Brincando

Ela era linda - idade indefinida, parecia mais nova do que aparentava, alta, magrinha, olhos castanhos, cabelos curtinhos, pretos, chanel (tinha um pouco da Valentina dos quadrinhos), e - o que me deixou fascinado por ela - um imenso desejo de brincar. E uma disposição que adivinhei infinita por brincadeiras... diferentes. Depois de muito conversar pelo chat, marcamos um encontro em pessoa, para nos conhecermos melhor. Bebemos alguns chopinhos, trocamos piadas; o objetivo nada tinha de sexual - queríamos saber, parte a parte, se podíamos confiar um no outro. Ela tem algo de arrogante, de superior - é bonita, sabe disso, e instintivamente, usa esse poder a cada instante. Pensei cá comigo, vai ser divertido vê-la se humilhando.

Tenho uma regra de nunca tentar nada no primeiro encontro - disse isso a ela para deixá-la completamente à vontade, e nos despedimos sem saber se outro encontro iria de fato acontecer. Mal cheguei aonde pudesse, mandei um email a ela dizendo que adorei tudo o que vi, e que adoraria prosseguir se ela quisesse. Ela respondeu da mesma forma, então combinamos o início das alegres festividades para a semana seguinte.

No dia anterior, mandei um email a ela dizendo que quando ela fosse se vestir, que me ligasse pelo celular. Combinado. Lá pelas duas da tarde, ela me ligou. Perguntei como estava vestida, ela disse que com um vestido assim, sapato assado, fitinha no cabela, etc. Mandei que tirasse tudo, menos o vestido. Que limpasse a maquiagem. Que tirasse os sapatos. As calcinhas. O sutiã. Tudo, menos oi vestido. Quando senti sua hesitação, fui firme e disse que era assim que seria - sou teu dono e senhor e tudo o que pedir você o fará. Peguei-a na frente do seu prédio, alegrei-me quando a vi vestida exatamente como pedi, totalmente despojada, apenas com o vestidinho recobrindo a pele morena.

Ela sentou-se ao meu lado, hesitante. Puxei o vestido para cima, para conferir. Sim, ela fez tudo como eu havia pedido. Mandei que ela suspendesse um pouco a bunda, e puxei o vestido para cima, de modo que a bunda nua tocasse o banco do carro. Timidamente, ela disse que se sentia um tanto constrangida. Ótimo, esse é, o objetivo. Como regalo pela sua obediência, fomos a um shopping mais afastado, iria lhe pagar um sorvete. "Mas eu não quero", ela disse, apavorada, "como que eu vou entrar num shopping sem sapatos??". Fui firme, e, mesmo que hesitante, ela concordou. Já no elevador, ela pareceu um tanto mais relaxada, mas apenas por breves momentos, pois quase todos a olhavam, os pés nus tocando o chão. Ela estava linda demais, mas custava a perceber isso num mar de constrangimento. Andei com ela pelo shopping inteiro, e ainda por cima parei numa livraria. Propositalmente, pedi a ela um livro numa prateleira mais alta, ela teve que se esticar inteira para pegá-lo. O vestido subiu um tanto, por pouco não expunha a bunda a quem olhasse por acaso. Vermelha como um pimentão, veio me trazer o livro. Vermelha, mas excitada: os mamilos, duros, quase furavam o tecido.

Gostei de um livro, e fui pagá-lo. Disse a ela para ficar sentadinha me esperando. Sentou-se em uma poltrona, puxando a barra da saia. Gostei de ver o desespero dela, parecia uma menininha. Enrolei, puxei conversa com a caixa, apenas para ficar admirando-a. Como esperava, ela foi se soltando aos poucos. Hora de pressionar mais um pouquinho. Bem, com o livro em mãos, fomos à sorveteria. Pedi dois copinhos de sorvete. Mandei que ela sentasse bem ereta, apoiando-se na pontinha dos pés, pernas levemente entreabertas. Cada vez mais, ela se rendia à situação. Não olhava mais à volta, não se sentia mais tão constrangida, seus olhares estavam totalmente voltados para mim. Quase sorria. Sugava lentamente o sorvete, sensualmente, toda sedutora. Acho que mais de um rapaz saiu daquela sorveteria de p* duro só de vê-la daquela forma. Quando terminamos, ela estava modificada, uma menina-mulher andando confiantemente como estivesse. Conversava, ria, estava... livre.

No carro, novamente, fiz com que erguesse o vestido e sentasse com a bunda nua. Pedi que ficasse se masturbando levemente, enquanto dirigia. Levei-a para um hotel no centro da cidade, quando saltamos ela estava já com os olhos meio esgazeados, louca por mais. No elevador no hotel, vendei-a. Conduzi a moça pelo corredor, abri a porta do quarto, fiz com que sentasse na cama. Tirei seu vestido, e, deixando-a sentada na cama, fui ao banheiro e peguei uma esponja e sabonete. Mandei que ficasse de pé, e, começando do pescoço, lavei-a inteira com a esponja, esfregando vigorosamente, inclusive os pés (a essa altura bem machucadinhos, creio que estava desacostumada a andar descalça). Amarrei as mãos para trás usando uma tira de seda, e deixei-a de pé no meio da sala. Linda como uma estátua. Deixei-a ali mesmo, tomei um uisquinho, sem fazer ruídos. Ela perguntava aonde eu estava, e eu não respondia, andando em torno dela, admirando as curvas e imperfeições do corpo.

Continua... mas depende dos agrados hehe


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Comentários


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eduburd Comentou em 12/11/2017

super sexy. me deixou de pa+ durinho e com vontade de quero mais




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Ficha do conto

Foto Perfil madurocuritiba
madurocuritiba

Nome do conto:
Brincando

Codigo do conto:
108819

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
11/11/2017

Quant.de Votos:
1

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