Quando voltou, agradeceu em voz alta mas delicadamente sussurrou no meu ouvido
- Tu deixaste aquele site aberto, palerma
Fiquei branco. Sinceridade? O que menos precisava era de um escândalo. Ela deu um sorriso misterioso, não exatamente reconfortante.
- Não se preocupe, teu segredinho sujo está bem guardado, seu safado
Aliviado? Não muito. O olhar dela não estava muito normal. E noite adentro, depois da quarta ou quinta taça de um bom Cabernet, aquele sorrisinho apareceu várias vezes: olhar meio transverso, meio irônica, meio pensativa. Vida que segue. Mas só respirei de novo só quando eles foram embora.
Eu a conheço há pouco tempo. Conheci o casal em uma nada prosaica reunião de pais. Ela tem três meninos, e eu uma encrenqueira. Aconteceu que a minha linda filhota inventou uma tal de greve porque o preço dos salgados aumentou demais na cantina. E aparentemente os filhos dela entraram na bagunça junto com alguns outros rapazes.
De modo que acabei discutindo com a diretora do colégio, tradicionalíssimo, em defesa da trupezinha. No final das contas, as esposas fizeram amizade há algumas semanas, nos demos muito bem: é um casal bem casado, ambos muito simpáticos.
Antes do episódio do notebook, não a tinha visto, realmente. E naquela noite, com uma taça de vinho na mão, comecei a reparar que era, realmente, bem interessante. Mignon (apesar que, do alto de meus 1,90, todas parecem meio baixinhas), bem proporcionada, e pelo olhar dava para notar um fogo sempre aceso.
Quando foram para casa, aproveitando o tradicional beijinho de despedida, outro sussurro
- Vais ter notícias minhas, baby. Logo.
Era para ser uma ameaça? Uma promessa? Nem uma coisa, nem outra. Dia seguinte meus contos naquele site estavam polvilhados por comentários dela. E uma mensagem privada, "achou que ia esquecer?"
Algumas mensagens depois, estávamos conversando alegremente pelo email. Primeiro, disse que nem imaginava que eu fosse "assim", parecia tão sério, tão compenetrado, quem diria. "Decepcionada", perguntei. "Animada", disse, sem maiores explicações.
Aí aconteceu outro acaso. A minha filhota encrenqueira se meteu de novo em confusão. Fui chamado pela diretora, claro, e para minha grande surpresa, a abelhuda também estava lá. Aparentemente os quatro mosqueteiros "causaram" de novo, não é? Era. Levamos, os dois, uma "mijada" em regra e fomos avisados que eles todos ficariam de castigo.
Seguramos a risada - ué, acontece - até o estacionamento, quando caímos na gargalhada. Riu muito, e então me puxou pela mão, e deu um beijo demorado.
- O papo está bom, está tudo muito bem. Mas preciso fo-der.
Nossa, ela é assim?
- Já que tive que sair da empresa, vamos aproveitar a desculpa?
- Tem certeza?
- Vamos logo, vacilão.
Ok, você que manda. Deixei meu carro no estacionamento do colégio, e ela, sentindo-se muito ousada, foi levando o carro. Mas não ia deixar barato. Aproveitando que estava com uma saia justa, passei a mão no joelho dela, arranhando de leve. Ela suspirou, disse que assim ia acabar batendo o carro. Nem a ouvi: subi os dedos em direção da barra da saia, levantando o tecido aos poucos.
- Seu louco, e se alguém vê a gente?
- Não, minha mão ninguém está vendo mesmo.
E subi mais ainda a mão. Ela se remexeu no banco do carro, facilitando para puxar a saia por baixo da bunda e deixando o caminho livre. Passei os dedos delicadamente pela calcinha, quente, úmida. E apertei devagarinho. Ela suspirou e o carro deu uma balançada básica.
Deixei minha mão parada ali, só eventualmente pressionando de leve. Ela estava me levando para um motel, a safada, e nisso ela pegou uma conversão e acessou a BR; acelerou, carros passando em volta como um risco. Aproveitei e passei os dedos devagarinho pelos seios, através do tecido.
Ela ofegou, e os mamilos ficaram eretos. Insisti e depois voltei para a calcinha, já encharcada ao ponto de molhar um pouco a saia. E para deixar as coisas mais interessantes, abri minha braguilha bem devagar. Os olhos dela quase saltando. Meu pau estava duríssimo, quase doendo. Mantive dentro das cuecas e peguei a mão dela.
Ainda hesitante, ela primeiro passou os dedos, depois apertou.
- Gostou, espero. Daqui a pouco vai estar dentro de você
Ela ofegou com a sugestão. Claramente ficou pensando nisso até o momento em que o carro entrou no motel. E enquanto esperávamos a liberação do quarto, me abaixei e dei uns beijinhos na calcinha. Ela estava com dificuldades até de respirar, colocou os dedos ali e afastou a calcinha.
Aquela grutinha linda estava literalmente debaixo do meu nariz. Não hesitei, mergulhei a língua na rachinha e não parei nem quando ela recebeu a chave. Nem quando ligou o carro. E nem mesmo quando entrou na garagem. Já estava meio descabelada quando me puxou pelos cabelos e me deu um beijo comprido, querendo sentir o próprio gosto.
Me arrastou para o quarto e se jogou em cima de mim na cama. Agora eu via a leoa que tinha pego em mãos: ela não apenas "tirou" minhas roupas. Arrancou. Jogou de qualquer jeito pelo quarto, deu um baita chupão no meu peito enquanto eu tentava me livrar da calça e dos sapatos e quando me vi de cuecas, as cuecas foram quase arrebentadas pela mãozinha delicada dela.
- Humm, que gostosinho, que cheirosinho
E só isso que disse; caiu de boca e engoliu. E chupava como profissional, apertando, lambendo, sugando. Estava quase gozando na boca carnuda dela, e tive que tomar uma atitude. Peguei-a pelos ombros, levantei-a sem dificuldades e a joguei na cama
- Ainda vestida, putinha. Nada disso.
E tirei as roupas dela de-va-ga-ri-nho. Não permiti que ela me apressasse. E então a peguei pelos calcanhares, puxei-a para mim e penetrei enquanto colava minha boca na dela. Ela me xingava, gemia, mas nada ouvia: realmente colei minha boca nela.
E quando senti meu pau todo dentro dela, colei minha boca no seio esquerdo, sugando enquanto metia devagar. E depois acelerando a boca, acelerando o pau. Ela gemia alto, dizendo "me fode, puto". Agarrei-a de novo, e coloquei-a de quatro. Enfiava meu pau até quase tocar o fundo, depois tirava e colocava de novo. A cada metida ela ficava ainda mais selvagem.
Até que agarrei seus quadris e bobeei com força. Insisti, amassando de leve seus seios, até que senti as coxas começarem a ficar trêmulas. E então.. acelerei ainda mais. Ela gozou aos berros. Fui diminuindo a velocidade aos poucos, até que se recuperou.
Depois deitei de ladinho, puxando-a para mim, sem tirar meu pau da bucetinha dela. Beijei seus ombros, beijei sua nuca. Ela foi incrível e disse isso a ela. Senti, mais do que vi, seu sorriso.
- Acontece que ainda não estou contente.
Deitei-a na cama e mergulhei minha cara na bucetinha dela, ainda pingando e lambi delicadamente. Quando se sentiu mais pronta, passou os dedos no meu cabelo, apertando. Lambi com um pouco mais de força, insistindo no clitóris. Sem esquecer os seios, lindos que estavam nas minhas mãos. Aconteceu de ela gozar baixinho de novo, puxando meus cabelos de leve.
Ela ainda ronronava quando a puxei delicadamente para me cavalgar. Ela entendeu perfeitamente, firmando os calcanhares nos meus quadris, e arremeteu com força. Sentia meu pau apertado pela buceta dela, lisa como quiabo, ela se movia com cada vez mais força. Não velocidade, força mesmo. Quase tirava o pau da buceta, depois se enterrava, me deixando quase doido.
Quando fiz menção de me mexer, ela segurou meus pulsos. Bem mais forte do que parecia, a bichinha. Apertou minhas mãos com força e não parava, me olhando nos olhos e enlouquecendo com a minha loucura. Tentava erguer a cabeça e beijar seus seios, mas ela não deixava, provocava e fugia.
Gozei como se o mundo acabasse. Meu pau parecia expulsar cada gota de esperma e ela continuava, insistia, apertava. Quando estava quase começando a relaxar, veio o gozo dela. Ela começou a gemer mais alto, e quando percebi estava urrando, olhos virados. Tremia inteira, foi muito intenso.
E por fim relaxou, escorregou fora de mim, ajoelhou-se, arrancou a camisinha e colou a boca no meu pau, esfolado. Mas ela foi delicada, lambendo e sugando com muita suavidade. Levantou e quis ir ao banheiro, mas puxei-a e beijei-a com força, a vontade crescendo de novo.
Ainda ficamos um bom tempo naquele motel. Ao nos despedirmos, no colégio, ela estava quase em molambos. Mas com um ar feliz e um sorriso aberto. Quando saí do carro ela estava pouco se lixando para o fato de estarmos num estacionamento de colégio e roubou um beijo melado.
- Vais ter notícias minhas, baby. Logo.
Nossa, o sorriso dela ao falar isso foi lindo. Juro.
que tesão, duvido que não goste de uns tapas na bunda...abc. votado