Só que o cara é bem fraquinho, e fico meio que de pileque. E sincero demais. Contou que a esposa, depois que passou dos quarenta, começou a se cuidar. Come menos bobagem, faz academia, corre. Resultado, ficou linda. Eu conheço a esposa dele: foi várias vezes na empresa. Mulher bonita. Seios empinados, pernas quase infinitas de longas e bem torneadas, cabelos pretos bem curtinhos, magrinha e baixinha. Falsa magra, aliás, com tudo no lugar certo.
Só ele não acompanhou, e agora não aguenta o pique dela. Morre para a trepadinha semanal. Deu para ficar ciumento, acha que a qualquer momento vai levar o proverbial chute na bunda. Resumindo, falou muita merda. Inclusive que devia arrumar um amante para ela, assim ele ao menos seguraria o casamento.
No final das contas, ele estava sem condições. Deixamos o carro dele por lá mesmo, e levei o pinguço para casa. E, claro, o cara não tinha condições nem de sair do carro direito. Toquei a campainha, expliquei o caso para a esposa, e a ajudei a levar o cara para o quarto. Cheguei a ajudar a tirar os sapatos dele, vejam vocês.
E, claro, ela fez questão de me servir um cafezinho. Fiquei papeando com ela na cozinha enquanto passava o café, e descobri que ela é bem simpática. Tão simpática que tive que comentar que estava com um corpo espetacular.
Ela discordou, disse que não era nada demais. Abriu um pouco o robe para se mostrar um pouco, pijaminha minúsculo mostrando mais que devia (tiramos a coitada da cama). Claro, elogiei as pernas. Até passei os dedos devagar e elogiei o tônus. Claro que falei dos seios, empinados daquele jeito, era quase pecado.
Ela deu risada e fechou o robe (pena...) para servir o café, e ficamos na mesa da cozinha mesmo. Trocamos figurinhas sobre dieta (afinal, também estou me esforçando para deixar o meu corpo em dia). Sem pensar direito, ergui a camisa, mostrei meu progresso. Ela passou o dedo por ali, deu parabéns, disse que eu estava no caminho certo.
E quando ela chegou mais perto reparei melhor na pele, linda, lisinha, um tom levemente moreno. Falei isso, claro, e ela ficou toda faceira. Aproveitei para passar a mão no rosto, e delicadamente passei os dedos na nuca. Ela fechou os olhos, e foi se inclinando na minha direção.
Aquilo já era demais. Arrisquei minhas fichas e a beijei, me preparando para o tabefe. Que nada: ela retribuiu. Ainda estávamos sentados, me inclinei e a peguei pela cintura, puxando-a para mim. O robe se abriu, e acariciei as pernas devagarinho. E juro que senti a pele se eriçando.
Soltei o robe dela, e beijei o pescoço. Ela inclinou a cabeça, gemendo baixinho enquanto descia a boca devagarinho. Suspendi a camiseta do pijama, acariciando as costas dela. Lindas, aliás. Passei o dedo da base do pescoço, descendo cada vez mais.
Ela escorregou para o chão, abriu minha braguilha e abocanhou meu pau de uma vez, lambendo com fome. Agarrou a base do pau com os dedos e sugava com loucura. Estava quase gozando com aquela boca. Delicadamente, puxei-a para cima, fiz com que sentasse. Então afastei o shortinho, coloquei o pé dela no meu ombro e chupei como se n~çao houvesse amanhã. Só quis parar quando ela gozou na minha boca.
Ela tirou o shortinho e se apoiou na mesa. Segurei os quadris dela e meti com força. Beijando o pescoço enquanto a fodia, acelerava cada vez mais. Quando a senti tremendo, me soltei e ela foi logo depois, segurando a boca para não gritar.
Quando terminamos, sentamos no chão da cozinha e ainda ficamos papeando. Se tinha medo do marido aparecer? Que nada, quando bebe quase entra em coma, está acostumada. De fato: depois de nos vestirmos novamente, ainda tomamos o café e ficamos conversando por um tempo. Se ele apareceu? Que nada...
No dia seguinte o corninho ainda me agradeceu por levá-lo para casa. Que nada, o prazer foi todo meu....
Excelente conto muito gostoso de ler e imaginar cada cena.votado
que gostosa, vai beber mais certeza...poderia ajudar...votado
que gostosa, vai beber mais certeza...poderia ajudar...votado
Amo ser corno...
Conto gostoso.
Isso sim é q é mulher, nada supera uma 40tona enxuta. Abs