Descobrimos ter interesses comuns, e nos demos bem à primeira vista, nos flertando discretamente, entre piadas, toques e comentários de puro deboche. Pude constatar isso quando entramos na água. Aproveitando que todos estavam olhando para outro lado, passou a mão na minha bunda, piscando para mim. Devolvi na mesma moeda, sussurrando que estava acabando comigo. Pouco antes de sair do mar, encheu a mão em um apertão delicioso no meu pau. Precisei dar uma desculpa e ficar mais um pouquinho - nadei feito um doido - para baixar um pouco o fogo.
A Laura me recebeu com um sorrisinho irônico, "só estávamos te esperando". Minha esposa ficou pelo caminho para conversar com uma amiga, e fui com Laura e seu marido. Ofereci o chuveiro para o Paulo, que aceitou agradecido, e a esposa ficou conversando comigo.
Assim que escutamos a porta do banheiro fechando, nos atiramos um no outro. Ela sussurrou, "rápido, ele não demora muito". Nos beijamos com força. Virou de bunda para mim, apoiando-se na mesa Sentou-se em cima da mesa e me beijou com força - e só de beijá-la, meu pau quase saiu da sunga. Afastei o biquini dela e só encostei a ponta do pau na buceta, e ela, rebolando, entrou de ré. Segurou minha bunda e me puxava para socar forte. Agarrei os quadris dela e fiz sua vontade, comendo com força.
Ela me beijou com força para disfarçar os gemidos, enquanto rebolava e pedia mais força, mais força. Gozou tremendo o corpo todo, e sussurrou, "vem". Não me segurei mais e despejei minha porra toda. Foi bem na hora, ouvimos o chuveiro parando. Mas ela ainda teve sangue-frio de dar uma chupada rápida no pau. Enquanto isso, terminei rapidinho a caipirinha de qualquer jeito.
Para disfarçar o cheiro da porra, ela derramou meio copo na aultura dos seios - bem a tempo, ele apareceu na porta. Ela deu uma risada sem graça, "olha o que eu fiz" antes de correr para o banho. O marido me olhou meio desconfiado, mas aceitou a caipirinha na boa. Ficamos ainda ficando falando de futebol, eu me controlando inteiro para não dar na vista.
Laura me salvou, aparecendo linda e sorridente, dizendo que o banheiro estava vago. Mais que depressa, fui para o banho. Quando voltei, todos já haviam subido para a churrasqueira. Quando o fogo estava aceso, a Laura disse que precisava descer para ir ao banheiro; como o Paulo estava cuidando da carne, disse que ia junto para pegar as cervejas.
Ela me agarrou já na escada, apertando o corpo contra o meu. Puxei-a pelo braço, e fomos quase correndo para o apartamento. Me fez sentar numa cadeira e só afastou a calcinha para montar no meu pau. Abri aquele biquini e grudei minha boca nas tetinhas dela enquanto ela me cavalgava com força. Fodemos com força, com pressa, e gozamos os dois juntos.
Ela foi ao banheiro se limpar, e fui atrás. Simplesmente sentei-a no vaso e apoiei as pernas dela nos meus ombros. Enfiei a minha cara na buceta da gostosa, mesmo melada de mim, e não quis nem saber. Ela chegou a morder a boca para não gemer demais. Teria gozado na minha cara se não tivéssemos escutado um barulho na porta. Pulamos dali, e por um fio minha esposa não nos dá flagrante.
Fingi estar saindo do banheiro, e a Laura conseguiu chegar na sacada. Minha esposa ficou meio desconfiada, mas ficou só nisso: comemos nosso churrasquinho sem maiores incidentes - mas a Laura aproveitava cada brecha para passar os dedos na sunga e me provocar. E por baixo da mesa, aquele pezinho lindo estava acariciando o meu. Fofo, não acham?