Eles pegaram um empréstimo para abrir o primeiro negócio. Uma loja de Lingerie no centro. Com o passar dos meses a economia entrou em recessão, logo começaram a se apertar e o agiota que lhes emprestou o dinheiro começou a pressionar para receber.
Estavam completamente sem dinheiro e começaram a ficar sem saída, foi quando em uma noite, após três visitas ameaçadoras, o credor apareceu na casa deles novamente.
Ele chegou do trabalho e o agiota estava sentado no sofá da sala enquanto dois seguranças o aguardavam em pé perto da mesa de jantar. Na mesinha de centro havia uma pistola preta que repousava em cima de uma revista enquanto o apresentador do Telejornal divulgava as últimas notícias na TV. O ambiente era intimidador. A esposa estava na cozinha e visivelmente assustada dividia o olhar entre seu marido e a porta que dava acesso a sala de jantar temendo que alguém invadisse porta dentro enquanto contava em sussurros que eles chegaram, bateram na porta e antes mesmo de abrir completamente, empurraram e invadiram a casa com truculência.
“Não saímos daqui sem o pagamento. É melhor que seu marido traga todo meu dinheiro!!” Foi o que o cara disse enquanto tirava a arma da parte de trás da cintura.
Ela se apavorou, contou que o marido não estava em casa e que chegaria após as 18:00. Ele advertiu que ela não tentasse avisa-lo, sentou-se no sofá e disse que aguardaria.
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Ela é linda e passa a maior parte das tardes dividida ente a loja e a casa e, como é seu costume, sempre veste roupas confortáveis. Neste dia não era diferente. Ela usava um vestido um pouco acima do joelho, bem soltinho e com alcinhas finas. Não usava sutiã e os seios se movimentavam levemente roçando os bicos no tecido macio.
Os seguranças não tiravam o olho dela. Ela é uma delicia de pernas definidas e branquinhas, uma cintura fina que obriga a todo homem que a vê imaginar-se segurando-a por trás forçando aquela bunda redondinha contra sua própria cintura. O vestido é um espetáculo a parte. Deixa aquela impressão de mistério acessível, que a qualquer momento pode deixar aparecer uma virilha depilada em uma calcinha pequena, delicada que esconde uma bocetinha rosada deliciosa.
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Após passar pela cozinha, o marido sem ter opção foi ao encontro do credor. Passando por trás do sofá ficou ao lado do cobrador que não levantou-se para receber o anfitrião. Ele estendeu a mão na direção do homem e pronunciou alguma saudação educada enquanto ouvia um sonoro e imperativo “Vim buscar meu dinheiro. Você está 3 meses atrasado”. O marido abaixou novamente a mão, olhou em volta e logo viu a arma sob a mesinha. O cobrador levantou-se enquanto o encarava, pegou a arma de cima da mesa e a segurava despropositadamente repetiu as palavras: “Não saímos daqui sem meu pagamento”. Os seguranças deram um ou dois passos à frente e o marido cada vez mais intimidado deixou o corpo cair sentando-se no sofá sem saber como reagir.
- Não tenho o dinheiro agora, mas vou lhe pagar. Disse o marido.
- Você não tem mais tempo. Vai me pagar hoje. Chame sua mulher!
O cobrador sabia exatamente das possibilidades de sair de lá com dinheiro. Eram zero! Na sua carreira dar mole para um inadimplente era desrespeito, então precisava ser duro e levar alguma coisa de valor.
O marido sem entender onde aquilo daria, e sem coragem de se opor, chama sua esposa que submissa surge de dentro da cozinha e senta-se ao seu lado.
Ela mal sente o assento macio do sofá e o cobrador manda que ela se levante. Ela olha o marido e, espontânea pelas duas doses de vodka que tomou ansiosa na cozinha, levanta-se sem esperar sua reação.
- Vou lhe fazer uma proposta. Disse o agiota olhando a mulher de cima em baixo. “Você vai ganhar mais uma semana de prazo. E durante essa semana sua esposa ficará comigo. Vou comer ela quando eu quiser, como eu quiser, com quem eu quiser. Ela não vai se negar a nada. Vamos sair daqui hoje, ela entrará no meu carro e até o fim da semana ela servirá para o meu prazer . Se no final da semana ela me deixar satisfeito, desconto 70% da dívida e lhe dou mais 30 dias de prazo.”
O casal entre olhou-se sem entender a forma simples com que aquele cara fazia a proposta mais descarada que já haviam escutado e, antes que respondessem com indignação, o cobrador continua:
- Vocês tem 10 minutos pra decidir. Eu quero que entrem no quarto e, se aceitarem minha proposta ela deve sair de lá completamente nua. Aí então eu quero olha-la melhor, pra dizer se me agrado do que vou ver. Caso não aceitem a proposta, ela deve sair vestida e você deve me pagar hoje!
O casal ficou imóvel. Olharam em volta e viram os dois seguranças loucos para que aceitassem a proposta. A cabeça dos dois foi a mil e foram tomados de um medo congelante. O relógio parecia não bater mais. Ele levantou-se sozinho, foi até a cozinha, encheu um copo com vodka e voltou bebendo, com os olhos perdidos e sem acreditar naquilo. Ele bebeu um pequeno gole e o copo lhe foi tomado das mãos por sua mulher que bebeu o restante da dose de uma vez. Ele tentou reagir à proposta, mas antes de terminar a primeira palavra foi interrompido pelo engatilhar da arma e um aceno de cabeça na direção do quarto.
Foram os dois para o quarto e, 10 minutos depois, sem saída, ela aparece nua, seguida por seu marido envergonhado.
Ela estava corajosamente corada pela dose do vodka sem gelo. Parou diante dos três homens a quem mal conhecia mostrando toda sua intimidade. Os cabelos louros, levemente encaracolados sobre os ombros, os seios proporcionais ao corpo suculento, a cintura fina e o umbigo delicado seguido por fios leves e quase transparentes que desciam até a sua bocetinha depilada. Ela estava assustada e excitada. Sentia o calor passar através do corpo e, pelo medo e respeito ao marido inconscientemente tentava conter-se. Via os três homens a admirando. Se pudessem a colocariam de 4 e, um após o outro bombariam em sua boceta até enche-la de porra. Apenas dois homens a tinham visto nua e agora ela estava alí, parada diante de desconhecidos que a desejavam. Ela podia ver o volume debaixo da calça de cada um deles, e ardia sabendo que estavam duros por ela. Sentiu-se como aquelas vadias dos filmes pornô que assistia com o marido e já estava se acostumando com a situação.
Ela recobrou o sentidos e sujeita a situação disse:
- Esta é sua resposta. Espero que cumpra com sua palavra!
O cobrador massageando o pau exclama: “Calma docinho, ainda não sei se você me serve”
Ela, sentindo-se um objeto, e totalmente desafiada a provar que era boa, sente a mão do homem tocar seus dedos e levanta-los levemente fazendo-a rodar como em um movimento lento de dança. Passo a passo ela gira em seu próprio eixo, mostrando todos os ângulos de um quadril esculturalmente torneado. Certa de que já havia convencido, ela escuta o homem manda-la ficar de 4 sobre a mesa de centro com a ordem direta “arrebite bem esse rabo, e mostre tudo pra nós”. Ela vai para a mesa de centro como uma profissional, deixa exposta uma boceta rosa, e um cuzinho sedutor.
O homem dá dois passos pra trás e admira aquela pintura se, aproxima novamente olhando para o seu rosto, começa a acariciar começando na bocetinha subindo com pressão leve até o cuzinho que se contraia por instinto. Ela arrebita, de forma inconsciente ainda mais a bunda ficando cada vez mais exposta.
O homem, percebeu que ela estava louca de tesão, e limpa os dedos molhados no cabelo dela apertando sua nuca. Ele então olha nos olhos perdidos da mulher e sussurra em seu ouvido “este tesão será nosso segredo” Ela não resiste e relaxa ainda mais abrindo as pernas enquanto a bunda esta arrebitada de uma forma que seu marido nunca tinha visto.
O Marido estava confuso e frustrado. Confiando na seriedade da mulher procurava manter a razão e não confundir a situação com ciúmes fechando os olhos pro tesão da mulher.
O credor pede então para que ela se levante e manda um dos capangas colocar uma venda nela. Depois que ela não tinha mais visão, o homem para diante dela e diz:
- Agora você precisa me agradar para concluirmos nosso negócio. Você terá uma semana pra isso e não precisará de roupas. A venda é só pra mantermos o caminho em segredo.
Nua, um dos seguranças levou-a para o carro que estava na garagem coberta. Ele não fazia questão de esconder as casquinhas que tirava passando a mão no seio e na cintura nua da mulher. O marido assistia tudo sem nada poder fazer. A única certeza que tinha é que a esposa seria devorada durante uma semana e ele seria incapaz de fazer algo para protegê-la desse castigo. No fundo ele não tinha certeza se pra ela seria realmente um castigo.
... contiua...