SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 03

SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 03

OBSERVAÇÃO:- Caro leitor, sugiro que para melhor compreensão e absorção do texto, ler as primeiras partes do relato, na ordem de publicação.

/...CONTINUAÇÃO:-


Resolvi também para deixar ela refletir sobre o que faria naquela noite, que eu mal jantaria e que em virtude do dia exaustivo, diria a ela que tomaria algo para dormir e cairia cedo na cama. Que a nossa “conversinha” ficaria para o dia seguinte.
Chegando em casa, convicto de que faria tudo o que planejei no trajeto, ao ver minha esposa, tudo o que arquitetei caiu por terra, bem, pelo menos quase tudo. Marcia estava radiante. Ela veio até a garagem me receber com um lindo sorriso. Seus cabelos ruivos (já secos) eram remexidos por uma leve brisa. Ela estava com uma maquiagem leve, mas que destacava muito bem o contorno dos seus olhos verdes, de brilho intenso. Seus lábios carnudos e bem delineados eram cobertos por um batom grená, contrastando com a pele alva de sua face, esta, com um leve toque de ruge. Usava um vestido curto (acima dos joelhos) de jeans, vermelho, tomara que caia e calçava uma sandália rasteirinha, também vermelha com tiras até a canela. Chegando até mim, me abraçou por baixo do blazer e me beijou na boca com ternura. Como não sou de ferro, respondi ao beijo com muito tesão, esquentando o clima. Ali, ao lado do carro mesmo, dentro da garagem, baixei o bustiê do vestido, deixando-lhe com os seios à mostra. Mesmo louco de tesão, pude perceber que eles estavam avermelhados. A Marcia tem a pele alva, sendo as auréolas e os biquinhos dos seios bem rosadinhos. Esse tom vermelho na pele dos seios era o resultado de que alguém mamou muito neles numa hora próxima. Não pude perceber se ela se assustou ao pensar que eu poderia notar o vermelhão. Para não causar desconforto a ela fechei os olhos, como se tivesse saboreando eles com extrema paixão (e estava mesmo). Pensei naquele momento, há poucas horas o Rafão estava fazendo o mesmo com ela. Marcia gemia às minhas investidas nas suas mamas, enquanto segurava meu pau sobre a calça.
Marcia:- “Uuuuuiiiii....aaaiiinnn... que gostoso meu amor... uuuiiii... nossa... e o tamanho desse pau... uuuhhh... que grande e grosso que tá... aiiiii... espere um pouquinho que estou com muita vontade de fazer uma coisinha”. Marcia falou isso e se soltou de mim, levantou, apanhou o controle do portão da garagem e a fechou, depois me conduziu até um sofá que temos lá, antes de pedir para eu sentar, baixou a minha calça e a minha cueca, me fazendo as tirar de uma das pernas. Praticamente me jogou sentado no sofá, se colocou de joelhos no chão entre minhas pernas, segurou o meu pau muito duro com ambas as mãos, uma nas bolas por baixo e a outra no meio do tronco, me encarou com um olhar safado e disse:-
Marcia:- “Hoje você foi muito cruel, me deixou subindo pelas paredes e saiu correndo”. Ainda me olhando, deu uma lambida na glande do meu pau, deu outra e mais outra. Meu pau a despeito da minha confiança nela estar abalada, estava duríssimo, babando de tesão. No quarto movimento dela, a danada abocanhou meu pau quase todo e o sugou com volúpia, fazendo com que eu me agarrasse fortemente nos braços da poltrona e soltasse um palavrão, quase um urro. Marcia sabe como tratar um pau com sua boca. Ela sugou por um tempo meu pau daquele jeito, por vezes, prendia levemente seus dentes, por outras, deslizava seus lábios pressionando-os até a cabeça do meu pau, voltando abocanhá-lo e a sugá-lo, sempre com intensidade maior do que na anterior. Em dadas oportunidades, para poder recuperar o folego, parava e olhava para meu rosto, mas sempre movimentando meu cacete. Ela não estava dando chance para eu me segurar. Ela já tinha me feito esquecer de todas as minhas dúvidas naquele momento. Continuando a sua sessão de tortura, voltou a engolir meu pau, desta vez quase tudo e ao mesmo tempo que sugava ia deslizando sua boca para fora até soltar a cabeça dele para fora com um forte estalido. Quase gozei nessa hora. Ela apanhou a minha gravata, pois fiquei vestido da cintura para cima, me puxou em direção a sua boca e nos beijamos intensamente, um beijo com tesão, de línguas se digladiando, uma querendo engolir a outra, então ela me soltou e voltou a trabalhar com a boca, a língua e as mãos no meu pau:-
Eu:- “Uuuurrhhhh... oooohhrrr...nnooosssaa.... uuuuhhrrr... isso minha putinha... iiiisssoooo... chupa minha safada... oooohhhrrr...”. Quanto mais eu gemia, mais intensas eram as investidas dela no meu pau.
Eu:- “Oooohhrr... issoooo... issoooo... oooohhhrr... eu não vou aguentar sua safada... eu não vou aguentAAAAAAAAAARRRRRRRRRR”.
Me firmei novamente nos braços do sofá com todas as minhas forças e gozei, gozei, gozei, gozei aos montes. Que boca que tem a minha mulher. Enquanto eu gozava, ela continuava a sugar. Enquanto eu tinha espasmos pelo orgasmo, não podia ver se ela estava engolindo todo o leite que tirava da minha pica, pois seus cabelos encobriam seu rosto, então eu passei a minha mão neles tirando-os para trás, dai pude ver que ela engoliu quase toda a minha porra. Pouca coisa escorreu pelos cantos da sua boca, e o que escorreu, ela recolheu com a língua e com os dedos. Eu me recostei no sofá e fiquei admirando a linda figura daquela mulher que me olhava fixamente enquanto lambia seus dedos.
Marcia:- “Viu meu cachorro, me cobrei... gostou da surpresinha?”
Eu:- “Só você, só você para me fazer esquecer tudo que é problema... você é demais meu amor... que surpresa gostosa... eu estava precisando disso... eu te amo”.
Marcia:- “Eu também te amo, mais que tudo...nunca duvide disso”.
Eu:- “Eu não duvido meu amor, acredito plenamente nisso. Uau, foi demais... que safada... que gostosa..., agora me conte... numa boa ... o que é que a minha putinha andou aprontando que eu não sei?” Falei em tom de brincadeira, mas de cara notei que a minha pergunta desconcertou ela, pois lá estava aquele vermelhão no seu rosto, o vermelhão diferente daquele em que fica após uma foda. Além do vermelhão seu sorriso também mudou, passou a ser forçado enquanto olhava meio assustada com a minha pergunta.
Marcia:- “Ui amor, como assim, o que eu andei aprontando que você não sabe? Não entendi! O quê você quer dizer com essa pergunta?”.
Eu:- “Nada meu amor...kkkkkkkk... É que você, quando vai para uma festinha daquelas com um dos meus “sócios”, você quando volta, sempre me compensa com uma chupada sensacional como esta. E olha que você acabou comigo com a sua performance, então, com base nesse raciocínio, em tempos normais, com a minha ciência, tu deveria ter dado muito para um dos meu sócios hoje, não concorda comigo? Kkkkkkkkkkkk...”. Enquanto eu falava, Marcia me olhava fixamente, tentando extrair algo mais das minhas expressões do que das minhas palavras, e aos poucos foi se tranquilizando e voltando a sorrir de forma espontânea.
Marcia:- “Seu palhaço...bobo... como eu poderia aprontar algo como fazíamos antes dessa pandemia? Vontade e saudade eu tenho, mas quando puder, você saberá e terá que me autorizar, você sabe disso, eu te pertenço como você também me pertence, tudo pelo nosso amor meu cachorro”.
Eu:- “Eu sei meu amor, confio plenamente no seu sentimento por mim”.
Marcia:- “Pode confiar sim no meu sentimento, eu te amo..., mas, ...pensando bem..., numa coisa você tem razão sobre o que me disse. Quando eu saio e transo com um dos meus machos, eu me sinto no dever e amo compensar você com uma boa chupada nesse pau gostoso, pela alegria que me proporciona ao me liberar para curtir outras rolas. Acho que essa compensação já faz parte do meu subconsciente. Quem sabe eu tenha te compensado pelo que eu sonhei acordada hoje à tarde...kkkkkkkk”.
Eu:- “O que você imaginou e sonhou acordada hoje à tarde minha putinha?
Marcia:- “Como te disse, você quando saiu para trabalhar, me deixou subindo pelas parede, me deixou a perigo. Realmente precisava de um banho para me acalmar, então, liguei o rádio para escutar as minhas músicas, enchi a hidro, coloquei os sais relaxantes e comecei a pensar nos amassos que estávamos dando antes de você sair, te xinguei por me deixar naquele estado, que só para te sacanear, desejei que poderia aparecer naquela hora um cara com um pau bem grande para me comer de tudo quanto é jeito. Daí a imaginação começou a funcionar, que bateram na porta lá dos fundos com insistência, dai sai do banho, me enrolei na toalha e fui atender pensando que era você que tinha esquecido a chave e quando abri, um rapaz alto e forte, que nunca tinha visto, invadiu a casa, me segurou pelos cabelos e me deu dois tapas fortes no rosto, me mandando ficar quieta senão me mataria de pancada e, sem me soltar fechou a porta, arrancou a toalha que cobria o meu corpo, me colocou contra a parede me segurando pelos braços com uma só mão, enquanto a outra brincava com a minha buceta. Enquanto fazia isso, beijava as minhas costas, meu pescoço, minhas orelhas, minha boca, me fazendo virar o rosto para ele. Eu tentava resistir, mas ele enchia a minha bunda de tapas e alguns no rosto também, tirou o seu pau para fora da calça e era enorme, o maior pau que já tinha visto. Depois de muitos tapas eu já tinha desistido de resistir, apenas deixava as coisas acontecerem; ele mandou eu ficar com as mãos na parede e jogar a minha bunda para trás, com as pernas abertas e foi colocando aquele pauzão enorme na minha buceta. Ele foi colocando devagar, de pouquinho em pouquinho até colocar tudo; eu imaginei aquela tora lá no fundo do meu útero; ele começou a bombar e eu comecei a fraquejar, já sentia minha bucetinha ficar molhada, muito molhada, então ele me levou para o sofá, fez eu mamar muito no cacetão dele enquanto ele enfiava seus dedos na minha buceta e no meu rabo, eu já estava dominada, estava adorando o que aquele estuprador estava fazendo comigo, fizemos um 69 e cavalguei naquele cacetão por um bom tempo, depois ele me deitou de barriga para cima e voltou a meter com muita força na minha buceta até que acabamos gozando aos berros. Mas como eu estava ainda com muito tesão, fiz ele me acompanhar até a hidro e nela metemos muito, ele me chupou inteirinha, eu chupei ele inteirinho, ele meteu em mim contra a parede do box, de quatro dentro da hidro, cavalguei nele dentro d’água, em cima do balcão da pia, depois ele me levou trepada no pau dele ate a nossa cama, me deitou nela e me fez dar o rabo para ele, nossa que pauzão, então meu amor, aquela hora que você me ligou eu tava bem na metade do meu sonho, mas não adiantou, depois que te atendi, continuei com a minha imaginação e apelei para a minha escova de banho, ela fez tudo comigo que o cacetudo do sonho fez, inclusive no meu rabinho..., se você quer saber, foi isso que te aprontei hoje à tarde, e, se pensando melhor no que tu disse, vai ver que foi isso mesmo, a minha chupada nesse pau gostoso, de alguma forma foi para te compensar pela fodeção e o prazer que o estuprador pauzudo me proporcionou nessa tarde. Então, não gostou?”
Eu:- “Minha putinha safada, então me aprontou isso hoje à tarde é? Claro que gostei. Queria ser a sua escova de banho nessa hora. E eu não estava errado, você me compensou mesmo por sua safadeza, mesmo que tenha sido com uma escova...kkkkkkk”. Marcia deu um sorrisinho amarelo, respondendo a minha gargalhada. Para mim estava muito claro o por “quê” daquele sorriso nada convincente, ela contou exatamente o que acontecera com ela e o Rafão naquela tarde, transformando sua “traição” numa fantasia. A minha gargalhada também não foi verdadeira, pois estava ficando com muitas dúvidas, embora com tesão, sobre a cumplicidade que tínhamos em nosso casamento. Pensando nisso naquele momento, lembrei do que pretendia fazer quando chegasse em casa, e resolvi que continuaria com o meu plano. A segurei pelos ombros, ajudei a ficar em pé, ajeitei a minha cueca e calça na perna, me levantei, arrumei a calça, fiquei de frente para ela, segurei-lhe a ponta do queixo, olhos nos olhos e lhe disse que era o cara mais feliz do mundo por ter uma mulher como ela e nos beijamos novamente, desta vez com sentimento, além do sexo. Pude sentir o gosto da minha porra na boca dela, mas já tinha superado isso, porque era a minha e na boca da minha mulher.
Eu:- “Marcia, foi muito gostoso o que você acabou de me proporcionar. Eu estou uma pilha, e me ajudou muito, até a minha dor de cabeça diminuiu. Que tarde complicada e, amanhã cedo não vai ser diferente. Estou bem louco para tomar um banho, comer alguma coisa leve e cair na cama. Talvez até tome a metade de um rivotril para poder dormir sem ter que pensar em trabalho durante o sono e não acorde mais cansado e de cabeça quente amanhã cedo. Ainda bem que o Rafão vai chegar tarde, porque não teria clima para eu fazer sala para ele não”.
Marcia:- “Foi tão complicado assim no trabalho vida? Agora fiquei até com remorso e vergonha, você lá se matando e eu aqui me divertindo com as minhas fantasias”.
Eu:- “Pare meu amor! Eu adoro quando você extravasa seus desejos. Acredite, isso me deixa louco de tesão, isso me satisfaz, me faz esquecer todos os problemas”. Falando isso, nos beijamos longamente.
Tomado o meu banho, como eu disse que comeria uma coisa leve, Marcia fez um bife com queijo na chapa, acompanhados de pão e suco, conversamos um pouco e disse que já iria dormir. Ainda estava começando a novela das 21:30 hs. Fui até o quarto, para deixar bem evidente que tomaria o comprimido para dormir, apanhei uma aspirina quebrei na metade e voltei para a cozinha e simulei que o retirei do envelope do ansiolítico, apanhei um copo d’água e tomei, dei-lhe mais um beijo, perguntei se demoraria para ir para a cama e lhe pedi desculpas por não estar legal. Marcia disse que assistiria a novela enquanto bordaria uma tela e logo que acabasse a novela iria dormir. Quanto ao Rafão, eu disse para ela não se preocupar com ele, que não precisaria esperá-lo, pois estava com controle do portão e da garagem e a chave de casa. Que poderia ser que ele depois do compromisso com os parentes, apesar das restrições sanitárias, poderia ser que achasse uma forma de se divertir. Marcia disse que tudo bem, que nem estava pensando nele, que logo que acabasse a novela também iria se deitar.
No quarto, me deitei e deixei a luz do abajur acessa e de imediato já acessei pelo celular as câmeras. Marcia, agora na sala de TV, estava assistindo a novela, com a tela de bordar sobre suas pernas. Ela demonstrava estar inquieta. Ela olhava mais o relógio do que para a TV e nem tocava na tela. Em dado momento, ela se levanta do sofá e vai em direção a cozinha, apanha uma taça e se serve do seu vinho bordô suave na geladeira e volta para o sofá. Ah, tinha esquecido de falar que ela continuava vestida com a mesma roupa que me recebera quando cheguei do escritório, com a diferença que estava com os pés descalços. Sensualidade em pessoa ao desfilar com aquele traje. Nossa casa tem um espelho na parede de 2,00 x 2,80 metros e, nessa volta da cozinha, passou umas 3 vezes em frente ao mesmo para conferir como estava vestida. Uma ajeitadinha aqui, outra ali, até se sentir satisfeita com o que via, sem faltar as olhadas no relógio. Voltou a sentar no sofá, olhava a TV, bordava um pouco, tomava o vinho, olhava no relógio. Levantou-se de novo, mas desta vez veio em direção ao quarto, apaguei a tela do celular imediatamente, me cobri até a altura dos olhos e passo a respirar mais forte, quase um ronco. Com os olhos semi cerrados, percebo uma pequena fresta de claridade invadir o quarto e escuto a voz dela me chamando bem baixinho:-
Marcia:- “Amooor... amorrr! Ainda acordado? Tá tudo bem contigo?”
Sem obter uma resposta minha, ela passa a mão na minha cabeça e me dá um beijo de leve na testa e sai silenciosamente do quarto fechando a porta. Espero uns minutos e volto a ligar a tela do celular. Ela voltou para a frente da TV, vez ou outra tomava um gole de vinho e sempre olhando no relógio. Estava ansiosa e nervosa, mas não vinha para cama. E assim ficou por um bom tempo. Eu também dei uma cochiladas e acordava no susto preocupado de perder alguma coisa. Na última vez que acordei, olhei no relógio do celular, era 11:10 hs. Nessa hora Marcia estava na frente do espelho novamente e ajeitando a sua roupa. Devia ter dormido no sofá também, só que desta vez, ela estava passando delineador nos olhos e passando batom nos lábios, aquele batom grená que deixa ela com a boca mais linda do que já é. Ela apanha a taça vazia sobre a mesinha de centro e se dirige de forma sensual até a geladeira e reabastece o recipiente até a metade, foi nesse instante que, não só ela como eu, escutamos o barulho do portão da rua se abrindo. Então, ela larga a taça de vinho em cima da mesa da cozinha e se dirige correndo na ponta dos pés até o nosso quarto, me obrigando novamente apagar de supetão a tela do celular e voltar a fingir que estava dormindo. Da mesma forma que antes, ela abre a porta com o máximo cuidado e me chama baixinho varias vezes para ver se estou dormindo, só que dessa vez, ela achocalhou meu ombro esquerdo de leve. Como não tive reação nenhuma, ela saiu na ponta dos pés e fechou a porta com todo o cuidado para não fazer barulho. Enquanto ela estava testando se eu estava dormindo, o ronco do motor do carro do Rafão estava passando pelo lado do nosso quarto em direção a garagem. Após ela ter saído do quarto esperei uns dois minutos e voltei para a tela do celular. Ela estava sentando-se numa cadeira junto a mesa da cozinha, de forma que a cadeira ficou de lado para a mesa e de frente para a porta, por onde o Rafão entraria, e cruzou as pernas. Ao ver que a porta se abria, ela sorveu lentamente um gole de vinho e ficou segurando a taça na sua frente a meia altura. Rafão ao abrir a porta, até parou uns segundos para ter certeza do que estava vendo ali na sua frente, entrou, fechou a porta sem dar as costas para a Marcia. Carregava consigo sua maleta do notebook.
Rafão:- “Oi Marcia! Tudo Bem? Desculpe se fiz barulho e pela hora. Cadê o meu amigão? Assistindo TV?” Ele olhava para a minha mulher maravilhado, mas estava se contendo e cheio de bons modos para que eu, se estive ouvindo, não desconfiasse do que ele realmente queria fazer com a minha esposa.
Marcia:- “Oi! Tudo bem! O Junior foi dormir cedo. Estava estressado e indisposto. Tomou um ansiolítico e foi deitar cedo. Deixou dito para você, caso chegasse comigo ainda acordada, que amanhã colocam a conversa em dia”. Enquanto respondia, provocantemente descruzou suas coxas, sorveu mais um gole do vinho. Rafão se aproximou de minha esposa, ficando postado de pé em frente a ela, colocou sua pasta sobre a mesa e disse.
Rafão:-“Que notícia boa. Tudo está conspirando para que essa noite seja espetacular. Como você está linda. Um tesão. Eu sabia. Eu tinha certeza de que você ainda é louca por foder comigo sua safada. Olha só? Toda vestida e maquiada para matar. Amor de pica. Você nunca me esqueceu. Estava aí esperando o teu macho prá te foder”. Ao dizer isso, ele abriu o zíper da sua calça jeans e tirou seu enorme e grosso cacete para fora, ainda meia bomba.
Rafão:- “Vai sua puta, engole ele”. Marcia não disse nada, mas com toda a sensualidade em seus gestos, sorveu mais um gole de vinho, colocou a taça sobre a mesa, segurou o pau dele mais ou menos na metade do tronco, estando a glande voltada para baixo por ainda não estar completamente duro, olhou para o rosto do Rafão por alguns segundos, depois olhou para o membro monstruoso que estava na sua mão e o engoliu com dificuldade, até sua boca encontrar a mão que o segurava. Não dá como ter certeza, até porque o pau dele não estava duro, mas ela engoliu quase a metade e manteve sua boca parada, enquanto com a mão começou a masturbá-lo. A medida que o pau do Rafão ia enrijecendo, a boca da minha esposa ia sendo afastada em direção a glande, mas ela resistia, forçando manter o máximo que podia dentro da sua boca, chegando a engasgar. Sua boca perdendo a briga contra o tamanho do pau do Rafão, Marcia, mudou de estratégia, chupava a cabeçorra daquele mastro como se tivesse chupando um picolé. As vezes engolia o que podia e sugava como fez com o meu pau, alternando com lambidas e chupadas também no tronco daquele cacete. Os estalidos das chupadas eram bastantes audíveis e pela desenvoltura dela, de fato, estava saboreando aquela pica enorme.
Rafão:- “Isso puta... issoooo... uuurrrhhhhh... chupa sua cadela... mama o pau do teu dono... ooohhhh... isso....”. Marcia, então, com a cabeça do pau dele na boca, abriu o cinto e o botão da calça dele, a puxou para baixo, fazendo o mesmo com a cueca, com a mão esquerda passou a massagear as bolas também enormes. Rafão, tinha poucos pelos, provavelmente os depilava. Marcia agora, além da glande e do tronco do pau, também passou a sugar as bolas dele enquanto masturbava. Rafão se deliciava com a performance da minha ruiva
Rafão:- “Puta que pariu... chupa vagabunda... chupa... chupa o pau do teu macho... uuuuuhhhhrrr”. As palavras de Rafão eram um incentivo para ela, levando-a a fazer misérias com o pau dele, o qual teve que se apoiar no encosto da cadeira que ela estava e na ponta da mesa. Marcia acelerava suas chupadas, também soltando alguns gemidos.
Eu, de pau duríssimo, me controlando para não encostar a mão nele, porque, senão, acabaria gozando só de ver o quanto minha mulher era safada e sabia deixar um homem louco de tesão e, teria que me segurar, porque com certeza ela iria para o quarto do Rafão passar a noite ou grande parte dela com ele, e eu queria deixar para gozar só mesmo depois de muita sacanagem por parte deles. Volto a focar nas imagens e sons da câmera, foi quando Rafão segura com as duas mãos os ombros dela e, a pede para ficar de pé, tendo praticamente que arrancar-lhe do seu pau, tamanho o tesão que ela estava em chupá-lo. Ela ficando em pé, ele envolve a cabeça dela por trás com sua mão esquerda e a beija com sofreguidão, sendo correspondido, na mesma intensidade. Ele apanha ela pelas nádegas e a coloca sentada sobre a mesa e como eu fizera antes, baixou o bustiê do vestido dela, deixando desnudos seus lindos alvos e avolumados seios, de auréolas rosadas e biquinhos espetadinhos. Rafão, não perdeu tempo, passou a sugar um a um, beijou-lhe muito a boca, o pescoço, o colo dos seios, deitou-lhe de costas sobre a mesa, e pediu para que ela ficasse totalmente sobre a mesa, deixando seus joelhos flexionados, com os pés sobre a borda do móvel. Ele colocou suas mãos sob a barra do vestido e puxou o fio dental que ela vestia, apanhou a perna direita dela e começou-lhe a beijar-lhe o pé, e foi subindo com a boca em direção a canela, ao joelho, a coxa, até chegar à virilha, alternando entre beijos e lambidas, provocando arrepios e gemidos da minha putinha, que se agarrava às bordas da mesa, se contorcendo de tesão. Rafão fez a mesma coisa com a perna esquerda dela. Chegando à virilha, levantou o vestido até a altura do umbigo, passou a beijar com suavidade a virilha e a lamber o grelinho dela. As lambidas no grelo foram ficando mais intensas a medida que minha esposa se contorcia e gemia, até que ele passou a chupá-lo com furor. Rafão com o intuído de querer explorar mais a fundo a buceta de Marcia com a língua, passou seus braços por baixo dos joelhos flexionados dela abraçando suas coxas, pressionando sua boca contra a vulva da minha esposa. Marcia também estava louca de tesão, acho que até tinha esquecido que eu estava próximo, no nosso quarto. Ela com as mãos na cabeça dele, também forçava ela contra sua buceta.
Marcia:- “Uuuiii... uuuuhhhhaaa... isso...chupa... uuu... iiiixxx...isso... ahhh...que língua quentinha...isso...ahh...ahhh...isso...uuuhhhmmm...auuu...uuuhhmm gostoso...iiixxxxx... que gostoso essa língua grande, quente e gostosa...uuuhhhmm... isso... lambe essa buceta...lambe essa buceta e esse cu também...aiii... delícia... chupa esse cu todo... aaahhn...isso... lambe meu cuzinho...aaahhh, enfia a língua nele também...uuuhhmmm...isso... aiiii... safado... agora a bucetinha...aiii...isso....delícia...aaahhhh... agora me dá ele Rafa... agora me dá esse pauzão gostoso na minha bucetinha... ahhhh... coloca ele dentro dela...iiixxx...vai... ela tá querendo ele... me dá ele gostoso... mete na minha buceta...mete na minha buceta...ahhhhh”. Rafão então fica em pé e puxa Marcia até a borda da mesa, abrindo bem as pernas dela, e encosta a cabeçorra do seu pau toda babada pelo seu líquido pré-gozo entre os grandes lábios da buceta da minha ruiva, dá umas pinceladas e força a sua entrada. Marcia voltava a se segurar nas bordas da mesa, enquanto sentia sua buceta ser invadia por aquela monstruosidade de pau.
Marcia:- “Nossa... como é grande...vai... devagar... vai Rafael... uuhhrr...isso... mete... mete esse pauzão na bucetinha da esposa do seu amigo... aaahhh... safado...isso... mete...ahhhh”.
Rafão:- “Que buceta apertada Marcia...ooohhh... mas ela é gulosa...ohhh... ela é louca pelo meu cacete... vai ganhar ele todinho... safada....”. Quando Rafão meteu tudo la dentro, ele deu três ou quatro bombadas intensas e tirou tudo, sob protestos da minha esposa.
Marcia:- “Aiiiii... não para Rafa... não para... me dá ele de novo... não judia... mete ele na minha buceta seu safado”.
Rafão:- ”Eu te falei, você iria pedir para te comer, eu te falei sua putinha. Você continua louca por mim e pelo meu cacete. Se quiser ele te comendo de novo vai ter que implorar”.
Marcia:- “Seu cafajeste safado, me seduziu, me provocou... tá bom, vem me come, mete ele na minha buceta... por favor... eu te imploro...mete”.
Rafão:- “kkkkk... mas você não mudou nada mesmo, você continua apaixonada pela minha pica, eu não estava errado. Vou meter ele em você sim, mas vai ser lá na minha cama, e só vai sair de lá quando eu deixar, ainda mais que o Junior deu bobeira e não vai nos atrapalhar”.
Marcia:- “Vou ver se ele está dormindo bem, se está com o sono pesado por causa do remédio, vou ficar um pouco com ele, e se eu sentir segurança, tudo certo, eu volto prá cá”.
Rafão:- “Você terá que vir, nem que seja por pouco tempo, mas eu quero te comer essa noite na minha cama, você vai ter que dar um jeito”. Então ele apanhou de dentro de sua bolsa um embrulho de presente e entregou para ela.
Rafão:- “Depois que saí daqui hoje à tarde passei no Serra Schopping e comprei isso para você usar hoje à noite comigo”. Ficará linda em você”. Marcia ainda sentada sobre a mesa, abre o embrulho e tira de dentro dele uma camisola ou baby-doll, preto, transparente, tomara que caia, com plumas nas bordas superior e inferior e, uma calcinha fio dental preta.
Rafão:- “Gostou?”.
Marcia:- “Sim, são lindos”.
Rafão:- “Eu quero que você saia do seu quarto vestindo só eles, sem nada por cima”.
Marcia:- “Você é louco, sempre foi assim, não foi? Você fazia desse jeito quando seu irmão estava por perto e, agora com o Junior. Que os céus nos protejam”. Rafão não disse mais nada, se ajeitou e foi em direção a seu quarto, enquanto que Marcia, também se recompôs e arrumou as coisas em ordem na cozinha, desligou a luz, a TV que havia deixado ligada e nas pontas dos pés se dirigiu a nosso quarto. Desliguei a tela do celular colocando-o em baixo do travesseiro e voltei a fingir que estava dormindo, com os olhos semi cerrados. Ela entrou, veio até o meu lado, deu um beijo no meu rosto, me chamou duas ou três vezes por “amor” com a voz baixa, para ver seu eu respondia e, como eu apenas continuava a ressonar, ela abriu a porta do guarda-roupa, apanhou uma toalha e se dirigiu para o banheiro, fechando a porta, ligou o chuveiro e tomou um banho rápido. Como eu não podia demonstrar que estava acordado, com os olhos semi cerrados e pela penumbra do quarto devido a claridade mínima do abajur, não consegui ver quase nada do que ela estava fazendo, mas pude perceber pelo som do atrito de suas mãos deslizando sobre o seu corpo e pelo aroma de seus cremes pós banho que estava se preparando mesmo para passar umas horas com seu amante. Acho que ela se deteve a isso uns 10 a 15 minutos. Vez ou outra quando eu fazia algum movimento ou mudava a respiração ela parava de se mexer para evitar que eu despertasse e aos poucos voltava a passar creme no seu corpo. Com todo o cuidado, vestiu a camisola e a calcinha que o Rafão lhe dera para usar. Me surpreendi, ao notar que ela com todo o cuidado para não fazer barulho, contornou a nossa cama, levantou o edredom e se deitou no seu lugar, eu estando de lado, de costas para ela, senti sua respiração na minha nuca, então ouvi ela de novo me chamar cochichando:
Marcia:- “Vida...! Vida...! Tá acordado?”. Me mantive em silêncio. Ela então repetiu o chamado, mas dessa vez segurando meu braço esquerdo e deus umas duas sacolejadas leves.
Marcia:- “Vida...! Amor...! Tá acordado? ...Eu te amo... eu vou fazer uma coisa agora que deveria ter te contado... só que fiquei com medo de você não gostar... eu vou te contar... não sei como... mas vou te contar... me perdoa... é mais forte do que eu... Te amo”. Ouvi tudo isso, mas continuei tal qual estava antes, “no mais profundo sono”. Ela esperou mais um tempão ali deitada comigo, quando pensei que ela estava desistindo, senti ela se descobrir, levantar e sair do nosso quarto com todo o cuidado para não me acordar. Espero uns minutos, apanho o celular e acesso as câmeras o mais rápido possível. Vou direto para a câmera do Quarto do Rafão, lá ela não estava. Rafão, sentado na cama, só de cuecas, olhava para o relógio com ansiedade enquanto falava sozinho:-
Rafão:- “Marcia... você tem que vir... você tem que vir... senão tu vai ver o que vou fazer sua cadela... você tem que vir...”. Como ela não estava no quarto dele, acessei a câmera do corredor, lá estava ela, em frente ao espelho do corredor, passando batom e depois admirando a lingerie que ganhou de presente, fazia poses, virava-se de um lado e de outro, de frente e de costas, revirava os cabelos. De fato, o Baby-doll, ficou muito lindo nela. Tomara que caia, parecia ser de tule, preta, com plumas da mesma cor na parte de cima e na bainha, a qual ficava apenas na altura das polpas da bunda da Marcia. Por ser transparente, o corpo alvo da minha esposa se destacava por baixo do tecido, principalmente os seios redondos, firmes com auréolas rosadas e seus biquinhos espetados. Em dado momento vejo uma sombra ir crescendo por de trás dela, era o Rafão que chegou silenciosamente, chegando a causar um susto nela quando lhe segurou pela a cintura e lhe deu um cheiro no pescoço. Isso gerou uma reclamação dengosa por parte dela, mas talvez por já estar familiarizada com o seu novo antigo comedor, permitiu que ele continuasse a lhe beijar o pescoço, virando a sua cabeça para o lado, enquanto sobrepunha suas mãos às mãos do Rafão na sua cintura. Rafão, flexionou suas pernas, até que seu pau ficasse na altura da bunda da Marcia e a enconchou. Marcia deu uma reboladinha, talvez para encaixar melhor o pau do Rafão entre suas coxas ou talvez para provocá-lo um pouco mais.
Marcia:- “Uauuu... que assanhado... como está duro ... uuuhhmm...”. Ficaram assim por alguns segundos, então, ele solta ela, segura uma de suas mãos sobre a cabeça e a faz girar lentamente enquanto aprecia o quanto ela é gostosa e como ficara linda com a camisola que tinha lhe dado. Tanto Marcia quanto eu, também percebemos o estado de excitação que ele estava, a cueca que usava, box, provavelmente de seda, demonstrava um grande volume dentro dela querendo furar seu tecido. Marcia então, apalpou com as duas mãos a descomunal saliência na cueca do meu amigo, e mais uma vez ressaltou de como o mesmo era grande e grosso, impossível de esquecer. Rafão, lhe segura o queixo e lhe dá um beijo na boca com muita paixão, flexiona novamente as pernas se abaixando um pouco, passa seu braço direito por trás dos joelhos da minha esposa, e a levanta, fazendo a ficar em seu colo, amparando as costas dela com seu braço esquerdo. Marcia sem falar nada, abraçou o pescoço dele e se beijam novamente com muita intensidade enquanto ele a conduzia para a alcova. Sem se desgrudarem, ele entra e fecha a porta com a chave, então deposita suavemente sobre a cama o corpo da minha safada esposinha, ficando em pé junto à cama. Marcia deitada meio de lado, enfia sua mão por uma das pernas da cueca dele, com muita dificuldade, pelo tamanho e pela rigidez do membro do Rafão, o tira para fora. Ela fica admirando aquela tora, enquanto a massageia. A Cabeça do pau do seu amante reluzia por estar lambuzada de fluídos pré-gozo. Via-se que um filete saia do seu canal. Marcia levantou a cabeça, dirigiu sua boca até ele e com a língua não permitiu que caísse sobre a cama. Ao fazer isso seguiu com a boca até a origem daquele líquido incolor, e, como se estivesse tomando um sorvete, lambeu demoradamente a glande para depois abocanhá-lha de forma lenta, ao mesmo tempo que a sugava com força a julgar pelos sons que saia da sua boca. Foi inevitável não arrancar um gemido de prazer de Rafão que se limitava a acariciar os cabelos ruivos dela enquanto admirava o quê aquela linda fêmea se propunha a fazer para satisfazer seus desejos de luxúria, mesmo com o marido dela, a dois quartos de distância.
Rafão:- “Oooossa, que loucura de boca é essa?... ooooohhh... chupa minha linda... chupa essa picona....oooohhh...”. Marcia chupava com sofreguidão e, sem poder abracar com a mão o grosso tronco do pau do Rafael, o masturbava ao mesmo tempo que sugava sua cabeçona, alternando entre lambidas na glande e na saída do canal, sorvendo os fluídos seminais que vertiam em abundância. Rafão apanhou ela novamente no colo e de joelhos a levou até o centro da cama, deitou-se ao lado dela, mas de forma invertida, ainda com o seu membro saindo pela perna da cueca, segurou seu pau pelo tronco e esfregou a glande no rosto da minha esposa, que lhe dava rápidas lambidas e as vezes a prendia entre os lábios, até que não resistindo as brincadeiras voltou a engolir o que podia e a sugá-la. Rafão flexionou a sua perna direita um pouco para frente para que Marcia pudesse repousar a sua cabeça sobre ela e com maior conforto pudesse continuar aquela lasciva felação. Minha esposa entendeu o que ele pretendia e abriu a sua perna esquerda para facilitar o trabalho de Rafão, o qual, abraçou a mencionada perna e com a mão esquerda, puxou o fiozinho dental que estava atolado entre os grandes lábios da sua buceta. Liberado o caminho, ele puxou ela pela perna abraçada, deu-lhe umas lambidas em ambas as coxas passando depois para virilha. Com os braços contornando as coxas da minha esposa, com os dedos de ambas as mãos, abria os grandes lábios, passando a lambe-los e lentamente, arrancando gemidinhos e contrações no abdômen de Marcia. Ao ser tocada no seu clitóris pela língua do Rafão, Marcia fechou suas pernas, prendendo a cabeça dele entre as mesmas e, talvez para evitar um gemido mais forte que pudesse ser ouvido por mim ou até pelos vizinhos, engoliu mais da metade da pica do seu amante. Pelos movimentos da cabeça do Rafão, ele novamente estava fodendo a buceta do meu amor com a língua. A medida que ele chupava a buceta dela, ela na mesma intensidade mamava na pica dele. Em dado momento, ele levantou a cabeça para admirar o que ela estava fazendo com seu pau e pude perceber que ele estava também brincando com os dedos no rabo e na buceta. Marcia também parou de sugar, tirou o pau dele da sua boca, mas continuou masturbando ele com a mão, levantaram seus troncos, até que as suas bocas pudessem se encontrar num beijo tresloucado e cheio de tesão.
Marcia:- “Me come Rafael, me come... me dá ele agora na minha buceta... me come... eu não estou aguentando...”.
Rafão:- “Então você está querendo minha pica safada? A pica do seu verdadeiro macho, é isso mesmo?” Marcia nem titubeou ao responder.
Marcia:- “Quero sim, eu preciso ele dentro de mim agora, vem meu macho mete ele mim... me come”. Rafão ao ouvir isso da boca da minha ruiva, fez ela ficar deitada de costas e se colocou de joelhos entre suas pernas, deixando ela na posição de frango assado, dirigiu a enorme cabeça de seu pau na entrada da bucetinha dela, que pelo brilho que refletia, estava encharcada por seus fluídos e pela saliva da boca dele, então, depois de algumas pinceladas, foi penetrando lentamente. Logo que a glande sumiu inteiramente entre as carnes da minha gostosa, Rafão a segurou pelas coxas e a puxou contra si de forma continua mas lentamente, muito provavelmente para saborear e também para dar prazer à sua amante, com o atrito entre as carnes de ambos à cada centímetro conquistado.
Rafão:- “Oooohhhh...que buceta quentinha...nooossa, ela tá mordendo meu cacete... safada”.
Márcia:- “Isso...isso...isso...ai...ai...ai...que pau gostoso...uuuhhhrrr”. Quando Rafão colocou tudo, passou suas mãos pelas costas dela e a levantou, fazendo com que ela se agarrasse ao pescoço dele. Marcia então envolveu suas pernas ao redor do corpo do Rafão, ficando como uma mochila canguru, grudada no seu amante. Aos beijos, ele a segurou pelas nádegas e começou a dar estocadas fortes, espaçadas, mas de forma bem agressivas
Marcia:- “Aaaiii...aiii...uuuhhhnnn...ai...aiii...eu vou gozarrr...eu vou gozarr... aiii... me enche de porra com esse pauzão Rafael...aiii...aaiii”.
Rafão:- “Goza puntinha... pode gozar... vai goza no pau do teu macho... eu vou meter muito em você antes de gozar... vai goza puta...goza...agora...goza...”. Rafão falando isso, deu umas quatro socadas bem fortes, fazendo com que Marcia tivesse um orgasmo avassalador, pois da sua boca saiu quase que um urro, tendo o Rafão intervir com uma das suas mãos na boca dela para não correr o risco de me acordar, para logo em seguida engolir a boca dela com a sua num beijo cheio de tesão. Marcia, pendurada a ele, o abraçou pelo pescoço enquanto tinha espasmos com suas pernas envolvidas na cintura do seu comedor, mas ele, não deixou ela acomodada não, fazendo com que ela desgrudasse dele, ficasse de quatro, com as mãos na cabeceira da cama, a fez abrir um pouco as pernas, se ajeitou atrás dela, segurou uma de suas ancas com uma das mãos e com a outra, conduziu seu pau até a entrada da buceta da minha ruiva e a penetrou até com facilidade, uma vez que Marcia ainda estava tendo contrações pelo seu orgasmos. Rafão, com o pau lá no útero da minha esposa, colocou suas mãos sobre as mãos dela na cabeceira da cama e voltou a socar com força aquele pau monstruoso. Marcia sumia atrás do corpo do Rafão, ouvindo-se da mesma apenas os gemidos e as palavras sacanas de sua boca, enquanto levava estocadas fortes daquele homenzarrão. Ouvia-se também os estalidos provocados pelo choque de pele contra pele e, algumas vezes, as batidas da cabeceira da cama contra a parede quando as estocadas ganhavam um pouco mais de intensidade. Até para ter uma noção dos sons, tirei os fones dos ouvidos, e pude escutar as batidas do móvel contra a parede e até alguns gemidos, é claro, eles estavam a dois quartos de distância, mas os sons eram audíveis, não o suficiente para acordar uma pessoa que estivesse dormindo, mas não deixavam dúvida que havia alguém fodendo ali perto. Quanto mais ela gemia e falava, mais forte ele metia seu cacete nela
Marcia:- “Aaahhiiii....aaaauhhhhiii...aaaaahhhiiii...fode...minha bucetinha...aaahhhiiii... uuuhhhiiiii...aaaiiiii .... safado...come a minha buceta caralho...oooohhh... uuuuhhhiiii...vai...mete...vai...aaaahhhhiiii...eu quero mais...eu quero mais vai...vaii. aaaahhhiii...” – FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP.
Rafão:- “Oooohhhh...uuurhhh... safada... oooohhhhr... tu quer a minha porra... então tú vai ganhar vadia....oooohhhhrrrr...”. Marcia já estava no quinto... sexto... sétimo ou sei lá quantos orgasmos ja tinha tido até ali, mas ela não se cansava de levar aquele ferro enorme em suas entranhas. FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP.
Marcia:- “Goza cachorro... goza cachorro... goza seu safado... aaahhhiiii... uuuhhhiiiii...aaaiiiii ....aaaiiii... aaaaiiii...AAAAAAAARRRRRHHHHHH......” FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP.
Rafão:- “ Toma cadela...toma... toma...ooohhh... ooohhh...toma...toma... TOOOOMMMMAAAAAAAAHHHHH”. Os dois, agora tinham chegado ao êxtase praticamente juntos, e seus corpos suados em convulsão vagarosamente iam diminuindo o ritmo daquele coito alucinado. Ambos ainda gemiam, enquanto Rafão a segurou pela cintura e deixou seu corpo cair de lado, encolhido, puxando ela sem tirar o pau da buceta dela. E do jeito que caíram ficaram por algum tempo. Aos poucos ele foi se ajeitando na cama, ainda de lado, esticou as pernas, enquanto ela permaneceu com as suas encolhidas, com a sua mão esquerda voltada para trás, segurando a coxa esquerda do Rafão. O Rosto dela agora estava enfiado no travesseiro, mas ouvia-se que ela ainda arfava em decorrência dos sucessivos orgasmos que lhe acometeram há poucos minutos. Rafão mantinha-se firme com seu cacete dentro dela, com certeza, ela ainda o ordenhava com os músculos da sua buceta. Ela sabia muito bem fazer isso. O tempo foi passando, passando, como fizera à tarde, Rafão deitou-se de forma que seu corpo quase cobriu o da minha esposa e ela, submissa ao corpanzil do seu comedor, se acomodou entocada sob ele. Quando percebi que eles estavam cochilando, aproveitei, levantei rapidamente, apanhei uma cueca limpa e corri até o banheiro para tirar a que eu estava usando, pois estava toda gozada, torci para que não tivesse passado para o colchão, lavei meu pau na pia mesmo, lavei também minha cueca, me enxuguei, e corri para a cama. Acessei a câmera e eles estavam na mesma posição. Dava para se ouvir a respiração dele, quase roncando, olhei para o relógio, faltava 15 minutos para as 2:00 hs, esperei... esperei... e nada. Cheguei a me perguntar se seria possível que ela dormisse lá com ele até amanhecer. Como o sono também foi chegando, desliguei a câmera e fiquei a meditar sobre tudo que aconteceu naquele dia, naquela noite, apaguei.
/... Continua

Seguem fotos ilustrativas retiradas da web. Esperem que gostem e que manifestem suas opiniões.

Foto 1 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 03

Foto 2 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 03

Foto 3 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 03

Foto 4 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 03

Foto 5 do Conto erotico: SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 03


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Ficha do conto

Foto Perfil voyeurlageano
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Nome do conto:
SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 03

Codigo do conto:
203221

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/06/2022

Quant.de Votos:
15

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