Ocorre que ela é fumante - e eu também - e quando passo no posto, para evitar fumar no carro, vou aos fundos do posto e fumo um cigarro tranquilamente antes de começar o dia. E é quase um ritual nosso ela deixar o marido cuidando do posto e levar uma xícara de café, fumegante e forte como adoro, e papear um pouco comigo. Não sei exatamente quando foi que notamos de verdade um ao outro. Mas de repente comecei a perceber como as pernas se projetam do shortinho de sempre. Como os seios aparecem um pouco pela camisa. E ela notou que eu notava. Sutilmente,inclinava-se um pouco mais do que precisava, o short era um pouco mais curto do que o do dia anterior. Não que ela se entregasse, mas eu a sentia me seduzindo. E funcionou, claro.
Um dia, fui na frente ao fundo do posto, e quando ela chegou, foi dar o tradicional três-beijinhos. Nçao sei o que me deu, mas virei de repente o rosto e dei um beijo na boca dela. Ela quase surtou, mas correspondeu. Peguei na mão dela e a puxei para perto de mim. Ela deixou o café cair, mas quem estava ligando para isso? A enlacei pela cintura e puxei para mim. Fomos um pouco mais para o cantinho, e passei a mão por baixo da blusinha dela, tocando-a nas costas e puxando aquele corpo para mais perto de mim.
Fiz um gesto de silêncio para ela, e a puxei para o fundo da garagem que ficava ali atrás. Àquela hora da manhã não tinha ninguém ali por perto, e foi ali mesmo que a pressionei contra a parede. Não resisti mais, levantei a blusinha e beijei aqueles seios maravilhosos. Ela estava apavorada que o marido viesse ali - nunca veio, mas a mera possibilidade a mortificava - e senti que demorou alguns minutos até realmente se soltar. Mas se soltou. Inclinava o torso para trás, deixando os seios esticados para a minha boca.
Mas tínhamos pouco tempo. Eu a virei, e a deixei apoiada em um tambor de óleo ali. Abri um botão do shortinho e só coloquei de lado. Me bastou encostar a pontinha do pau naquela buceta e ela se jogou para trás. E assim que senti o pau tocando as paredes, a agarrei pelos cabelos e meti com força. Ela ajudava rebolando muito, empurrando os quadris para trás. Eu meti a mão na boca dela para que os gemidos não fossem ouvidos, e, quando notei ela arfando mais pesadamente, acelerei. Mais, e mais forte, Mais fundo. No fim, a agarrei pela barriguinha e apertei o pau no fundo daquela buceta.
Mas ela não me deixou gozar ali. Pediu para que eu aguentasse um pouco, o que fiz, e gozou mordendo a minha mão para não gritar. Imediatamente, saiu dali e meteu meu pau na boca. Não resisti (quem resistiria?) e gozei na boca daquela deusa. Esperamos um instante para nos recuperarmos, enquanto encaixávamos as roupas no lugar (não chegamos à nudez: nem deu tempo) e depois ainda fumamos um cigarro, um olhando para o outro. Não trocamos palavra, mas ambos sabíamos que não seria a última vez.
O engraçado de tudo é que quando fui ao caixa cumprimentar o marido, ela comentou que o café tinha caído no chão e estava preparando outro. E ainda ela soltou a "pérola": espere um instantinho, está bem forte e bem quente como o senhor gosta. E ao se despedir, o "volte sempre" ganhou outro significado, não é?