Bebendo a Vizinha Ninfeta

Dizem que o amor é sexualmente transmissível. Não sei se é verdade, mas depois que completou seus 18 anos e fodemos pela primeira vez, a Carolzinha não parava de me convidar para dar uma outra voltinha de pau. Fazíamos academia todos os dias, e ao voltar para casa ela deu a idéia de "vermos" um filme e aproveitar para brincar mais um pouco. E um daqueles filmes ultra chatíssimos, para que meu filho não se animasse de ir junto empatando.

E deu tudo certo. Ela, não poderia ser uma cúmplice melhor: descobriu um daqueles filmes de terror "turma sozinha em local isolado" e falou para a mãe pedir que eu fosse com ela. Claro, sem problemas: eu era o "tio legal"que sempre os levava ao cinema. Como previsto, meu filho não se interessou por "aquela porcaria" e íamos só nós mesmo. Shortinho curto, camisetas grudada, meu pau deu sinal de vida só de olhar aquele belo corpo. Quanto a ela, só faltava mesmo pular no meu colo. Mas se conteve, boa menina, comportada... até sairmos de vista. Me deu um beijo apertado, quase se jogando toda em cima de mim. "Vai depressa, só temos duas horas, né".

Motel não era uma coisa nova para ela , nem estava prestando atenção a nada, sem tirar a mão do meu pau, acariciando lentamente. E enquanto esperava a moça da recepção se dar conta de que tinha clientes ali, ela mesma tirou a camiseta, mostrando os belos seios. Nem tentou esconder: se o cara, moça, sei lá, da recepção visse, que ótimo, disse.

Assim que tirou, puxei ela para perto de mim e aproveitei para beijar aqueles seios lindos. E à medida que passava a língua pelos mamilos, a sua pele se eriçava. Os mamilos, endurecendo na minha boca. E ela semicerra os olhos, curtindo o momento. Esquecida do mundo ali fora. Nesse momento a moça da recepção acordou, aparentemente, e perguntou no interfone qual quarto queríamos. Que raios, qualquer um, disse, meio contrariado por tirar a boca daquelas delicinhas. Peguei a chave e arranquei o carro.

Ela tentou colocar a camisetinha de volta e eu disse não, deixa assim que tu estás linda demais. O sorriso dela quase me ofuscou, estava extremamente vaidosa dos seios, mamilos inchados e tudo o mais. No meio do caminho, parei o carro um instante e perguntei se ela era tarada. Não sei, ela disse, o que você acha? Ah, eu acho que sim... vamos ver. Tira o resto, tira. Ela me olhou um instante, deu um sorriso safadíssimo e tirou mesmo. Aproveitei para tirar minhas calças e ela ficou brincando com ele nas mãos enquanto chegávamos no quarto.

Estávamos nos beijando no carro quando o celular dela toca. Gelamos, os dois: a mãe dela. Fiz "silêncio" em gestos e disse para ela atender, enquanto sussurava para ela inventar uma lanchonete. Moça brilhante, disse isso mesmo, que tínhamos acabado de sair do cinema e estávamos no estacionamento do shopping. E íamos lanchar. Enquanto ela falava com a mãe no telefone, abaixei e lambi aqueles seios de novo. Ela inconscientemente foi abrindo as pernas,e não resisti, puxei uma perna para cima e passei a língua na buceta. Ela conteve um gemido a custo de proteger a boca com a mão. Por pouco. Fingiu que me deu um tapa, mas não me tirou de lá. E enquanto ela inventava algum comentário bobo sobre o filme, não perdi tempo: lambi aquela buceta toda, me lambuzei com o que praticamente escorria dela.

Ela desligou o telefone, deu uns tapas nas minhas costas, me chamou de tio maluco. Mas também apertou a minha cara entre as pernas dela. Suspirando. De repente uma buzina, estávamos atravancando o corredor de circulação. Levantei a cara, e, surpresa, ela não tentou esconder a nudez, tocamos para o quarto. Estacionei, e ela saiu do carro nua em pelo - e sem ligar para o fato de que a porta da garagem ainda estava aberta, praticamente arrancou minhas calças. Se ajoelhou e deu uma sugada com vontade.

Peguei-a pelos bracinhos, encostei-a na traseira do carro, dei um beijo, agarrei a moça pela cintura e a levantei. Ela enganchou as pernas nas minhas costas, forçando a buceta contra o meu pau. Quase encaixado, gritamos quase ao mesmo tempo, "a camisinha!". Porra, merda. Ela ainda deu uma pequenas descida, queria porque queria sentir a ponta do meu pau na buceta. Eeu tomo pílula desde os 14, disse. Para que, para quê?, ela disse isso? Apoiei a bunda dela no carro,peguei os quadris dela e meti o pau até o talo, de uma socada só. A buceta, lisa como quiabo, pingando o suquinho. Ela deu um gritinho, se agarrou no meu pescoço e começou a mexer junto. Rebolava no meu pau, gemia "me chama de puta" e eu seguia dizendo, mexe, putinha.

Ela gozou rápido, gemendo alto. Endureceu o corpo de repente, arfando alto. E eu me segurei, e me segurei muito. Ainda queria mais daquela buceta deliciosa. Deixei meu pau dentro da menina, fechamos a porta da garagem de qualquer jeito e levei-a para a cama. E ali desgrudei. Mais ou menos: simplesmente a joguei ali, abri bem as pernas da menina e comecei lambendo devagarinho - ainda estava muito sensível. Sugava do cuzinho até a buceta, agora arreganhada para mim. Abri bem a bundinha, forcei a língua um pouco dentro do rabinho e de repente estava de volta à buceta.

Quando menos notei, ela estava pronta de novo, me puxando com os pés. Levantei bem os pés dela, agarrei os calcanhares com uma mão e enfiei devagar de novo. Acelerando aos poucos, enquanto beijava os pés da menina. E depois mais um pouco. Ela se segurava nos quadris, empurrando a si mesma contra o pau. Mais, mais, ela gritava. De repente simplesmente a virei, coloquei-a de quatro, agarrei os ombros e a fodi com força, até o fundo. E ela pedindo mais, cada vez mais. Era dezembro, nós pingávamos de suor. E de repente, grita, goza comigo, goza comigo. Mas não, ela gozou antes, ainda tremendo um pouco.

Fiquei parado um instante, com o pau ainda enfiado nela. Beijei sua nuca, disse que era uma princesa espetacular. E ela, jura?, perguntava. Claro. E posso dizer isso sinceramente, ela é realmente espetacular. Pela pouca idade, tinha uma vontade de foder que colocava muita mulher com o dobro de idade no chinelo. E ainda por cima linda!

Me joguei na cama, fumamos juntos um cigarro, que ela não chegou a terminar. Sentiu o pau ainda duro, trepou em cima de mim e sentou em cima do pau, rebolando com preguiça. Segurei-a pela cintura, levantei um pouco o corpo e fiz ela me cavalgar. Ela entrou na brincadeira, rebolando e gritando "mais, mais". Disse que não aguentava mais, ia gozar logo, e então ela fez uma coisa surpreendente: saiu de mim e abocanhou o pau. Bateu uma pequena punheta e deixei acontecer: gozei dentro da boca dela como um cavalo. Porra escorria pela boca. Esperei minha respiração se acalmar, e ela ainda estava no meu pau, lambendo e limpando aplicadamente. Puxei-a para cima e dei um beijo bem demorado. Deliciosa, sussurrei. Você é deliciosa.

Ela pareceu meio surpresa por eu a beijar depois disso, e demorou um pouco para corresponder. E então relaxou, e retribuiu. Bos deixamos cair na cama, ainda meio ofegantes. De repente um grito dela, "a hora!!!". Ela tinha razão. Levantamos correndo, tomamos uma ducha muito rápida juntos, dentes escovados na mesma porcaria de escova que tinha no motel e nos raspamos de lá. No guichê ela ainda estava rindo, terminando de colocar a blusinha.

Pouco antes de chegar em nossas casas, parei o carro, dei mais um beijo e disse baixinho: foi demais Foi mesmo, disse ela, quero de novo. Prometo, eu disse, e dei mais um beijo, apertado, para selar. E finalmente fomos para as nossas casas. Ela estava andando meio engraçado quando entrou em casa.

Não, ela não esqueceu da promessa. Dia seguinte já reclamou que estava demorando demais. Entusiasmo é bom e eu adoro... hehehe



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Comentou em 20/02/2019

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Ficha do conto

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madurocuritiba

Nome do conto:
Bebendo a Vizinha Ninfeta

Codigo do conto:
108875

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/11/2017

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