Outra proposta, pensaram os dois, da ultima vez que ouviram a proposta nenhum dos dois saíram ganhando. Bem, pelo menos ele não saiu ganhando. Ela não estava tão insatisfeita como deveria. Só não podia demonstrar isso ao marido. “que proposta?” perguntaram.
O cobrador então começou a falar: Sua mulher esta aqui pra pagar sua dívida. Ela veio pra cá pra me satisfazer e pra eu comer ela quando eu quiser, como eu quiser e com quem eu quiser. Hoje a meia noite vou comer ela, mas não quero come-la sozinho. Quer participar? O marido fez uma expressão de reprova, quando o cobrador continuou: “ou somos nós dois, ou convido outro pra foder a boca dela enquanto encho sua boceta de porra!” O marido não teve saída novamente aceitou.
As 23:30, o marido tomava um wisk na sala tentando ficar o mais bêbado possível pra não lembrar do que ainda iria acontecer. Sua mulher surge de uma porta, totalmente nua e o cobrador logo atrás. Vendo o marido tomar wisk, ele propõe tomarem uma dose juntos. Vai até o bar, prepara duas doses grandes, pede que o marido sente em uma poltrona e senta-se na poltrona ao lado.
A mulher estava em pé, perto da porta esperando o que iria acontecer. O cobrador pede que ela se aproxime, manda que ela fique de joelhos de frente pra poltrona, tira o pau pra fora e diz: “chupa pro seu marido assistir”.
Ela olhou de lado, viu o marido sentado na poltrona com o copo na mão. Esperava uma aceno de cabeça aprovando. Em segundos recebeu a resposta e fechando os olhos colocou a cabeça do pau do cobrador na boca. Deixava o pau dele muito molhado com saliva, se esforçava para engolir o máximo que podia e punhetava com um movimento sincronizado com a boca. Era uma performance incrível e ela demonstrava domínio no que estava fazendo. O cara segurava sua nuca formando um rabinho em seu cabelo. Ela continuava a performance gemendo no pau do cara. Ficou de quatro e arrebitou o bumbum. “ela é uma profissional” . “Passe o dedo na boceta dela pra ver se ela esta gostando”, ordenou ao marido. Ele obedeceu. Ela estava encharcada.
O marido ficou parado uns instantes vendo a mulher se deliciar no pau de um outro cara. Notou que ela nem disfarçava mais o quanto estava gostando. Ela arrebitava mais a bunda como se fosse uma colegial irresponsável se exibindo pros amigos. Um dos amigos era casado com ela e a assistia sem nada poder fazer.
O cara levantou suavemente ela pelos cabelos enquanto seus lábios percorriam o pau. Ela com a boca ainda aberta olha pra ele esperando a próxima ordem. Ele a coloca de pé, e vira fazendo com que sua bunda fique na altura do rosto dele. Ela está de frente pro marido e, olhando fixamente pra ele sente a língua do cara percorrer suas nádegas, as invadindo e tocando delicadamente seu cuzinho. Ela continua olhar fixamente pro marido enquanto sente os dedos do amante massagearem sua vulva, homem chupa os próprios dedos sentindo o gosto do suco dela. Ela afasta um pouco suas pernas e começa massagear o clitóris. Ela está em transe e totalmente relaxada, sentiu um dedo penetrar seu anus. Suspirou alto. O homem levanta e a conduz pra poltrona em que estava o marido. Ela senta em um dos braços, ele afasta seus joelhos e começa a beijar seu clitóris. O marido imóvel assiste a tudo.
Com movimentos circulares com a língua ele massageia o clitoris dela enquanto um dos dedos rompe a barreira virgem do seu anus mais uma vez. Ela geme e se contorce na poltrona não se importando com o fato do marido estar ao seu lado.
O cobrador manda que o marido coloque o pau na boca dela. Ela então senta-se na poltrona onde estava o marido e o ajuda a tirar o pinto pra fora e leva em direção a boca dela. Ela segura com a mão direita enquanto a esquerda acaricia os cabelos do homem que está entre suas pernas. O Marido fica excitado e começa a fazer movimentos empurrando o pau pra dentro da boca dela, ela chupava e gemia totalmente entregue ao momento.
Ela sente mais um dedo entrar no ânus, está adorando aquela violação e geme enquanto tenta engolir o pau do Marido. Ele percebe que ela mudou o sexo oral que fazia. Está muito melhor agora, ela chupa com vontade e deixa o pau bem molhado. Engole quase tudo e geme enquanto chupa. Ele gostou dessa nova fase!
Ainda sentada na poltrona chupando o marido, o cobrador se levanta e começa a penetra-la. Entre uma estocada e outra ele diz pra ela “esta gostando, gotosa? Agora diz pro marido pra quantos você já deu. Fala pra ele e diz se gostou, diz” ... ela gemia com o pau na boca e tentava ignorar a pergunta. Ele estoca mais forte e massageia seu clitóris com os dedos e ordena imperativamente “fala agora!”. Ela entre gemidos e sussurros reponde “4, eu meti com 4, eles me comeram muito, e eu adorei, quero mais, mete, mete, mete” e novamente voltou ao pau do marido. Ele não esboçou reação e viu o corpo dela tremer enquanto gozava no pau do cobrador. O cobrador continuava a bombar forte. Apertava os seios dela com força. De repente tirou o pau pra fora e ejaculou no corpo dela. Mandou ela virar de costas e mais uma vez massageou o cuzinho dela. Olhou pro marido e disse “É a sua vez”. Trocou de posição com ele e colocou o pau meio mole na boca dela. Estava todo melado de porra e ela não se intimidou para a surpresa do marido. Este por sua vez segurou no quadril dela e meteu com força . Não demorou a gozar e nem escondia que estava excitado com a situação. Ela assustou-se com a frieza do marido, mas não podia cobra-lo.
Após os três terem gozado, o cobrador pede ao marido que vá embora. “já teve sua chance de hoje, agora ela tem uma divida pra pagar”. O marido se despediu com um selinho e contrariado foi embora.
Mau o carro deu partida, o homem foi em direção a ela novamente. Ela estava exausta e confusa com a partida do marido, e ficou sentada no sofá, sentindo-se toda melada, vendo o carro partir. Ele sentou-se ao lado dela e com o copo de wisk na mão, disse sem olhar pra ela “você é maravilhosa! Além de linda, é corajosa e sensual. Estou adorando ficar com você”. O elogio fez com que ela sorrisse sem notar. Foi o primeiro elogio que ia além do seu corpo que recebia em 4 dias. Sentiu-se valorizada e apesar do cansaço virou o rosto e agradeceu ao seu dono atual.
Para sua própria sorte o homem percebeu no sorriso que a mulher tinha gostado. Valeu-se da carência dela para se aproveitar. “Vi que você gostou da brincadeirinha com os dedos no seu cuzinho. Você já fez sexo anal?” Ela se calou. “Vou deixar você descansar hoje, mas amanhã quero brincar mais com você, e sei que vc vai gostar”
No dia seguinte, ela acordou novamente sozinha em seu quarto. Levantou-se a foi para um longo banho. A agua forte e quente a fez relaxar e se despreocupar com o tempo. Enxugou-se demoradamente na toalha macia e contemplou seu corpo no espelho. Ficou pensando no que o cobrador disse na noite anterior “linda” e pensou no quanto estava sendo desejada naqueles dias. Ela sabia que o sexo fácil promovia este desejo, mas com certeza sua beleza estava chamando a atenção dos homens em volta. Deixou o banheiro e ao sair pro quarto assustou-se com a presença de mais uma pessoa. Novamente a massagista a aguardava para um pouco de relaxamento. Passou toda a manhã sendo paparicada por massagistas, manicures, esteticistas e uma depiladora. Foi um dia de rainha. No meio de da tarde, após um almoço leve e bastante nutritivo, recebeu de um dos funcionários da casa uma caixa grande e baixa, dentro dela um vestido e uma sandália de grife. “uau” pensou. “e a regra de andar nua?” Junto do pacote vinha um cartão onde dizia “ aproveite bem o seu dia e fique pronta as 21:00”
Ela passou o dia ansiosa pela noite. Provavelmente sairia um pouco daquela casa, veria gente diferente e deixaria um pouco o ambiente que exalava a sexo. Ao mesmo tempo queria ficar linda e sensual. Decidiu ir pra piscina tomar um sol e pegar uma cor atraente. O vestido era a primeira roupa que vestiria além das toalhas que passava o dia enrolada enquanto o cobrador estava fora, por isso o corpo tinha que ficar perfeito nele.
Na beira da piscina, jogou a toalha de lado e pediu pra uma funcionária lhe trazer uma garrafa de espumante no gelo. Foi ai que viu alguns jardineiros e os seguranças que estavam por perto a observavam. Decidiu provocar um pouquinho e, antes de deitar-se, ficou de joelhos na espreguiçadeira e em seguida de quatro deixando o bumbum bem empinado. Ficou alguns segundos assim antes de deitar-se de bruços, e depois virar-se expondo seus belos seios ao sol. Fingia-se de despercebida, sem dar atenção aos olhos em cima dela. Abriu um pouco as pernas e começou a massagear o clitóris enquanto a macharada a espionava com pouca descrição. Quando a funcionária voltou, decidiu apimentar. Pediu que ela passasse protetor em seu corpo. A moça estranhou mas obedeceu. “Comece pelos seios e desça para a virilha, por favor”. A moça começou meio tímida e massageou os seios dela, depois a barriga, e por fim a virilha.
Quando a funcionaria notou que ela estava excitada, ficou vermelha e tentou parar. Foi interrompida pela mulher que segurou sua mão e forçou-a a continuar na virilha, empurrando a mão pra cima e pra baixo.
Os caras ficaram loucos.
A mulher tentou provocar um pouco a moça, colocando a mão por dentro da saia da funcionária. Esta por sua vez incomodou-se com o atrevimento e afastou-se dela. Deixou a garrafa de espumante e saiu. A mulher tomou uma, duas, três, cinco taças da bebida e relaxou em fim, nua, observada e excitada na espreguiçadeira ao lado da piscina. As 19:00 horas o sol já estava baixo então decidiu entrar pra se arrumar pra sua noite surpresa. No quarto, mais uma vez uma mulher a esperava para ajuda-la com cabelo e maquiagem. Quando foi vestir-se, notou duas coisas que não havia percebido antes: Não existia calcinha, e o vestido era bem curto”. Olhou-se no espelho e notou como suas coxas estavam destacadas. Estava ainda mais gostosa. O decote também era generoso e provocante, e as costas ficavam totalmente expostas até o coques. Parecia que o vestido era sob medida. Um caimento perfeito e uma sensualidade incrível.
As 20:45 estava na sala com uma curiosa expectativa. As 21:00 um carro preto de luxo parou na entrada da casa e o motorista abriu a porta traseira pra que ela entrasse. Ela procurou ver quem estava no carro antes de entrar, mas estava vazio. Entrou, sentou-se e notou uma que uma garrafa de espumante a esperava. Serviu-se antes do motorista entrar no carro. Arrancaram e saíram em direção à cidade novamente. Pode sentir o cascalho da estrada de terra e logo em seguida o suavizar do percurso provocado pelo asfalto. Tomava o espumante bem a vontade. Perguntou onde estavam indo, mas o motorista não respondeu. Em 30 minutos pararam onde parecia ser um hotel de luxo. “Cinco estrelas, no mínimo” pensou. O motorista abriu a porta do carro e ela desceu exuberante em cima de um salto alto. Olhou novamente o hotel e lembrou-se de um amigo de faculdade que trabalhava alí, “ele vai me reconhecer”. O motorista lhe orientou a subir e encontrar com o patrão no restaurante do hotel.
Ela subiu as escadas com o curto vestido preto, deslumbrante e, ao terminar foi reconhecida pelo gerente do hotel, fino, discreto, a cumprimentou com um sorriso e foi a seu encontro. A chamou pelo nome, saudou-a com um “a quanto tempo” e ofereceu-lhe ajuda.
“Vim encontrar um amigo no restaurante” ela disse ao amigo gerente. “Claro” ele respondeu olhando pra mão esquerda dela onde havia uma enorme aliança dourada. “eu lhe acompanho”.
Ela estava exuberante e todo o hall do hotel a acompanhou com os olhos. As mulheres a olhavam por inveja, os homens por desejo. Ao virar no corredor que dava acesso ao restaurante, ela agradeceu ao amigo gerente, e disse que seguiria sozinha dali. Ela continuou sozinha e o amigo de faculdade a ficou admirando entrar, sua profissão exigia que ele fosse discreto, e disciplinado ele saiu em direção ao hall fingindo não ter acontecido nada.
No restaurante ela encontra-se com o cobrador. Eles jantam sem dizer uma palavra. No final ele elogia intensamente a ela e anuncia o programa da noite: “Vamos a um lugar mais agitado, uma balada. Ficaremos juntos e após alguns minutos vou sair para o banheiro. Você vai seduzir alguém e vai transar com ele lá, em algum lugar da boate e ele não vai gozar dentro de você. É melhor aproveitar bem, por que você não pode recusar. Quando terminar, vá para o bar e tome alguma coisa. Em seguida voltamos aqui pro hotel, aluguei a cobertura pra nós. Se gostar do cara pode convida-lo para um sexo a três, mas claro que terá que chamar uma amiga também”.
Ela ficou assustada. Bebeu uma taça de champanhe e não se manifestou. Terminaram o jantar e saíram juntos. No hall mais uma vez encontra com o gerente e amigo. Ele não esboçou reação e despediu-se dos clientes. Eles montaram no carro e seguiram em direção a uma boate agitada da cidade.
Lá dentro o som era alto e as luzes piscavam freneticamente. O ambiente estava cheio de jovens bonitos. Ele logo anunciou que iria no banheiro e disse que o joguinho começaria. Ela pediu uns minutos pra escolher alguém. Viu um cara de uns 25 anos, que estava com a namorada, mas era bem assanhado.
Nos últimos contos: Sem saídas, o casal topou a proposta do agiota. Ela deveria satisfazer os desejos dele por 7 dias. A semana estava caminhando pro final e as aventuras estavam cada vez mais intensas. Ela já não era a mesma de antes e na última aventura seduzira um rapaz em uma balada. Estava sendo usada e adorando.
Sua intenção era atacar aquele a “vítima” 10 anos mais nova que ela. A namorada do rapaz saiu de perto dele com algumas amigas, ela se aproveitou e investiu contra o jovem com sua segurança de mulher experiente e, agora sexualmente experiente. Dançou uma musica com o rapaz e com poucas palavras sentiu o membro do rapaz roçar as pernas dela. Ele estava no papo. Do outro lado do bar, perto da entrada do banheiro o agiota a espiava escondido. Com pouco tempo a mulher saiu com o rapaz para o fundo da boate. Começaram a se amassar e a mão do rapaz percorreu sua coxa dela e levantou o vestido.
Haviam algumas pessoas em volta que ignoraram o casal. Ela enfiou a mão por dentro da calça do rapaz e começou a punheta-lo. O pau do rapaz estava extremamente duro, mas viram que não poderiam continuar ali.
Foram pro estacionamento da balada e pararam entre alguns carros. Mais alguns amassos quentes e ela tirou o pau do menino pra fora. Virou de costas pra ele colocando as mãos no capô de um carro. “Mete” ela disse olhando por cima dos ombros. Ele a segurou por cima da cintura, levantou seu vestido e enfiou o pau dentro dela. Ela gemeu, pegou a mão dele e colocou nos peitos, em menos de 10 bombadas o carinha a encheu de porra. Ela virou-se, pegou o pau latejante do rapaz e colocou na boca. Limpou todo ele, levantou-se abaixou o vestido, se despediu e deixou o rapaz sozinho na escuridão dos carros. Ao entrar na boate, deu de frente com a namorada do rapaz que estava perdida procurando o parceiro. Pegou nas duas mãos da moça e deu um beijo molhado na bochecha dela que recuou assustada. Falou no ouvido da moça. “É o gosto da porra do seu namorado. Ele está lá fora”. Deixou-a cheia de dúvidas e foi pro bar. Chegando lá, fez questão de beijar a boca do cobrador como vingança: “sentiu o gosto dele? Chupei todinho pra você”. O cobrador deu um sorriso de canto de boca e disse a ela que ela pagaria por isso!
Tentando manter a aparência de normalidade para os que estavam em volta o cobrador passou a mão por sua cintura demonstrando afeto, em seguida segurou forte o braço dela, e a conduziu para fora da balada. No caminho a namorada ainda brigava com o rapaz satisfeito. Passaram por eles e foram pro carro. Ao entrar ele pede para que o motorista siga para o hotel. Toma um pouco da espumante e olha com cara de bravo pra ela. Ela, muito irônica, disse: “Eu fiz o que você mandou, dei pra um desconhecido e gostei. Ele meteu fundo em mim e eu chupei aquele pau gostoso depois que ele gozou e essa foi a parte que eu mais gostei!”. Desde que saíra da casa ela estava altinha pela bebida. Isso a deixou mais corajosa e a fez esquecer do marido, do recato e do pudor. De vez em quando pensava como seria o depois, se iria se acostumar com uma rotina de sexo de casal, se essa libertinagem toda não faria falta e se conseguiria ficar sem um, ou alguns amantes. Lembrou-se do cara do leilão, sabia que teria sexo por algum tempo ainda. Pensou que estava confiando demais no anti-concepcional, e que de formas naturais seria impossível saber quem seria o pai.
O cobrador ficou impressionado com soberba dela ao respondê-lo. Decidiu puni-la. “você está muito saidinha pra quem é só um pagamento mulher. Você está aqui pra me dar prazer, pra fazer o que eu mandar e gosto de te ver dando pra outro. Daqui a dois dias quando esta semana acabar, quero que vc fique rodada, quero que passe tempos pensando em quantas rolas passaram nessa sua bocetinha. E não só ela”, concluiu.
Ele continuou “Ande, chupe o meu pau. Já que você gosta quero encher sua boca de esperma”. Com muita naturalidade ela segurou o pinto duro do cara e colocou na boca. Chupava e deixava muito molhado. Ele, pegou no celular e filmou ela chupando por uns 3 segundos e em seguida compartilhou o vídeo com um amigo com a frase: “quero compartilhar hoje. Venha com uma amiga”.
Quando encostaram na frente do hotel, o cobrador ordenou que o motorista parasse debaixo da entrada principal. Ele havia percebido que o gerente do hotel a conhecia e conhecia também a sua história, seu marido. Por isso decidiu exibi-la no hall. Entrou de mão dadas com ela e foi direto para o bar que ficava em frente a recepção. Muitos hóspedes e clientes estavam por ali aproveitando do clima agradável e luxuoso que o hotel proporcionava aos noturnos visitantes. Ele sentou-se em uma banqueta no bar e fez com que ela ficasse em pé, de costas para a recepção encostada nele. Pediu um wisk e passou a mão pela cintura dela. Beijava seu pescoço e passava a mão em sua bunda sem nenhum pudor. Exibia-a como uma posse de luxo. Alguns minutos depois, puxou uma banqueta pra ela. Ao sentar-se o vestido curto subiu e deixou aparecer uma desenhada polpa de bunda e um pouco de sua virilha. Não precisava muito esforço para notá-la. O bar inteiro parou pra vê-la e, algumas esposas, encerraram a noite depois de sua exibição.
Trinta minutos, duas doses e 3 espumantes pra ela depois, o amigo visitante mandou um mensagem que estava chegando. Naquele momento ela já estava completamente bêbada e acionou o “foda-se” de novo. Não se importava com mais ninguém, queria é se divertir. Por isso antes de subir fez questão de dar tchau pro amigo gerente, com um sorriso sacana e mendigando segredo.
Ela e o agiota entram no elevador e, sem se preocupar com as câmeras, começaram a se amassar. Até chegar no trigésimo quinto andar tinha algum tempo o que a fez se ajoelhar no elevador e continuar a chupeta que havia começado no carro. Ela estava cada vez melhor naquilo.
No hall, os funcionários assistiam pela câmera de segurança do elevador, até que o amigo do cobrador chegou com uma moça. Pediu pra subir pra cobertura.
Fizeram mais um cartão e os orientaram a subir.
Quando ela e o cobrador chegaram no quarto, ela ficou impressionada com a vista e com o luxo do apartamento. Ele não deu atenção a isso e partiu pra cima dela a agarrando por trás levantando seu vestido.
Ela tirou toda a roupa e ficou completamente nua. O cobrador mandou que ela sensualizasse pra ele, rebolando e expondo a bocetinha rosada. Ela obedeceu e estava de quatro quando a campainha tocou. Ele ordenou que ela fosse abrir a porta nua. “não seja tímida. Abra toda a porta e mostre seu corpo pro nosso visitante. Ele já me falou que vem com uma putinha que ele come de vez em quando.
Ela levantou-se e foi na direção da porta. Ao abrir, um homem abraçado a uma moça com uma mini saia e sem sutian estava no outro lado da porta. Ele reagiu com um “nossa, como você é gostosa”. Ela mal terminou o sorriso e olhou dentro dos olhos da moça que o acompanhava. Não poderia ser ela!
Uma morena linda de olhos claros que sempre deu pinta de ser safada mas não naquele nível. Encontrar-se com dois homens em uma noite num hotel de luxo pra ser usada não era bem o estilo da funcionária da loja de sua loja.
A mulher ficou sem reação por alguns segundos. O cobrador notou a coincidência e tratou de provoca-la. “Vejo que vocês se conhecem?”. Nenhuma das duas respondeu... “então vamos deixá-las íntimas, por que não ficam as duas nuas e fazem um showzinho pra nós?”.
Ao que parecia as duas deviam alguma coisa. A mulher loura, esposa fiel e atraente estava ali pra pagar a divida do marido, a morena de olhos claros devia alguma coisa, mas o que? Certamente se apaixonara pelo companheiro e estava disposta a usar o corpo para conquistá-lo, mesmo que o corpo fosse usado por alguém a mais. “Tire a roupa de nossa amiga” ordenou o cobrador. Ela, sem jeito foi na direção da morena e cochichou em seu ouvido “relaxa e mantém segredo, não podemos fazer nada, então é melhor aproveitar”.
A Morena olhou pra patroa com ar de submissão. A patroa então a abraçou e mergulhou o rosto nos cabelos escuros da moça. Esta se mantinha imóvel com os braços esticados para baixo. Quando saíra de casa, depois de escolher uma calcinha minúscula e disposta a uma noite de sexo, não imaginou que a noite terminaria transando com a mulher do seu patrão.
A funcionária imóvel e com olhos perdidos, cochichou no ouvido da patroa: “mas, e seu marido?”. Aquele comentário mexeu com a mulher. Ela deu uma pausa nas caricias e tirou a mão de dentro da blusinha da piriguete. Ela já havia percebido em olhares a atração da menina por seu marido. Volta e meia pegava ela debruçando no balcão pra mostrar o decote pro patrão enquanto conversava. Na verdade ela tinha certeza que o marido já tinha comido a piriguete, mas tinha medo de investigar, preferiu ficar com a dúvida e tratar de afastar o marido da loja. Naquele momento está alí, prestes a ter relações com a suposta amante do marido. Depois do que já havia se passado, ficar com outra mulher era detalhe, por isso se recompôs e tratou de continuar agradando o cobrador. Pior do que beijar a funcionária era ser chantageada por ele.
Com alguns minutos as duas estavam nuas. O cobrador chamou a mulher e fez com ela sentasse no seu colo. Ele mostrava pro amigo o quanto ela era gostosa e compartilhava os seios dela com o colega que acariciava com força.
De cima da cama, a morena assistia curiosa sobre como aquilo acabaria. Ela estava nua e assistia os dois homens acariciar a “lora”, como chamava a patroa quando ela estava ausente”.
Os homens a colocaram de pé e começaram a acariciar suas coxas passando a mão entre suas pernas e, uma a uma chegando a seu clitóris. “vem cá morena” um deles chama. A mulher virou de frente pra eles e ficou aguardando a menina tentar ser o mais sensual ao levantar-se. Ao se aproximar, mantendo seu corpo moreno delicioso nú, o amigo do cobrador mandou que ela se ajoelhasse. Colocou o pau pra fora e a mandou chupar. Ela olhou pra cima e viu a patroa. Esta sorriu e acenou com a cabeça com um “começa”. O cobrador vendo aquilo colocou o pau pra fora e puxando a mulher pelo quadril a fez sentar em cima de seu pau. Ela ainda não estava completamente molhadinha, e com um pouco de resistência e bem lentamente o pau foi entrando naquela bocetinha e desaparecendo enquanto a bunda branquinha da mulher se aproximava da base do pau do cobrador. A mulher foi mexendo o quadril e abrindo as pernas procurando a melhor posição para ser penetrada. De costas pro cobrador, ela subia e descia apoiando as mãos nos joelhos fazendo com que sua bunda se separasse a cada subida. Estocava forte quando descia e o homem a ajudava segurando firme em sua cintura. “putinha gostosa” ele dizia entre gemidos dela, “sua boceta continua tão apertadinha apesar de tudo”. Ela excitada se dedicava cada vez mais. Abria bem as pernas e sentia os dedos do cobrador acariciarem seu clitóris enquanto a mão esquerda apertava o seio. Logo ela sentiu mais uma mão roçando sua cocha. Era a terceira mão em seu corpo. Abriu os olhos e viu a mão do amigo do cobrador percorrendo seu corpo. Com ele estava a funcionária da loja com o pau dele enterrado na boca. Com a mão esquerda ele dava carinhos a patroa que estava sendo fodida e com a outra segurava a nuca da funcionária que mamava em seu pau como uma louca.
O amigo começou a foder mais rápido a boca da morena. Seu pau entrava inteiro e ela com as mãos punhetava o amante. O cara começou a gozar e segurou forte os cabelos da menina pra ela não soltar. Ela continuou chupando e deixou escorrer porra pelo canto da boca. O cara continuava segurando sua nuca e gota a gota ela foi engolindo tudo. Ao lado a loira subia e descia abrindo mais as pernas a cada sentada. O cobrador olhou pra morena e mandou: “vem cá delícia, chupa a boceta dessa putinha que eu quero ver ela gozar na sua boca também” O amigo foi logo levando ela em direção ao encontro entre o quadril da patroa e a pélvis do agiota. Ela entrou de boca na patroa e chupava deixando a vagina ainda mais molhada. Passava a língua do pé da barriga e ia até o pinto do cobrador. Segurava as nádegas da loira com as duas mãos e lambia o meio das coxas. A patroa não se aguentava tremia a cada investida da língua da menina em sincronia com o pau do cobrador, logo começou a tremer em gozo. Se derramou no pau do cara e seu corpo amoleceu. Saiu de cima do pau e deitou na cama extasiada. A menina começou então a chupar o pau do cobrador freneticamente. A loira deitada na cama com os pés próximos das coxas, deixava aberta uma bocetinha inchada e vermelha. O Amigo do cobrador vendo a cena foi pra cima dela tentando penetra-la. Ela, pela sensibilidade, tentava se esquivar, mas sem chance de escapar sentiu mais um pau invadir sua boceta. Gemeu alto e foi interrompida pelo urro do cobrador que estava enchendo a boca da morena de semem. Ao ver que o cobrador tinha terminado com a morena, o amigo chamou a moça e colocou-a numa posição com a bunda arrebitada e em cima da loira, de modo que as duas poderiam se beijar enquanto ele fodia a menina. “Quero algo mais apertadinho”, disse o cara, com isso encheu a mão com lubrificante e umedeceu o pau. Colocou o pinto na porta do cuzinho da morena e começou a penetrar devagar. Primeiro fazia um vai e vem com a metade do pau na bundinha da menina. Ela mergulhou o rosto nos cabelos da loira e suspirada entre dor e tesão no ouvido da patroa. Ele começava a afundar mais e logo estava com o pau todo na bunda da menina que estava em transe de tanto prazer. Em sussurros dizia a menina no ouvido da patroa “delicia, delicia, me come, ahhh”...
Os seios da morena roçavam os da loira enquanto uma arfava no pescoço da outra. O cobrador sentou-se perto do rosto das duas. Passava a mão no corpo da loira e voltava acariciando os seios da morena que ia e voltava impulsionada pelo cara que fodia seu cuzinho. Por vezes o cara tirava o pau todo de dentro e em instantes começava a penetrar de novo. Isso deixava a menina em delírios. A loira era apenas uma expectadora impressionada com a coragem da menina. Mais ainda com o tesão que ela demonstrava sendo enrabada. Pensou que na idade da menina sua maior experiência sexual tinha sido em cima dar em cima do capô de um carro no estacionamento uma festa sem tirar o vestido, foi a terceira vez que transava com o atual marido.
Vendo a morena louca de tesão, imaginou se gostaria de sexo anal, se era tão bom assim. Pensou no marido e deixá-lo tirar sua virgindade anal quando voltasse. Seus pensamentos foram interrompidos por um pau sendo esfregado em seu rosto. Era o cobrador pedindo por mais uma chupeta.
Ela ainda sentia o gosto de esperma enquanto chupava. Logo o exercício foi interrompido para que a menina começasse. A cena era inacreditável. A Funcionária, morena deliciosa de olhos claros, de quatro, sendo penetrada no cuzinho por um cara e chupando o pau de outro. Embaixo dela, com as pernas abertas na altura da cintura da menina, estava a esposa séria do patrão atraente.
Em instantes o cobrador tirou o pau da boca da menina e colocou na boca da loira. Ela não teve como se esquivar, recebeu o membro na boca e sentia-o esfregar na parte interna da bochecha. A menina recuou de cima dela após as mãos do homem a puxar pra trás. A loira sentiu novamente aquela sensação deliciosa de carícia suave e molhada na vagina. A funcionária continuava sendo penetrada no cuzinho, agora com as pernas retas e os cotovelos apoiados na cama sua boca beijava a vulva da mulher. Ela estava se excitando e chupava o pau do cobrador com mais vontade. Gozou a primeira vez.
O cobrador a colocou de quatro e começou a penetra-la. Ela estava muito molhada e assistia a funcionária ser arrombada incessantemente quando a menina também gozou pelo cuzinho e desmontou tremula na cama.
O cara ainda não tinha gozado e começou a se masturbar na frente da loira. Ela olhando ele nos olhos, enquanto recebia as estocadas, dizia entre urros: “lava esse pau que eu quero chupar. Quero que goze na minha boca enquanto ele goza na minha bocetinha”
Imediatamente o cara entra no banheiro e volta com o pau rígido e o coloca na frente da mulher. Ela começa lambendo a cabeça e o deixa totalmente molhada, em seguida suga o pau do cara que vai loucura. Ela estava de quatro na cama, sendo fodida por um homem enquanto chupava freneticamente o pau de outro. Gozou pela segunda vez. A menina continuava deitada na cama ao lado, agora era a expectadora daquela cena erótica e impressionada com a disposição da patroa.
O Cobrador queria gozar e tirou o pau de dentro dela. Pediu pra trocar com o amigo e mandou-o fuder a boceta dela. O cara prontamente segurou o quadril dela por trás e sem dó enfiou o pau até o fundo, o que a fez levantar a cabeça num reflexo irracional. Nisso o cobrador enfiou o pau na boca dela e segurou a nuca da mulher com as duas mãos. A Morena se excitou e levantou-se, colocando-se debaixo da loira com uma das mãos massageando o clitóris dela enquanto chupava o seio direito. A loira estava fora de sí. Era o sexto homem que a penetrava e ela estava excitadíssima com aquilo. A culpa era aliviada pelo fato de não ter como evitar, e o marido não a poderia culpar.
O amigo do agiota começou a bombar forte e logo em seguida gozou. Era muita porra acumulada e começou a escorrer de dentro da boceta escorrendo na parte de dentro das coxas. O cobrador também, cheio de tesão, segurou uma ultima vez bem forte os cabelos da loira e encheu sua boca de porra. Os dois tiraram os paus de dentro dela e ela permaneceu ali, recebendo carinho da funcionária. Aproximou-se do rosto da menina e, com a boca cheia de esperma, deu um longo beijo na funcionária. A funcionária, com os olhos abertos, ao terminar o beijo, cochichou no ouvido da mulher: “sempre quis dar pro seu marido. Tentei mas ele não quis me comer por sua causa. Agora que você é uma biscate, vai convencê-lo a meter comigo, senão conto pra algumas pessoas sobre nossa experiência” . A mulher não falou nada. Era só mais uma pra quem devia favores sexuais...
Naquela noite a mulher nem banho tomou. Fora dormir as 4 da manhã exausta de tanto sexo. Dormiu ao lado da morena e quando acordou no dia seguinte os homens já haviam saído. As duas tomaram um banho e conversaram um pouco.
A mulher perguntou pra menina como era o sexo anal, se sentia dor se era bom e tals. A menina respondeu com um sorriso. Não disse nada, apenas sorriu. Ela vestiu-se, reuniu suas coisas em uma bolsa e antes de abrir a porta disse olhando pra patroa: “você não me demitir, né? “ “Claro que não” foi a resposta. “Posso confiar na sua descrição?” prosseguiu a mulher; “Claro, a não ser que não queira me ajudar a meter com seu marido” disse a morena antes de fechar a porta e sair hotel a dentro.
A loira sentou-se em uma poltrona e ficou olhando pra porta por alguns minutos. Estava abismada com a ousadia da funcionária. Não poderia demiti-la e ainda teria que agenciar aquela biscatinha pro próprio marido. Tudo bem que ela tinha consciência que depois do tanto que ela havia se divertido naquela semana o marido merecia muito mais. Não se preocupou tanto com isso. Ainda havia a curiosidade sobre o sexo anal. Será que o marido ainda a queria? Será que teria coragem de dar de fato? Foi quando o telefone tocou.
No outro lado da linha uma voz educada dizia: “Sra. Há um carro a aguardando na recepção. Há também um bilhete pra senhora na portaria. Fique a vontade pra descer quando quiser”. Ela agradeceu e desligou o telefone.
Vestiu-se e reuniu suas coisas. Saiu, sem calcinha como entrou, e desceu o elevador. Ao chegar na recepção, recebeu um papel branco, sem envelope e sem dobras, onde estava escrito: Entre no carro e tire a roupa. Você foi demais ontem, nós te adoramos”;
Quando leu o papel, olhou pro rapaz que o entregou. Sabia que ele o tinha lido e possivelmente revelado aos colegas do trabalho. Não tinha o que fazer. Saiu do saguão rebolando e entrou no carro preto. Dentro dele havia um homem. “estou aqui para que cumpra o que estava no bilhete. Sou amigo do seu credor, ele disse que poderíamos nos divertir um pouquinho até chegar na fazenda de novo” ‘Disse o homem que estava no carro. Ela perguntou: “quem é você?” ao que ele responde “ apenas tire a roupa, sua semana esta quase acabando”....
... continua...
Espetacular.Transformando uma esposa numa mulher ávida por sexo.Delicioso,continue.