Minha tia tem o hábito de acordar cedo para dar uma volta na orla da praia. E calhou que adora a minha companhia; então, mesmo caindo de sono, ela me fazia acompanhá-la. Era, admito, bem legal. A mulher era bem animada, cheia de amigas (e amigos - mas essa é outra história), e não foi uma nem duas vezes que tomamos um chopinho à beira mar com o sol nascendo. Então dávamos nossa voltinha, depois passávamos na padaria, comprávamos uns pãezinhos saindo do forno, e tomávamos café no apartamento com meu tio. Depois ele ia trabalhar e, mais tarde, normalmente íamos à praia. Ufa, agenda agitada.
Naquela terça, porém, ela estava com um humor do cão. Quieta, respondona. Aparentemente ela e o tio haviam discutido na noite anterior, e, claro, as coisas ainda não tinham "esfriado"; de modo que quando chegamos ela se trancou no quarto e meu tio simplesmente engoliu o café e um pãozinho e saiu sem falar nada com ninguém. De modo que quando percebi, estava a a sós com a bela diarista, a Talita.
A Talita, para minha surpresa, era uma veterana de fisioterapia (perto de Camboriú fica Itajaí, que tem uma faculdade - e muitos dos estudantes moram em Camboriú), que pegava uns "bicos" para levantar uma graninha. Ela era pouca coisa mais velha que eu (na época, eu era calouro), uma morena cheinha, com cabelos cacheados, eternamente rebeldes, seios grandes, coxas lindas aparecendo num shortinho cada dia mais curtinho. Em resumo, linda: quase caí para trás quando a vi pela primeira vez. Claro, morria de vontade de pegar, mas a verdade é que era simpaticíssima, mas nunca me deu muita bola.
Estávamos num papo até que bem animado - e eu,cheio de esperanças - quando de repente minha tia berra do quarto me chamando. Fui ao quarto, obedientemente, e a tia disse que estava tensa demais, precisava de uma massagem. Se eu poderia? Claro. Com prazer. Pediu para eu esperar um pouco, ia tomar uma ducha rápida.
Enquanto tomava o banho, peguei o óleo de amêndoas (que ela adora) e arrumei a cama com a ajuda providencial da Talita. Minha tia do banho vestida só com uma tanguinha minúscula e uma sombra de sorriso. Desde que nós transamos, ela está bem mais aberta comigo, mas a Talita esticou o olho para espiar a bela, estranhando aquela intimidade toda.
Minha tia nem ligou. Deitou-se na cama, esticada, e comecei pelos pés. Muito óleo nas mãos, fiz uma bela massagem nos pés, o que ela gostou, demonstrando com uns gemidos aqui e ali. Depois fui subindo pelas pernas, devagarinho. E a Talita meio que orbitando perto do quarto. Me demorei na bundinha dela antes de subir pelas costas, sempre com muito óleo nas mãos. E nos ombros, sem surpresa alguma, encontrei verdadeiros caroços de tensão. Me coloquei de cavalo em cima da tia, aplicando muita pressão ali.
Aí a Talita perdeu a paciência. Lembrando que ela era veterana de fisioterapia, disse que estava fazendo "tudo errado". Ué, mas sempre fiz assim e nunca escutei uma reclamação. "É que tu és bonitinho", ela disse, meio brincando e meio a sério. "Sai de cima dela, vou te mostrar como se faz". Minha tia estava achando aquilo tudo muito interessante, e disse para obedecer. Meio emburrado, saí de cima da tia e a Talita veio para a cama.
Colocou uma quantidade generosa na mão em concha. "Viu, tem que deixar um tempo na mão para aquecer um pouco o óleo". "Depois, tu espalhas delicadamente, assim". E mostrou. Depois foi me mostrando os músculos do ombro e como devia fazer para massagear. "Pouca pressão, senão machuca", dizia. Se eu estava prestando atenção? Coisa nenhuma. Só via a bela morena ajoelhada ao lado da tia, fascinado. E ela toda concentrada.
Não resisti. Aproveitei que estava com a cabeça meio inclinada, afastei as melenas da nuca e dei um beijo bem leve na base da nuca, com medo de levar um tabefe. Ela reclamou, mexendo o corpo com violência. Mas bem que vi a pele um pouco arrepiada. "Presta atenção aqui", disse ela, meio enfezada. Mas com um sorrisinho disfarçado.
A tia estava adorando aquela atenção dos dois, resmungando que estava se sentindo "bem melhor". Talita sorriu com satisfação - "Viu só?". Aplicadamente, foi deslizando as mãos pelas costas, mostrando sempre aonde devia apertar, aonde devia só passar os dedos. Depois pediu para que eu fizesse igual, o que fiz, com a aprovação dela.
- Agora, as pernas.
Então estávamos frente a frente, eu em uma perna da tia, ela em outra. Sem despregar os olhos da menina. E ela olhando nos meus olhos, retribuindo. "Pára de me distrair", ela disse meio de brincadeira. Respondi me inclinando para beijar. Ela retribuiu, um beijo rápido.
Minha tia reclamou, virando-se de frente para nós. Ciumenta, queria mais atenção. Apoiou-se num travesseiro e esticou as pernas para nós, praticamente esfregando o pé na minha cara e na da Talita. A Talita, bem profissional, agarrou a coxas da tia e começou a massagem, e eu procurava acompanhar. Minha tia então passou os dedos pelo braço dela, desde o ombro até os dedos, deixando uma marquinha de unha.
A Talita até que tentou disfarçar, mas não deu: sorriu abertamente. Eu hesitei um pouquinho, mas baixei e dei um beijo apertado na boca da tia. A Talita esticou o olho, como quem diz "agora entendi", mas até que disfarçou bem.
Minha tia, não. Pegou a Talita pela nuca, e puxou-a para um beijo. Ela resistiu, tentando fugir, mas por fim relaxou e correspondeu. Soltou os braços, se deixou levar. Eu me afastei de lado porque a tia foi deitando a bela de lado na cama. Sem desgrudar do beijo, passou os dedos carinhosamente pelos seios, por cima da camisetinha, demorando-se com as unhas no mamilo. A Talita arfava baixinho, murmurando "pare". Mas não que estivesse resistindo com muita força. Até ajudou a levantar a camiseta quando minha tia tocou o tecido.
Sem muita ação, fiquei meio de lado, só olhando as duas se pegando. A tia beijou os seios da Talita vagarosamente, sugando os seios demoradamente - de onde estava dava até para quase que sentir a rigidez dos biquinhos. A Talita aos poucos foi se soltando mais, arqueando o corpo. E minha tia então ajoelhou-se na cama, tirando o shortinho e as calcinhas dela. E então desceu pela barriga lambendo e beijando. A Talita respirava fundo, gemendo baixinho.
Minha tia estava com a bunda empinada, e (imaginação?) rebolando de leve. Não resisti: abri as nádegas dela com os dedos, e afastei a tanguinha de lado. Grudei a boca, deslizando a língua desde a buceta até o cuzinho, devagarinho, sentindo a tia suspirando. E então mergulhei a cara naquela buceta cheirosa e lambi, sugando o mel. A tia quase mordeu a buceta da Talita de surpresa, e arfou quando enfiei a língua no cuzinho até aonde deu.
Minha tia estava fazendo quase a mesma coisa com a menina - Talita agarrou a cabeça da minha tia, e apertou entre as pernas. Estava quase gozando. Abri as pernas da tia e lambi com força, insistindo em volta do clitóris. Ela xingava, dizendo para lamber com mais força, mais, mais. E de repente as duas gozaram quase juntas, primeiro a Talita e depois a titia, resfolegando. A exemplo dela, não parei de chupar enquanto elas gozavam, e o orgasmo das duas parecia crescer cada vez mais, até que explodiram em gemidos.
Depois a minha tia saiu do meio de nós, e me deu um beijo apertado. Deu para sentir o gostinho da gozada da moreninha ainda na boca da tia. E isso me deixou doido, pau doendo de tão duro. Quando minha tia tocou ali, quase gozei sem mais nada. Custei para me segurar. Mas consegui.
Minha tia me deitou de costas na cama, subindo em cima das minhas coxas e encostando a ponta do pau na buceta. Foi descendo devagarinho, rebolando. A Talita, depois de hesitar um pouco, sentou-se na minha cara e me deixou lamber o grelinho. E por cima de mim as duas se acariciavam e se beijavam. Era como se não eu estivesse ali, como se me usassem como brinquedinho. E eu adorei, claro. Rebolava de leve sentindo as paredes da buceta da tia, e a xana da Talita estava uma delícia na minha boca. Ela resmungava e esfregava a buceta na minha língua, me provocando.
Não aguentei muito. Explodi dentro da tia, inundando aquela buceta de porra. Gozei tanto que fiquei quase seco, com um comecinho de dor de cabeça. Uau, muito intenso. Minha tia fez cara de decepcionada, saiu de dentro de mim devagarinho e se ajoelhou para lamber o pau dedicadamente. Lambeu cada gotinha, e depois chamou a Talita para um beijo. E ver a minha porra escorrendo do canto da boca delas me deixou de pau duro de novo. Me levantei e beijei a Talita, sentindo o meu gostinho ali ainda (delicioso), puxando-a para a cama.
A Talita não se fez de rogada. Ficou de quatro, rebolando a bundinha , rindo, provocante. E mal encostei a ponta do pau ali, ela deu uma socada para trás, praticamente me comendo. Agarrei os quadris da bela e soquei com força.
Minha tia escorregou por baixo da Talita, e, me agarrando os quadris dela, lambia (não pergunte como) a buceta dela enquanto eu socava com cada vez mais força. A Talita gozou aos berros, tremendo toda. Diminuí o ritmo, sem sair de dentro dela, dando um tempinho. Meu pau estava quase esfolado, mas duríssimo. Mas não foi a Talita que saiu, foi minha tia que a tirou.
"Minha vez", disse, trocando de lugar com a Talita. Mas quando vi aquela bundinha abertinha me deu uma loucura e não resisti. Cuspi no cuzinho dela e, antes que tivesse tempo de protestar, empurrei de leve o pau. Minha tia bem que reclamou, mas não tirou. Respirou fundo, e foi se empurrando para dentro. Inclinado, passava os dedos pela buceta dela. E a Talita a beijava, carinhosamente. Aos poucos o pau foi entrando no cuzinho da bela, até que senti as bolas tocando a carne dela.
Então segurei os quadris dela com força e fui bombando, primeiro devagarinho, depois acelerando cada vez mais. Minha tia me xingava, falava coisas incompreensíveis, mas devagar foi se soltando cada vez mais. A Talita deitou na frente dela, oferecendo a buceta inchada, e minha tia conseguiu, de alguma maneira, se inclinar e chupar a buceta dela enquanto eu acelerava no cuzinho e dedilhava a bucetinha dela. Que, aliás, estava pingando de excitada que estava.
Nem cheguei a gozar. Nesse meio tempo a Talita gozou primeiro, apertando a cara da tia com as coxas, espremendo a xana na língua da tia. E de repente explodiu, tremendo toda. Ainda tremia quando a tia conseguiu desgrudar, e continuou gozando. Minha tia ainda levou mais tempo, eu que estava socando sem parar. Desgrudou de mim de repente. E eu ainda estava todo doido. As duas me beijaram de leve, dizendo "calma", até que relaxei. Mas queria mais, das duas.
Minha tia levantou da cama dizendo que estava com o cu assado. Mas rindo alto - o humor da minha tia voltara magicamente ao de sempre. Talita levantou-se meio bamba dizendo que tinha muita coisa para fazer. Resultado: foram as duas para o banho me deixando ali suplicando por mais. Mas feliz. O corpinho da Talita, que eu tanto sonhara, estava tão aberto para mim quanto o corpo da minha tia. Sorri satisfeito, esperando as duas para tomar mais um café.
Mais um belo conto, excitante e sensual, votado, só faltou umas fotos dessas duas Deusas do sexo.
Cara de sorte, vc.