MINHA ESPOSA RUIVA E O MOTORISTA DO CAMINHÃ DE LIXO – 4ª PARTE.

MINHA ESPOSA RUIVA E O MOTORISTA DO CAMINHÃ DE LIXO – 4ª PARTE.

OBSERVAÇÃO:- Caro leitor, sugiro que para melhor compreensão e absorção do texto, ler a primeira, segunda e terceira partes do relato, publicadas sob os nºs 113066, 113339 e, 113584, respectivamente. Por fim, RESSALTAMOS que as fotos, salvo quando avisarmos em contrário, são ilustrativas, que se assemelham aos fatos ocorridos e são colhidas na WEB. Um abraço a todos.

Marcia:- “....Ahhhhhiiiii...tá escutando...me...meu...amor, o quê esses "meuuuuuus" dedos estão...fazendo... com a sua xaninha...uuuuuhhhhrrrr..., eles estão me judiando muiiitoooo....ahhhrrrr”.
Continuação:-
E eu ali, a responder e a falar besteiras para ela também quase que gemendo porque estava me masturbando, quase sem controle, vendo o que seu Rogério estava inventado com a minha esposa putinha. Dos quatro dedos na buceta dela, todos encharcados com o suco do seu gozo, através de sinais para eu não escutar, ele pediu novamente para que ela abrisse suas ancas com as mãos e, com o dedo médio da sua mão direita, precedeu aos demais a penetrar o cuzinho de Marcia. Desta vez estava muito nítido para mim, porque Marcia estava com o seu rabo todo voltado para a câmera do notebook e, a imagem também era perfeita pela câmera superior, tendo em vista que a bunda dela ficou bem arrebitada pelos travesseiros sob ela. Seu Rogério, primeiro colocou uma parte do dedo médio, deu uma girada no anelzinho para alarga-lo e facilitar a entrada do segundo dedo (o indicador), repetindo o giro agora com os dois dedos, alargando com isso mais um pouco aquele buraquinho rosado para facilitar também a entrada do dedo anular e assim se deu até que se juntasse no rabo da minha esposa mais o minguinho e, todos juntos lá dentro, ele deu umas metidas para que as pregas do rabo da minha esposa se dilatassem, até que por fim o polegar também começou a fazer parte daquela penetração. O tesão de Marcia era tanto, que percebia-se que embora fizesse caretas, abria suas ancas o mais que podia e gemia arrastadamente ficando evidenciado que estava tendo prazer, então, ela tirou uma das mãos da sua bunda, apanhou o telefone e me disse:-
Marcia:- “Vem meu amor,...vem meu corninho... vem para casa assim que puder, uuuurrrrr, porque sua putinha está com muito tesão, esses meus dedinhos malvados agora estão rasgando o meu rabinho, mas ele, na verdade,....aaaahhhh....quer...esse...teu pauzão....”.
Eu:- “...Deixa meu amor, esses dedos podem fazer o que quiserem com você. Por enquanto pode se divertir com eles, mas quando eu chegar em casa, meu pau é que vai rasgar tua bucetinha e esse teu cuzinho, minha gostosa. Beijo amor, vou desligar, o Euclides tá vindo falar comigo de novo”. Desliguei o celular e voltei a me concentrar no monitor e no áudio.

No que desliguei, seu Rogério pediu para ela abrir as ancas que agora ele iria mesmo arrombar o seu rabo e, ficando de pé, com as pernas de Marcia entre as suas, foi se agachando direcionando a cabeça de seu pau na buceta de Marcia e a penetrou de uma vez só, até o fundo, depois o tirou e direcionou para o rabo arrebitado da minha esposa, e foi forçando ela para dentro de seus aneizinhos. No começo, Marcia reclamou que era muito grosso, então, ele pedia para ela se acalmar e dava uma paradinha para que ela acostumasse. Como eles estavam de costas para a câmera do notebook, a visão que eu tinha era perfeita e pude observar exatamente o momento que a cabeça do pau dele invadiu o rabo de Marcia, fazendo que ela desse um grito e depois um suspiro parecendo de alívio. Então ele, mais devagar do que quando penetrou a buceta dela, foi invadindo seu ânus com aquele mastro mais grosso que o meu e, talvez por ter alargado ele com os dedos, depois que a cabeça do pau o penetrou, o cuzinho de Marcia foi absorvendo aquela pica com mais facilidade. Aquele suspiro de alivio foi sucedido, por gemidos de prazer que foram aumentando de intensidade a medida que ele a penetrava mais.
Marcia:- “....arrhhhh..., isso... isso..., enfia essa tora grossa no meu rabinho... seu cachor..ro, iiiiiisso, arromba ele... arrhhhh..., uurrrhhh..., come meu ...rabo seu puto safado...UUURRRRR..., deixa ele bem larguinho..., para o meu maridinho,...eu quero que ele fique com o pau perdido dentro do meu cuzinho arrombado para aprender a não me deixar sozinha....uuuurrrhhhhh, me come seu safado....me comeeee...”

A visão que seu Rogério tinha da minha esposa, ali a sua mercê, com as ancas arrebitadas, agarrando-se e mordendo a colcha da cama entre uma ou outra emissão de gemidos misturados às palavras sacanas, enquanto ele penetrava o caralho naquele rabo rosado, com toda a certeza era o fator preponderante que lhe dava mais energia para satisfazer o desejo que tinha por ela, então, ele estocava nela com muita vontade. Dele, por uns momentos só ouvia grunhidos à medida que aumentava a aceleração da felação, enquanto ela escandalosamente gemia e falava em alto e bom som.
Marcia: “UUUUUHHHHHRRRRR....AAAAAIIIIIHHHHH.....UUUUHHHHHRRRRR...,
iiiissssoooo.....AAAAAHHHHRRRR...que....groooosssooo...delííí...ciiiaaa.... como é... Grooossssoo..., meeeete,... meeeete...seu Rogério... iiiiiss....ssoooo”.

No incentivo das palavras de Marcia, seu Rogério aumentava o ritmo da penetração no rabo dela e, eu, na minha condição voyeur, aumentava o ritmo da minha punheta. Vi, que Marcia colocou uma das suas mãos por baixo de seu corpo e muito provavelmente começou a masturbar seu grelinho enquanto levava o caralho do seu Rogério no Rabo.
Marcia: “Vaiiii...vaiiii..., maiiis rápido, UUUUUHHHHHRRRR..., eu...eu... vou gozar de nooovooo, mais rápido seu safadooo...mete vaiiiiii, euuuuu... euuuu estouuuuu GOOOOZZZZANNNDOOOOO AAAAAAHHHHHHHRRRRRRRRRR”.
Seu Rogério: “GOZA SUA VAGABUNDA....GOZA...GOZAAAAA... eu também vou GOOOZAARRR.... eu..., eu... também estou GOOOZZZAAAANNDOOOOOOOOOOO.......UUUUUHHHHRRRRRRR... sua PUUUUUUTAAAAAAAAA.....UUUUUHHHHHHHRRRRR”.

Vendo tudo aquilo, não aguentei, tapei minha boca com uma mão para não correr o risco de também urrar de tesão e, com a outra acelerei o que pude a minha punheta até meu pau expelir de seu canal uma enxurrada de porra que explodiu na parede por cima da tela do meu notebook e sobre este também. E que orgasmo eu tive, quase chegue a desfalecer sobre a cadeira tamanho a exaustão decorrente do mesmo. Acho que me desliguei dos dois por mais de um minuto até me recuperar um pouco, então olhei para a tela e vi que seu Rogério tinha deixado o seu corpo cair sobre o da Marcia e mordiscava uma orelha dela e dava beijos em seu pescoço. Marcia inerte, apenas recebia os carinhos dele sem falar nada, com certeza também se refazendo dos orgasmos que tinham lhe acometidos. Ficaram assim por quase uns 15 minutos. Eu me recompus mais rápido e aproveitei para me limpar e ao computador também, sem tirar o olho deste. Foi quando o seu Rogério falou que seu pau não amolecia dentro do rabo da minha esposa, que isso era porque ele sempre teve muito tesão pela bunda dela desde que a viu pela primeira vez e, agora que estava ali dentro dela não queria mais sair. Marcia então respondeu que o pau dele era muito gostoso que preencheu sua buceta e seu cuzinho como ela gosta, que ele era muito sacana, tal qual seu esposo.

Marcia ao falar em mim, fez com que seu Rogério se assustasse e olhasse rapidamente para o relógio, afinal ele estava ali na minha cama com minha mulher e tinha perdido a noção do tempo. Eu também olhei e era 22:10 hs. Seu Rogério, agarrado a Marcia fez com que virassem de lado e com cuidado tirou o seu pau do rabo dela.
Seu Rogério: “Dona Marcia, já são 10:10 hs, não acha que seu marido pode chegar a qualquer momento”? “Tá na hora de me mandar”.

Quando ele falou isso, pensei, agora Marcia vai dizer para ele o que havíamos combinado, para ele não contar nada para ninguém, pois ele correria o risco de perder o emprego e que até o ameaçaria de que ele a assediou, mas para minha surpresa, ela ficou de frente, segurou o pau dele, lhe deu um beijo na boca e lembrou-lhe que eu disse que só estaria de volta depois da meia noite.
Marcia:- “Calma seu safado. O senhor não ouviu que ele disse que só chegará depois da meia noite”? “ E olhe só como esse pauzão ainda está duro, acho que ele ainda pode me dar muito trabalho e eu quero aproveitar mais. Nossa, como o senhor gozou, a camisinha está quase estourando de tanto leite”.
Ao falar isso, Marcia tirou a camisinha do pau do seu Rogério, levantou ela até a altura do seu rosto, como querendo ter uma noção mais exata da quantidade de esperma que ele havia ejaculado e de repente, virou todo o conteúdo sobre seu pescoço, escorrendo toda aquela porra pelos seus seios, abdômen, coxas e a espalhou por todo o corpo, como se tivesse passando um creme. Seu Rogério, só observava, admirando talvez incrédulo, o quanto aquela mulher casada era safada. Marcia, depois que se banhou com a porra do seu novo amante, abraça ele e volta a lhe beijar. Ele meio que se esquivou, acho que não querendo se lambuzar, mas não resistiu ao contato da boca e do corpo quente da minha esposa e correspondeu-lhe ao beijo, caindo os dois na cama novamente aos amassos e as explorações recíprocas um no corpo do outro.

Após mais monte de tempo, ela se levanta, olhou para a câmera do notebook, piscou um dos olhos, segurou uma mão dele e o puxou em direção ao banheiro da nossa suíte, convidando-o para tomar um banho. Mas, “pera” aí, no nosso banheiro eu não instalei câmera nenhuma. O quê a safada da minha putinha estava planejando agora, pensei comigo. Ele já despreocupado quanto a minha chegada, agarrou ela por trás e a seguiu até o banheiro. A câmera visualizava muito bem a entrada do banheiro, mas, mesmo ela deixando a porta dele aberta eu só poderia ver o balcão da pia. O nosso banheiro fica paralelo à parede do quarto, enfim, eu não poderia ver nada do que se passasse no seu interior. Eles ficaram se amassando em frente ao referido balcão, ele de costas para a porta e ela de frente. Mesmo com ela melecada de esperma, seu Rogério sugava novamente seus seios enquanto ela olhava descaradamente para a câmera, me fazendo sinal com uma das mãos como se estivesse me chamando. Fiquei encucado e na dúvida. A gente não havia planejado isso. Marcia pede a ele para ir abrindo o chuveiro enquanto ela apanharia as toalhas no guarda roupa. Quando ela saiu do banheiro, fora do alcance da vista dele, chegou embaixo da câmera, empinou sua bundinha e abriu suas ancas e deu uma rebolada e depois abanou com uma das mãos, sugerindo que estava pegando fogo, então, novamente fez sinal com a mão, me chamando mesmo, me levando a concluir que o tesão tinha dominado a capacidade de discernimento de Marcia e que ela tinha refeito os planos por sua conta. Mal terminou de fazer o sinal, apanhou duas tolhas e do quarto mesmo perguntou ao seu Rogério:-
Marcia:- “Seu Rogério, o que o senhor acha que o meu marido faria se pegasse nós dois desse jeito?”
Seu Rogério:- “Nem brinque com isso dona, com certeza mataria eu e a senhora”.
Marcia: “Será que nos mataria mesmo, ahahahah? ”. Falando isso, me jogou um beijo e voltou ao banheiro, mantendo a porta aberta.

Eu não conseguia ver nada, somente um pouco de vapor e som do chuveiro. Pensei muito antes de tomar a atitude de ir até lá e ver no que ia dar. Marcia resolveu me desafiar, deixando a meu critério participar ou não da festa. Ela foi bem sacana. Quando me vi, havia me limpado com uma toalha, vestido o meu short, camiseta e calçado o tênis. Estava de frente para a porta do quarto de hóspedes, hesitante olhando para ela e também para o monitor, numa dúvida tremenda do que fazer. Estava até meio que puto da cara com essa brincadeira da Marcia. Eu sabia que ela estava me experimentando, ou seja, ou eu deixava ela ser fodida pelo seu Rogério fora das minhas vistas para depois me contar os detalhes ou, eu iria até o banheiro para espiar de perto o que eles estariam aprontando, correndo o risco de “apanhar eles no flagra” e ver o que aconteceria (Taí o porquê Marcia perguntou a ele o que eu acharia de apanhasse os dois naquela sacanagem). Marcia estava deixando a meu critério e estava pagando para ver. Filha de uma boa senhora, olhei mais uma vez para o monitor, eles estavam com certeza, junto ou dentro do box, pois não apareciam na porta do banheiro, da qual saia apenas vapor que já se acumulava no quarto. Lá estava eu pé por pé, com os ouvidos antenados em direção ao nosso quarto, tomando todo o cuidado para não fazer barulho algum que viesse a denunciar minha presença ao seu Rogério. Embora ansioso com o que poderia acontecer se viesse a ser descoberto, já estava de pau duro imaginando o que veria dentro daquele banheiro. Cheguei ao quarto com todo cuidado. Fui adentrando devagarinho, espiando aos poucos, e quando tive a certeza que estavam dentro do banheiro, com cuidado, mas apressadamente apanhei no guarda-roupas uma camisa, uma calça jeans e meus sapatos que estavam embaixo da cama e sai em direção ao quarto de hóspedes para me trocar. Enquanto apanhava as roupas, além do som do chuveiro se escutava muitos gemidos do seu Rogério e elogios à performance da boca da minha esposa.
Seu Rogério:- “Nooossa... chupa sua cadela..., isso... aaaahhhrr..., chuuupa..., uuuuhhhrrrr..., você está devorando minhas bolasss...uuuuhhhrrrr, demaiiis...uuuuuhrrr, que boca..., olha só como... você deixou meu...aaaahhhrrr... pau duro de novo..., que gostoso...chupaaaa cadelinha faminta”.
Estava louco para ver, mas achei melhor me vestir, para dar a impressão de que havia chego da rua, caso resolvesse me mostrar para os dois, ou caso viesse a ser apanhado espiando a sacanagem que estava rolando.

Me troquei o mais rápido que pude com os cuidados devidos e já de volta à porta do banheiro, agora escutava os “flap...flap...flap...flap...flap” constantes e ritmados, acompanhados de palavras sacanas dirigidas um ao outro: Seu Rogério: “Que gostosa...que gostosa..., você é uma puta gostosa demais dona Marcia..., uuuhhhhhrrr, esse bucetão tá fazendo miséria com minha pica sua safada....aaaaahhhhhrrr” – flap...flap...flap...flap...flap...flap...flap...flap...
Marcia:- “AHHH...AHHH...AHHH...AHHH...UHHH...UHHH...AIIIHHH...AIIIHH... AH OHHHH...UHHH...OHHH...UHHH... que pauzãoooo...” – flap... flap... flap... flap... flap... flap... flap... flap...

É, estava quente o clima no nosso banheiro. Eu com muito cuidado fui colocando a cabeça para dentro do banheiro, deixando o corpo para fora. Eles estavam dentro do box com a porta de vidro liso aberta, de lado para mim, Marcia firmando as mãos contra a parede, bunda arrebitada para trás com as pernas entre abertas e o seu Rogério com as mãos no quadril da minha esposa, bombando seu cacete na buceta dela. Hora ele puxava ela pelos cabelos enquanto acelerava as socadas, hora virava o rosto dela para trás e lhe beijava com violência, mordia-lhe as orelhas, o pescoço, dai, diminuía as socadas (flap... flap... flap... flap... flap... flap... flap... flap...
Marcia:- “Aiii...aiii...uuuuurhhhh...uuuuurhhhhh....oohhhhh...aaaaahhhh”.
Seu Rogério: “Toma casada saaafa...da...tomaaaa...” - flap... flap... flap... flap... flap... flap... flap... flap...

Como seu Rogério ficou com o rosto atrás da cabeça da Marcia e, o meu tesão por tudo aquilo, mais uma vez tinha superado a razão, aproveitei e entrei no banheiro, me escorei de lado na porta, de frente para eles, fiquei observando, esfregando o meu pau duro sem nada falar. Marcia, me viu, fez caras e bocas, mordia os próprios lábios, intensificando mais os gemidos, os elogios a performance e ao pau do seu comedor.
Marcia:- “Uuuuuhhhhrrr... aiiii... aiiiii... uuuuhhhrrrr... iiiissooo... ooh... ohhhhh.. uuuuhhh... aiiiiii... que pau... como o senhor ...uuuuhhh... mete... gostosooo... uhhh...”

Marcia, enquanto o seu Rogério continuava a meter em sua buceta, foi mudando de posicionamento no box. Foi se virando de frente para mim, até que grudasse sua face esquerda, as palmas de suas mãos e os seios na parede de vidro. O som do ranger da pele alva de minha esposa se contorcendo contra a parede envidraçada e o seu corpo impresso nela, sob muitos gemidos, provocavam em mim uma sensação de prazer, de euforia e de tesão indescritíveis. Meu pau estava para estourar dentro da calça.

Pelo fato do vidro estar bem embaçado, no primeiro momento, seu Rogério não havia notado a minha presença. Minha esposa, não sei por quanto tempo (eu já tinha perdido a noção), fazia questão de demonstrar por suas atitudes que estava adorando ser empalada pelo sujeito na minha frente. Quem diria, quando tudo começou, fazia tudo de forma muito tímida, sempre fazendo restrições quanto ao fato de eu presenciar ou participar da sacanagem e, agora estava li, se deliciando ao mostrar para mim o quanto estava adorando levar pica de outro homem na minha frente. Então, ela desgruda o rosto do vidro e, fala:-
Marcia:- “Oi meu amor...! Uuuuuhhhrrrr...surpresa..., não eram os meus dedinhos que estavam brincando comiiigo....ooooohhhhh..., o seu Rogério está me dando algo...oooohhh, melhorrrrr..., que pauzãooooo....aiiiiiii....”

No que Márcia falou comigo, o seu Rogério soltou ela imediatamente e ao se jogar para trás, acabou escorregando e caindo sentado no box. Não sei como não bateu a cabeça, mas, resvalando muitas vezes, de costas contra a parede conseguiu ficar em pé e lá ficou estático, olhando para mim, para Márcia e para os lados, como um bicho acuado, sem proferir uma palavra, então eu falei:-
Eu:- “Calma..., calma...cara!...Então você é o seu Rogério?...Calma, fica frio, não tem problema, continua o que tá fazendo, mata o tesão dessa cadela..., ela tava louca para dar para você e sei que você também tava dando em cima dela, ...então, já que você tá aqui, aproveita”.
Marcia:- “Vida o pau dele é tão groooosso...igual ao teu..., é tão gostooooso..., você não se importa meu amor dele continuar não é?...Você deixaaa..., deixaaaaa, meu amor”.

Marcia enquanto me indagava, olhava para mim e para ele, tentando ver qual reação que tomaríamos. Seu Rogério estava com certeza tentando absorver tudo o que estava acontecendo naquela hora. Era muito informação e as ideias dele estavam muito confusas e precisavam ser diluídas com rapidez sob a ameaça de algum risco a sua integridade física, afinal, o marido da mulher que ele estava fodendo lhe pegou no flagra e, sem compreender, esse marido pediu para ele aproveitar da sua esposa .

Diante da inércia do seu Rogério, Marcia se ajoelhou, abocanhou e voltou a dar um trato no pau dele, que com o susto, ficou bem reduzido. Eu voltei a falar:
Eu:- “Seu Rogério, calma, pode continuar o que estava fazendo. Não esperava lhe conhecer desse jeito, mas já que está aqui e minha esposa safada está gostando, pode fazer o que quiser com ela, ou melhor, nós dois vamos fazer o que quisermos com essa cadela no cio ”. Falando isso, fui desabotoando a minha camisa e tirando a minha roupa.

Seu Rogério, me olhando incrédulo no que ouvira de mim e vendo minhas atitudes, foi mudando as feições do seu rosto. Gradualmente, ainda sem falar nada, voltou a entrar no clima da sacanagem, passando a dividir sua atenção com a minha ruiva que intensificava os trabalhos com a boca no seu membro, segurando a cabeça dela com as duas mãos, auxiliando a movimenta-la num frenético vai e vem. Marcia uma especialista em chupar um cacete, em dado momento retardou os movimentos, sugando com mais intensidade a cada vez que afastava sua cabeça do púbis dele, fazendo ele gemer muito com isso.
Seu Rogério:- “UUUUUHHHRRR..., mas que boca tem essa sua mulher seu Junior..., uuuuuuuhhhhhrrrrrr”.

Eu já estava na porta do box, com o pau em riste e a minha mulher trabalhando a boca no cacete do seu amante enquanto olhava para mim. Meu pau babava de tanto tesão, pedindo para também sentir as paredes daquela boca envolver-lhe, tal como estava fazendo com o pau do agora meu sócio. Nem foi preciso pedir, ela atendeu prontamente ao meu pensamento, numa bocada só engoliu quase inteira a minha pica. A sensação do calor e da pressão da sua boca fez todo o meu corpo estremecer de tesão, me levando a urrar de prazer. Fez com o meu pau a mesma coisa que fez com o pau do seu Rogério, que naquele momento se punhetava enquanto assistia a tudo. Me segurei muito para não gozar na boca dela. Apanhei ela pelos braços e a fiz ficar de pé e lhe dei um longo beijo na boca. Minha esposa estava sedenta. Seu Rogério já tinha perdido todo o receio e à abraçou por trás, passando a dar mordiscadas no pescoço e orelhas da minha ruiva, que por sua vez, segurava ambos os cacetes, apertando e punhetando os mesmos. Da sua boca, passei a beijar e a sugar os tenros seios dela, enquanto também enfiava três dedos na sua buceta, passando a fodê-la com eles. Sua buceta estava encharcada pelos seus fluídos e gozo. Percebi que enquanto fazia isto, seu Rogério tinha tomado o meu lugar na boca dela, numa guerra de línguas, se ouvia os estalidos e gemidos. Como eu estava com muito tesão com aquilo tudo, falei:-
Eu:- “Seu Rogério, vamos levar esta safada lá para a cama. Vamos dar para ela o que tanto gosta. Segure ela por baixo dos braços”.

Ele fez o que pedi, e eu apanhei ela pelas pernas. Pousamos o lindo corpo da minha ruiva sobre a cama. Mal acomodei ela, abri suas pernas e cai de boca na sua buceta. Os grandes lábios estavam lubrificados com os doces fluídos do seu tesão, que sorvi com mais tesão ainda. Ela se contorcia, gemia e levantava seu pélvis para auxiliar o trabalho na minha boca na sua vagina. Durante minha performance, seu Rogério não perdeu tempo, hora beijava a boca, hora sugava os seios da minha esposa, hora enfiava seu membro na boca dela. Aquela putaria já não tinha nenhum pudor, nenhuma insegurança dos participantes, sem palavras para definir o que se desenrolava naquele quarto, na minha cama e de minha esposa, agora com um estranho ali dividindo nosso espaço e dividindo ela, minha esposa comigo.

Vendo seu Rogério socar o pau dele na boca de Marcia, passei o socar meu cacete na buceta dela. Apesar dele ter o pau um pouco mais grosso que o meu e da buceta dela estar bem lubrificada, pude sentir a resistência das suas paredes ao penetrá-la, além de que Marcia, sabe muito bem como contrair e soltar seus músculos, levando qualquer pau ao delírio. Estava bom demais, então meti, meti, meti cada vez mais forte e mais rápido.
Eu:- “UUUUHHHHHRRRRRR.... tomaaaa... tomaaaa... minha putinhaaa... uuurrrrhh,... tomaaa. Eu...não estou aguentando..., eu não estou aguentando....., euuu vou gozar”.

Quando falei isso, Marcia parou de sugar o pau do Seu Rogério e pediu para eu esperar um pouco, pois ela também queria gozar junto com um pau pulsando dentro da sua buceta e ela ainda precisava um pouco mais de tempo. Daí, seu Rogério pediu para trocar de lugar comigo, já apanhando uma camisinha que estava sobre a cama. Nem pensei duas vezes, e tirei meu pau da buceta dela, até foi bom para me acalmar um pouco, e ao mesmo tempo que ele enfiou o cacete nela de novo, eu enfiei meu pau na boca dela. Sinceramente, a boca da minha esposa é tão boa quanto a sua buceta e seu rabo no trato de uma pica. Ela me leva a loucura de tanto tesão. A desgraçada para sacanear ainda mais, enquanto sugava com volúpia meu cacete, massageava minhas bolas com suas hábeis mãos. Mesmo com meu cacete atolado em sua boca, os gemidos dela eram intensos e aumentavam a medida que o Seu Rogério aumentava a força e a velocidade das suas estocadas, por consequência, aumentando a volúpia das sugadas no meu cacete. Uma ação refletia na outra. Era uma corrente. Voltei, a falar gemendo que eu ia gozar. Seu Rogério, também aos gemidos disse que não estava mais aguentando, que iria gozar. Marcia, só gemia e resmungava e, a demonstração que não queria ficar para trás, foi o aumento da força da sua boca sugando meu pau, como também o aumento do movimento do seu quadril em sentido oposto ao do Seu Rogério, para cima e para baixo.

No momento do ápice daquela loucura, se ouviu dos três, um único som:- “UUUUUUUUUUUUHHHHHHHHHHRRRRRRRRRRR.................”

Todos explodimos em um gozo sincronizado avassalador. Mesmo com o meu pau atolado na boca da minha esposa, ela gemia muito. Meu sêmen escorria pelos cantos dela, mas Marcia não o soltava, pelo contrário comprimia seus lábios em torno do mesmo. Vi que ela tinha envolvido o dorso do Seu Rogério com as pernas, fazendo com que o pau dele estivesse o mais fundo possível dentro da sua buceta. Seu Rogério, sob os espasmos do seu gozo, sugava o seio direito da minha esposa. Nos mantivemos assim por um longo tempo, até que todas as reações dos respectivos orgasmos se esvaíssem de nossos corpos.

Seu Rogério, caiu para a direita, eu caí para a esquerda, com Marcia no nosso Meio. Ninguém trocou uma só palavras por minutos. Eu e Marcia nos olhávamos com cumplicidade, com aprovação e com muita paixão.

Seu Rogério, em dado momento olha o relógio e quebra o silêncio.
Seu Rogério:- “Dona Marcia e seu Junior, já é meia hora, vou indo, não posso chegar muito tarde em casa. É que eu disse para minha mulher que só ficaria até a meia noite no trabalho”.
Eu:- “Tudo bem seu Rogério, pode tomar um banho se quiser”.

Ele tomou um banho super rápido, se vestiu. Eu, sem tomar banho, vesti um short e uma camiseta e, a Marcia, também sem tomar banho, vestiu uma camiseta minha que ficava como vestido para ela, sem nada por baixo.

Enquanto, juntávamos as coisas (as cestas, os espumantes e as roupas que lhes doamos e para seus colegas), falei para ele que tudo que tinha acontecido naquela noite deveria permanecer em segredo e, que se assim fosse, outras oportunidades como aquelas poderiam se repetir. Marcia, falou que confiava nele e, que em contrapartida, ele também poderia confiar nela, que ela jamais contaria ou mostraria o vídeo que ele confessou que dava as puladas de cerca e tinha suas aventuras com outras mulheres, para esposa dele. Ele olhou surpreso para Marcia, que respondeu mesmo antes dele perguntar, que a conversa deles na cozinha tinha sido gravada pela câmera de segurança, mostrando a câmera para ele.

Ele vermelhou, com certeza não gostou muito, mas assentiu com a cabeça e nos disse que poderíamos ficar tranquilos, que não falaria para ninguém, pois gostou muito do que aconteceu e faria por merecer uma nova chance de “comer” a Marcia de Novo. Ajudei ele a levar as coisas para o carro e Adeus. Foi-se embora. Eu e Marcia sob muitos carinhos, beijos e amassos, tomamos um longo e gostoso banho, deitamos, descansamos um pouco e, lembrando daquela aventura louca, transamos mais umas duas vezes, até o amanhecer.

Passados 03 meses dessa aventura, seu Rogério nos procurou uma vez e...., bem..., isso é uma outra história (vejam bem o que escrevi, “história” com “h”), que contaremos em outra oportunidade. FIM

Seguem fotos ilustrativas retiradas da web. Esperem que gostem e que manifestem suas opiniões.

Foto 1 do Conto erotico: MINHA ESPOSA RUIVA E O MOTORISTA DO CAMINHÃ DE LIXO – 4ª PARTE.

Foto 2 do Conto erotico: MINHA ESPOSA RUIVA E O MOTORISTA DO CAMINHÃ DE LIXO – 4ª PARTE.

Foto 3 do Conto erotico: MINHA ESPOSA RUIVA E O MOTORISTA DO CAMINHÃ DE LIXO – 4ª PARTE.

Foto 4 do Conto erotico: MINHA ESPOSA RUIVA E O MOTORISTA DO CAMINHÃ DE LIXO – 4ª PARTE.

Foto 5 do Conto erotico: MINHA ESPOSA RUIVA E O MOTORISTA DO CAMINHÃ DE LIXO – 4ª PARTE.


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Comentários


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passivo10 Comentou em 27/02/2021

Seu Rogério deve estar maluco até hj por ter comido essa gostosa!!!

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aventura.ctba Comentou em 08/03/2018

Que delicia de conto, fiquei excitadíssima enquanto lia, votado com certeza! Adoraria sua visita na minha página...bjs Ângela

foto perfil usuario eutoaquipraver

eutoaquipraver Comentou em 06/03/2018

nossa que tesão danado eu fiquei , queria ser este motorista e participar com vocês.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA ESPOSA RUIVA E O MOTORISTA DO CAMINHÃ DE LIXO – 4ª PARTE.

Codigo do conto:
114058

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/03/2018

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26

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5