Jeep Quebrado na Trilha. A esposa pagou o socorro.
Num passeio 4x4 pelas montanhas Carol e o marido andaram 40 km visitando cachoeiras e bebendo cerveja entre risos e fotos. Em uma estrada bem remota, com pouco movimento durante o dia, a Jeep deles começou a falhar até parar totalmente. Eles tinham sido avisados que aquela estrada a noite era usada por traficantes então era péssima ideia pernoitar por lá. Depois de tentar resolver viram que teriam que pedir ajuda em uma casa que conseguiam avistar a uns 10 km de onde estavam. Era a única casa em toda região e, com binóculos, viram que havia dois carros parados na casa, então tinha gente lá. Não dava pra deixar o carro sozinho por causa das malas e nem Carol ficar esperando no carro, então o jeito foi o marido esperar no carro enquanto ela caminhava até a casa. Ela pegou mais uma latinha, colocou o tênis e saiu caminhando ladeira abaixo balançando o vestido de malha bem confortável. O Marido foi acompanhando através do binóculo, quando ela chegou, a viu ser recebida por um cara na porta da casa. Eles conversaram por uns instantes e ela foi convidada a entrar. Ela não teve escolha, o cara a deixou falando sozinha depois de tê-la convidado a entrar. Quando entrou, ficou admirada com o padrão da casa e viu que tinha mais um cara bebendo na sala. Ao passar pela porta ouviu o cara dizer pra ela “Você é muito gostosa eihnm moça. Uma delicia”. Ela agradeceu meio sem jeito e, ainda meio bebadazinha percebeu que seu corpo reagiu bem aquele elogio involuntariamente sorriu pro cara. O cara se aproveitou e passou a mão na cintura dela por trás, bem firme arrancando um suspiro. Mesmo vendo a aliança em sua mão esquerda, e vendo-a vulnerável ordenou: “se você tirar sua roupa e desfilar pra nós, bem gostosa, eu pego o carro e vou até seu marido pra ver o que fazer. “ O cara disse isso e passou a ignorar ela. Carol não sabe por que mas passou a mão nas alcinhas do vestido empurrando-as para os lados e o deixou cair ficando apenas de calcinha. O cara protestou: “tem que tirar tudo, moça”. Ela obedeceu, ele pegou a calcinha dela e guardou no bolso e depois a fez desfilar rebolando sem nenhuma roupa. Como se aquilo fosse normal, mandaram que ela ficasse de quatro e arrebitasse o bumbum. Quando ela se deu conta do que estava fazendo, totalmente submissa a dois estranhos, viu que um dos caras já segurava o pau pra fora a 2 metros dela. Ela se assustou e levantou num pulo. Se cobriu com uma almofada e cobrou a promessa de ir resgatarem o marido. “Você é uma putinha gostosa”, disse o cara indo em direção a porta pra pegar carro. Abriu a porta a chamou. Ela mau teve tempo de colocar o vestido de malha e nem se lembrou da calcinha. Mau sabia que aquele curto caminho de carro iria ser mais surpreendente do que ela imaginava e quando entrou no carro e antes de dar partida o cara foi lhe dizendo: “ pelo desfile lá dentro eu vou até seu marido, mas para rebocá-lo até aqui eu vou querer mais, e pode começar agora”. Ela tentou entender mas em vão, logo seu rosto foi conduzido até a cabeça do pau do cara e ela foi chupando enquanto o carro saía. Antes da metade do caminho ela já estava loucamente excitada com a situação. Sua bucetinha estava encharcada e ela chupava até sentir a cabeça do pau na garganta. Nem quando o carro parou, já perto de onde estava a Jeep ela parou de chupar e em alguns segundos sentiu o pau latejar e o líquido inundar sua boca. Ela tentou se levantar mas o cara a segurou e a fez engolir toda a porra e limpar o pau antes de sair do carro. Eles pararam uns 50 metros de onde estava o marido e o cara saiu do carro rápido deixando ela se arrumando antes de sair. Ela saiu ainda com tesão, limpando os lábios com o dedo com medo de vestígios que a entregassem. O cara chegou cheio de simpatia próximo ao marido e se mostrou solicito. Recomendou que eles deveriam ir pra casa dele, e que poderia rebocá-los. Lembrou dos perigos da estrada e completou “Mas meu socorro tem um preço!” O Marido pensou em dinheiro e ouviu a proposta do cara: “Eu reboco vocês até minha fazenda. Vcs posam em segurança e com conforto. Fiquem o tempo que precisarem. Em troca, eu e meu amigo vamos comer a sua mulher! E aí? O perigo da estrada ou a delicia da sua mulher?”. O Marido chamou o cara de louco, ao que ele completou “antes de recusar, converse com sua mulher. Veja o que ela acha. Eu vou alí manobrar o carro. Vamos fazer assim: se a reposta for sim, é só ela ficar aqui na frente do carro com os peitinhos pra fora”. Disse isso e foi em direção ao carro. Carol olhou pro marido e disse “não temos saída. Temos que aceitar” em seguida abaixou a parte de cima e colocou os peitos a mostra e foi pra frente do carro. O marido tentou protestar segurando o braço dela, mas já era tarde, e no fundo ele sabia que era a melhor saída. O cara manobrou o carro e parou de ré a uns 10 mts da Jeep, desceu dele deu um rolo de corda pro marido e pegou Carol pela mão. Levou ela pra trás da Jeep e, depois de abrir a tampa traseira, colocou as mãos dela em cima, puxou sua cintura pra trás fazendo-a dar um passo pra trás mantendo as mãos na tampa. O sol ainda não dinha se posto, e na sombra do lado dava pra ver o desenho dos seios dela na sombra. O cara então levantou o vestido e, sem nenhuma resistência foi penetrando a bocetinha molhada dela enquanto o marido amarrava um carro no outro para o reboque. Carol recebeu a rola do cara sedenta por sexo. No começo conteve os gemidos, mas a medida que o cara ia metendo mais forte não resistia e gemia alto, empurrava o quadril pra trás e forçava contra o cara que metia sem dó. O Marido parou do lado deles e viu como pagaria aquele socorro. Não esboçou reação, apenas assistiu a mulher ser fodida ao ar livre, em plena luz do dia. Carol balançava às estocadas do cara e quase em transe olhava fixamente pro marido e dizia “ai amor, tá muito gostoso, desculpa, mas ta gostoso” . A excitação estava nas alturas e começou a pedir pro cara meter mais fundo. Ele atendeu e quando estava prestes a gozar virou ela de frente e gozou nos peitos, barriga e em cima do vestido que estava enrolado na cintura. Carol recebeu porra e continuou se masturbando. Estava louca pra gozar também. O Cara deu um passo pra trás e guardou o pau dentro do shorts. Ajudou ela se levantar e mandou tirar o vestido. Ela tirou e colocou na tampa da Jeep esperando mais sexo. Ele apenas pegou o vestido e saiu, sem dizer nada, em direção ao carro que já estava amarrado à Jeep para o reboque. Carol ficou parada nua ao lado do Marido. Ele tentou acalmá-la mas percebeu que ela estava mais tranquila que ele. Ele pediu pra que entrassem no carro antes que passasse alguém e a visse nua. Não de tempo. Logo passou um carro buzinando e fazendo muito barulho pra gostosa pelada que estava alí. Por sorte o carro não parou e o casal entrou no carro. O marido no volante e Carol nua, no banco do passageiro, toda molhada de porra e mordendo os lábios. Foram rebocados até a fazenda, chegando lá o cara muito cortês os recebe ainda no estacionamento pedindo pra que ficassem a vontade. Parecia que nada acontecera, e que a minutos atrás ele nem estava enfiando a rola da esposa do cara que ele tratava com simpatia agora. Mostrou um anexo da casa onde eles ficariam e convidou o marido pra uma bebida enquanto Carol tomasse um banho. Quando o amigo do cara que estava junto já tinha ido embora então sobraram apenas os três . Antes de sair Carol ouviu do cara “Ei, tome um banho e fique bem cheirosa. Não precisa se preocupar com roupa hoje, vc vai ficar mais a vontade sem”. O Marido e o cara foram pro bar e conversaram como se fossem sócios de longa data. Depois que já tinham bebido um bom tanto, Carol apareceu vestida em um roupão. Foi a hora do cara ir tomar banho. Deixou o casal sozinho e saiu tirando a roupa. Carol olhou o marido e perguntou se estava tudo bem. Ele meio bêbado apenas disse “Não paro de pensar em vc hoje a tarde”. Ela respondeu “e ta pensando em coisa boa ou ruim?” ele apenas apontou na direção do pau duro. Ela então falou “eu to com muito tesão, quero gozar e não quero gozar como sempre”, ele em dúvida teve a coragem de perguntar: “mas como então?” Ela se afastou, abriu o roupão mostrou um corpo totalmente depilado e disse “quero entregar este corpo pra mais de um homem” Nisso o marido tirou o pau pra fora e começou a se punhetar. Ela mandou ele se acalmar porque “hoje quero ser putinha de outro homem”. Logo o Cara chegou e se aproximou deles. Ela estava de roupão novamente, mais comportada. Serviu uma dose de wisk pro marido e um espumante fino pra ela. Conversaram por mais algum tempo e ele começou a contar pros dois alguns detalhes da foda com a Carol durante a tarde. Ele contou que sentiu muito tesão em gozar nela duas vezes e revelou pro marido a chupeta no caminho. Ela apenas sorria como uma moça sacana até que o cara tirou ela pra dançar. Ele desamarrou o roupão dela e a fez nua novamente. Ela ficou alí, de frente pro marido e abraçada com um cara completamente nua. O cara levou ela até uma mesa e a deitou. Ele começou a chupar as coxas dela e foi até a bocetinha. Lambeu e deixou ela ainda mais molhada. O Marido se aproximou e deu o pau pra ela chupar. Carol tinha um homem que ela segurava pela cabeça chupando sua bocetinha enquanto outro enfiava um pau grosso e duro na sua boca. Quando ela gozou a primeira vez, o cara se levantou e colocou o pau na entrada da sua bocetinha. Ela engoliu mais o pau do marido e recebeu os dois paus inteiramente dentro dela. O cara bombava forte dentro dela enquanto ela gemia alto. Carol estava agora deitada em uma mesa, nua transando com o marido e um estranho ao mesmo tempo. Naquela noite ela tinha outro dono e está adorando obedecer. Depois de ter gozado duas vezes nela naquela tarde, o cara estava disposto a meter até deixar a bocetinha vermelha. Ele segurava a cintura dela e metia só a cabecinha pra deixar ela com vontade. De vez enquanto enfiava o pau de uma vez dentro dela o arrancava um gemido gostoso de Carol. Depois de escutar a mulher gemer gostoso, o marido não aguentou e gozou na boca de dela. Ela tentou se levantar pra jogar fora mas foi contida pelo cara que dizia “fica quieta putinha, to comendo essa bocetinha”. Ela engoliu e em seguida o cara a soltou. Tirou o pau de dentro dela foi até seu rosto e pertinho do marido esfregou o pau no rosto dela. Depois de alguns minutos, o cara pediu pro marido pegar mais bebida e foi ao quarto. Voltou com um celular na mão e entregou para que o marido filmasse ele comendo a Carol. Colocou Carol de quatro no sofá e foi metendo devagarinho na bocetinha dela. Mandou ela arrebitar mais a bundinha e segurando seu quadril, foi metendo cada vez mais forte. O Marido filma a esposa meter como uma vagabunda, e ela gemia sem se preocupar com o que estava em volta. Ela estava curtindo muito e relaxava cada vez mais. Encostou os ombros no sofá e deixou a bunda exposta pro cara. Ela rebolava e gemia muito, estava muito excitada, o cara vendo aquela bundinha redondinha não se conteve e tirando o pau de dentro da bocetinha, encaixou no cuzinho da Carol. Carol tentou sair dele, mas não conseguiu. Estava tão lubrificada que o pau do cara entrou com facilidade. Sentiu dor e tesão, gostou da sensação de ser invadida em um lugarzinho que ninguém estivera. Olhou pro marido com cara de quem não podia fazer nada. Ela sentia as estocadas do cara e olhava confiante pro marido. O cara ainda com a rola dentro dela parou de bombar e se afastou um pouco. Ela, louca de tesão, começou a movimentar a bunda pra trás e pra frente fazendo o pau do cara deslizar pra dentro dela. O cara vendo ela “trabalhar” olhou pro marido e disse: “essa sua mulher é mesmo uma putinha. Que cuzinho apertadinho; Ela mete muito”. E após mais alguns minutos o cara estava com a rola latejando dentro de Carol, que sentindo o pulsar começou a gozar aos gritos. O cara começou a meter mais forte a cada grito de Carol, logo estava enchendo o cuzinho dela de porra. O Marido filmou tudo e se masturbou depois de ver a esposa toda fodida e satisfeita. Eles posaram aquela noite na fazenda e no dia seguinte Carol fodeu mais duas vezes com o Cara. Uma delas na frente do marido e outra só os dois quando o cara comeu de novo o cuzinho dela. No fim da tarde o guincho chegou e levou o carro deles embora. Ao chegar em casa o Marido tentou comer o cuzinho de Carol. Ela se negou e não deixou, mas prometeu que, se o marido a levasse naquela fazenda de novo, poderia gozar na boca dela, enquanto o novo colega fodesse seu cuzinho…
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.