas quase tocando a bundinha dele, dei uma pequena palmada e disse que agora ele ia se sentir como putinha mesmo.

Soltei o pau dele, agarrei os quadris e comecei a bombar. Primeiro devagarinho, depois aos poucos acelerando cada vez mais. Mas me contendo, não queria gozar antes dele. Mas não demorou muito: o guri deve ter punhetado a semana inteira pensando nesse momento, porque não demorou muito e gozou litros de porra. Continuei bombando sem parar, com força, até que ele parou. Depois tirei meu pau devagar, saquei fora a camisinha e puxei ele para mim

"Sabes que esse é o prêmio do passivo, né?"

Ele sabia do que estava falando. Obedientemente, se ajoelhou no chão e pegou meu pau com a boca. Meio desajeitado, claro, até raspou um pouco do meu pau com os dentes - mas deixei passar. Falei como ele devia fazer, e deixei acontecer. E não é que o guri não só bebeu toda a porra que despejei na boca dele como ainda continuou? Deixou meu pau limpinho.

Depois, sim, caímos os dois na cama, conversando um pouco ainda. Disse que era bem o que tinha esperado. Confessou estar com o cu um pouco ardido, mas não foi nada daquele terror que havia imaginado. E por fim levei-o para casa. Parecia um pouco envergonhado - mas só um pouco. Ainda comi muito aquela bundinha apetitosa, por quase todo o curso dele. Depois que se formou (isso no ano passado) mudou-se de Curitiba para São Paulo. Mas fui eu quem abriu aquela bundinha para o mundo hehe


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Comentários


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chaozinho Comentou em 17/12/2017

Lendo de pau duro. tesãoooooo.




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Ficha do conto

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madurocuritiba

Nome do conto:
Iniciando o Colega do Enteado

Codigo do conto:
110237

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/12/2017

Quant.de Votos:
7

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