SEMPRE HÁ UM SEGREDO – PARTE 02

OBSERVAÇÃO:- Caro leitor, sugiro que para melhor compreensão e absorção do texto, ler a primeira parte do relato.

/...CONTINUAÇÃO:-

Rafão:- “Minha nossa. Você era minhonzinho, um tesão, mas os anos se fizeram melhor a você. Como você está linda e gostosa”. Ele levou novamente os dedos da sua mão na boca e depois enfiou seus dedos entre as pernas dela. Acredito que foi na buceta, arrancando um grito dela.
Marcia:- “Aiiiii! Você está me machucando. Por favor me solta... me solta... “. Marcia pedia sob soluços de choro para ele, mas nada. O efeito era contrário ao que ela pedia. Ele movimentava a mão atolada no meio das pernas dela e agora, também lhe beijava a nuca, o pescoço e sua orelha esquerda. Depois de alguns minutos, ele com a sua mão que estava enfiada entre as pernas da minha esposa, abre o zíper da sua calça e com muita dificuldade tira o seu pau para fora. Pelo que eu lembrava do Rafão, das nossas festas com a mulherada, principalmente na zona, tinham mulheres, putas mesmo, que corriam de perto dele, chamavam ele de cavalão, porque seu pau era enorme, comprido e grosso, mas também tinham umas mulheres que eram loucas para dar para ele, a grande maioria.
Rafão:- “Abra as pernas vadia”. Ele afastou ela um pouco da parede, soltou as mãos dela e a pegou pelos cabelos, fazendo ela inclinar seu tronco para frente até seu rosto encostar na parede, ficando ela com sua bunda arrebitada para trás. Ele insistiu mais uma vez para ela abrir um pouco mais as pernas, forçando com seus pés entre as pernas dela, a fazer o que ele mandava.
Marcia:- “Por favor Rafael, pare com isso, eu sou a esposa do seu amigo, eu amo muito ele, o que aconteceu com gente faz muito tempo, para com isso para... eu não conto para ninguém... por favor... “. Marcia implorava chorando.
Rafão:- “Fica quieta Marcia. Não foi só o corno do meu irmão que não te esqueceu. Eu também não te esqueci durante todos esses anos. Eu nunca comi uma mulher tão gostosa como você. Tu mesmo novinha, toda delicadinha, fazia coisas com o meu pau que nenhuma puta de zona fazia. Você era doida e fazia loucuras para receber minha pica. Tão pequenininha e recebia meu pau inteiro dentro da tua buceta e dentro do seu cuzinho, meus 24 cm de pau inteiros dentro de você. Duvido que tu tenha esquecido, duvido que você dentre as coisas ruins que aconteceram com a gente, não tenha sentido falta do meu cacete invadindo tua xana gostosa”. Agora eu quero matar essa saudade, eu te quero mais que tudo. Você pode até não querer agora, mas tu ainda vais me pedir, vai me implorar para te comer mais..., agora abra essas pernas”. Ao terminar de falar, ele se abaixou um pouco, cuspiu na mão que estava solta e passou na cabeçona do seu pau dirigindo ela para a entrada da gruta de minha esposa. Deu uma pincelada e foi forçando a entrada. Tentou uma, ela desviou, tentou duas, mais uma vez, ela conseguiu se esquivar, fazendo com que ele perdesse a paciência e desferindo uma palmada bem forte na nádega direita dela, deixando a marca avermelhada dos cinco dedos na sua pele alva.
Marcia:- “Aiiiiiiiiiiiii... seu estúpido, cavalo, pare por favor”. Com esse tapa doído nela, ele conseguiu que na quarta tentativa a enorme cabeça do seu pau a penetrasse alguns centímetros, arrancando mais um gemido de dor de minha esposa.
Marcia:- “AIIIII... PARA COM ISSOOOO...TÁ MACHUCANDO...”. Ele enfiou mais um pouco... mais um pouco e, acho que quando sentiu que seu pau não escaparia mais de dentro da buceta de minha esposa, soltou os cabelos dela e passou a segurar firme pelo seu quadril com as duas mãos, então, de forma lenta foi se movimentando para frente e para trás, e a cada vez que ia para frente mais fundo penetrava nela. Marcia não demonstrava estar tendo prazer, pois ainda chorava e pedia para ele tirar o pau porque estava sentindo muita dor, mas mesmo assim, talvez pelo desconforto causado por aquele pau enorme, abriu mais as pernas sem que ele pedisse, bem como, se firmou na parede com as duas mãos. Desde que eu eu Marcia começamos a vivenciar nossas aventuras liberais, acho que nenhum dos sortudos que tiverem o privilegio de fode-la, tinha o pau tão grande como o do Rafão, nem mesmo o seu Chico ou o Tião. Marcia, mesmo que já tivesse dado para ele, o que se confirmava pelas conversas de ambos, com certeza sentiria um certo desconforto, mas logo... logo, acredito que dor mesmo, ela não teria.
Rafão:- “Nossa que buceta Marcia. Eu não consegui esquecer a quão gostosa era. Agora, depois de tanto tempo parece que está muito melhor do que era. O Junior não deve ser fraco não.... uuurrrhhhh.... que gostosa...uuuuhhhrrr”. Suas estocadas foram aumentando de ritmo aos poucos, a medida que ele a penetrava mais fundo.
Marcia:- “aiiii...para...tira ele.....tá me arrombando seu desgraçado.... ele é muito grande... tá machucando... aiiiii... eu não tô mais acostumada... tá machucando....tiraaaa, por favor.... tiraaaa”. Rafão nem aí, até que conseguiu enfiar todo aquele mastro dentro da buceta da minha mulher. Deu uma paradinha para que ela se acostumasse, e começou a bombar novamente vagarosamente, aumentando a frequência das estocadas pouco a pouco, até chegar num ritmo não muito forte, mas constante. Curvou-se sobre as costas dela e beijava-lhe e lambia a sua pele, agarrou os seios dela e os apertava e se segurava neles para auxiliar nos movimentos de penetração.
Marcia:- “Aiiii... tá doendo... pare, ...pare... eu não quero isso... aiiiiii, machuca”.
Rafão:- “Confessa vadia!, tu tá gostando de matar a saudade do meu cacete....iiiiixxxx... que buceta gostosa... já enlaçou o bichão...iiiiixxxxx... já tá deslizando melhorrr...tá molhadinha já.... confessaa...”...
Marcia:- “Nãooooo, ... pare com isso... me solta seu filho da puta... tire esse monstro de mim...”
Rafão:- “Confessa sua puta... uuuuuhhhrrrr, confessa que já tá gostando... uuuuhhhrrr, ta bem molhadinha e quentinha..., que bucetãoooo”.

Nisso, ouço a campainha do telefone fixo de casa. A chamada dura uns 6 ou 7 toques. O Rafão não se importa e continua a socar seu pau na minha mulher em ritmo compassado e Marcia, visivelmente cansada das tentativas de fazer ele deixá-la em paz, tenta mais uma vez se soltar de seu estuprador, chegando a alterar sua voz.
Marcia:- “RAFAELLLL...ME SOLTA POR FAVOOOOOR.... EU PRECISO ATENDER O TELEFONE..., pode ser o Junior, a Minha mãe ou um dos meus filhos... VAIII... ME SOLTA SEU DESGRAÇADO”. Ao gritar com ele, tenta se jogar para o lado, mas ela é muito pequena em relação ao seu agressor. Ele com as mãos agarradas nas ancas dela a manteve no mesmo lugar, com o pau cravado em sua buceta, depois, desferiu um novo tapa muito forte na bunda dela, mandando que ela esquecesse o telefone. Voltou a segura-la pelos cabelos, fazendo com que ela virasse o rosto para cima e passou a beijar ardentemente a boca da minha esposa.
Marcia estava mesmo visivelmente cansada, não demonstrava a mesma energia em refugar aos atos do Rafão, apenas chorava. Acho que percebendo isso, ele a fez curvar-se novamente para frente com as mãos na parede. Sem tirar o pau da buceta, ele tira sua camisa e quando está para desafivelar o cinto da calça, ouve-se no ambiente a chamada de um celular. Eram as minhas chamadas não atendidas. Como eu insistia nas ligações, ela chorando pedia para ele deixa-la atender, mais uma vez poderia ser eu, um dos nossos filhos ou a mãe dela, que ela não falaria nada sobre o que ele estava fazendo para ela. Deu sua palavra. Como resposta, ele dizia, para ela ficar quieta que logo desistiriam. Pois é, acabei desistindo.
Provavelmente por estar sendo incômodo para o Rafão tirar sua calça com seu cacete enfiado até o talo na buceta da minha mulher, ele foi empurrando ela para frente com as mãos até seu pau saltar de dentro dela. Marcia pensando que ele havia desistido de ir adiante com o estupro, tentou se afastar dele, mas ele a pegou pelos cabelos e a fez olhar para seu pau.
Rafão:- “Veja aqui vadia, olha bem para meu cacete. Tá vendo ele todo babado? Sabe o que é isso? Te respondo, isso é o tesão que você tá sentindo, isso é a prova de que tua buceta está mesmo com saudade de ser fodida pelo meu cacete, admita”. Rafão soltou os cabelos dela e ela ficou ali estática, vez ou outra, limpava as lágrimas dos olhos, mas permanecia parada, olhando para o Rafão terminar de se despir. Inteiramente nu, como ela, pude ver o quanto era grande o cacete do meu amigo, grande e grosso. Realmente, para uma mulher aguentar aquilo tudo, tinha que ter muita competência, tinha que ser muito puta. Rafão apanhou suas roupas do chão com uma das mãos e com a outra segurou o braço esquerdo de Marcia e a conduziu forçadamente até a sala de estar, jogou suas roupas em cima de uma das poltronas, sentou-se no lado esquerdo do sofá grande e fez com que que minha esposa deitasse de lado, com a cabeça sobre suas pernas e voltada para o seu cacete que permanecia ereto.
Rafão:- “Tá vendo Marcia, tá vendo como meu pau está todo babado com seus fluídos. Isso quer dizer que você mesmo negando, estava curtindo ser fodida como faziamos antes. Sua buceta sempre foi gostosa, mas está muito melhor. Agora vem, deixa eu sentir essa boca limpar meu cacete. Lembro muito bem de como você sabia chupar meu pau. Até hoje nunca encontrei uma mulher que fizesse isso tão bem como você... venha Marcia... chupa ele...”. Como Marcia só olhava para ele sem nenhuma atitude, ele passou a sua mão esquerda por baixo da cabeça dela, acho que a segurou pelas raízes dos cabelos e a forçou aproximar o rosto até suas bolas.
Rafão:- “Vai Marcia, mostra pra mim como você não esqueceu de como tratar meu pau com essa boca gostosa, chupa minhas batatas, judia do meu cacete, vamos..., faz isso minha putinha...”. Enquanto forçava a cabeça dela contra suas bolas, com a mão direita, fez ela virar a bunda para cima e voltou a enfiar os dedos na buceta dela, arrancando uns choramingos e algo parecido com um gemido.
Marcia:- “Hummmm... por... favor...Rafael, te peço... não faz isso comigo... mmm... para”. Ela já não tinha força para reagir e ele foi esfregando o rosto e a boca dela no seu escroto e no tronco de seu pau, até que timidamente, não vendo outra alternativa, ela começou a lamber as bolas dele. Lambia por alguns segundos, parava, choramingava, ele forçava mais um pouco a cabeça dela e ela voltava a lamber. Aos poucos, essas lambidas foram ficando mais intensas.
Rafão:- “Isso...isso... isso putinha... assim..., peraí que vou te ajeitar melhor... que boca gostosa...”. Rafão para permitir que ela fizesse melhor o serviço, a fez virar de costas para o encosto do sofá e ajeitou a cabeça dela, acomodando-a sobre seu abdômen de forma que pudesse chupar seu pau de cima para baixo, fez ela arrebitar sua bunda para trás e voltou a enfiar os dedos na buceta dela. Reclinou-se um pouco no sofá, pegou o tronco do seu membro com a mão esquerda e apontou em direção ao rosto dela. Marcia, com a cabeça recostada na barriga dele, exitosa, leva sua mão direita sobre a mão do Rafão e voltou a lamber num ritmo lento a glande daquele pau enorme. Ela rodeou a cabeçona por inteiro com a língua e, pouco a pouco começa a engoli-la. Dava-lhe umas sugadas e a soltava, sendo audível os estalidos quando aliviava a pressão, arrancando do meu amigo muitos gemidos. Rafão, mais tranquilo por achar que a fera já estava domada, soltou a mão do seu pau, deixando a Marcia encarregada de segurá-lo, acomodou seu braço no braço do sofá. Pelo jeito o pulha do meu amigo tinha mesmo dobrado a determinação da minha esposa em rejeitá-lo. Via-se claramente que ela já estava tramando as pernas e remexendo seu quadril, pressionando a mão do Rafão a explorar sua buceta com os dedos, enquanto passava a masturbar de forma lenta e sugar com vigor a piroca do seu estuprador.
Rafão:- “UUUUhhhhrrrrrr... minha nossa..., que tesão sua safada..., você já era uma safada..., mas pelo jeito aprendeu muito nesse tempo que não nos vimos... nooooossssa... issso..., isso..., que bocaaa... uuuuuuhhhh... uuuuhhhh... e essa buceta... uuuuhhh, esse bucetão..., tá ensopado...meus cinco dedos estão todos lá dentro... uuuuuhhhh..., Marcia... você é uma putona mesmo... aaahhhh”. Marcia não interrompia sua felação, pelo contrário, estava mais determinada, acho que as palavras dele estavam acendendo o fogo que ela tem latente dentro dela. Foi aí que se ouviu o celular do Rafão tocar. Ele também não ia atender, mandando Marcia continuar, mas na terceira série de chamadas, ele se irritou, esticou a sua mão livre até a poltrona ao lado e tirou o celular do bolso da Calça, onde constatou que era eu que estava tentando falar com ele.
Rafão:- “Que droga Marcia! É o seu marido! O que será que ele quer? Caiu na caixa de mensagens! Continua, tá muito gostoso, não para não, por segurança vou ligar para ele, mas não pare”. Marcia que tinha meio que se assustado ao ouvir ele dizer que era eu no telefone, apenas deu uma olhada para ele e voltou a colocar o enorme pau na boca, engolindo mais da metade para logo em seguida, muito lentamente, tirá-lo completamente, voltando a repetir:-
Rafão:- “Puuuta que pariuuuu. Aaaahhhh, que boca é essa...vadiaaaa...ahhhh”. Enquanto isso, com apenas a mão esquerda ele fez a chamada para mim, continuando a ser mamado e a explorar a Buceta da Marcia com os dedos da outra mão. As imagens eram claras, Marcia estava saboreando a pica dele, ela continuava com aquela brincadeira de engolir o que podia e, soltá-lo aos poucos, sugando oferecendo resistência com os lábios, algumas vezes dava mordidinhas na glande e a mantinha entre os dentes. Também com as pernas cruzadas, fazia um rebolado compassado com a mão do meu amigo praticamente inteira na sua vulva. Volta e meia, ela já não segurava uns gemidos. Rafão vez ou outra tirava a mão da buceta de minha esposa e lhe dava palmadas fortes na bunda e, tudo isso juntado ao fato do Rafão estar falando comigo ao celular, conclui que contribuiu para estimular a libido dela. Terminado a ligação, Marcia fica de quatro no sofá, da umas sugadas nas bolas dele, enquanto masturba seu mastro, depois segue com sua língua novamente até a glande do pau dele, dá umas abocanhadas, quase engasgando, sempre masturbando ele, então começa atacar com sua boca a virilha do Rafão, e vai subindo, mordiscando e lambendo o abdômen, os mamilos o pescoço até as suas bocas se encontrarem num tórrido e ardente beijo. Depois de uns minutos, Marcia Diz:-
Marcia:- “Pare um pouco, vou ligar para o Junior. Faz tempo que ele me ligou, não quero deixar ele preocupado. Vai que ele resolva vir ver se estou bem, ou pedir para um vizinho passar por aqui”.
Rafão:- “Tudo bem, tudo bem, mas ande logo, estou explodindo de tesão”. Marcia deu-lhe mais um beijo na boca, mais uma abocanhada no pau dele e antes de sair buscar o celular, falou:-
Marcia:- “Você esta certo, eu nunca esqueci do quanto eu era viciada nesse pauzão..., acho que isso vai ser para sempre, fica assim que já volto ”.
Rafão:- “Vai logo safada, vai logo porque estou louco para te encher de porra...”. Marcia sai num pé e volta no outro com o celular na mão, ao chegar no sofá, dá mais um trato com a boca no pau do Rafão que ainda está muito ereto, então fica de cócoras com o Rafão entre suas pernas, se apoia com uma mão no ombro dele e, com a outra mão dirige a enorme cabeça daquele mastro entre os lábios da sua buceta, dá umas pinceladas e vagarosamente vai baixando seu corpo, introduzindo aquela enorme verga entre suas carnes. Ela gemia muito, tal como ele. Para auxilia-la a ter equilíbrio, ele a segura pelo quadril, até que centímetro a centímetro, a buceta da minha esposa conseguiu engolir todo aquele pau monstruoso do meu amigo. Ele a puxou bem contra si, deu-lhe outra palmada na bunda com muita força, fazendo-a gemer de prazer e não de dor e começaram mais uma nova sessão de beijos lascivos.
Marcia:- “Rafael, agora, por favor silencio, tenho que falar com o Junior, ele não pode ter uma faísca de desconfiança do que estamos fazendo. Eu amo muito ele e minha família e não quero estragar o que conquistamos juntos. Você me provocou, nunca te esqueci, nunca esqueci desse pauzão gostoso, mas não estraga a minha vida não”. Ele lhe deu mais um beijo e acenou positivo com a cabeça. Marcia fez a chamada e conversou comigo. Enquanto ela falava comigo, ele mordiscava o pescoço e as orelhas dela e ela o empurrava para não atrapalhar a ligação. Ele com as mãos a forçou a movimentar o quadril para frente e para trás, entendido o recado, ela se apoia com os cotovelos nos ombros dele, um de cada lado, deixando seu rosto colado ao dele, e o celular no lado oposto. Ela enquanto falava comigo, passou a movimentar lentamente seu quadril como ele sugeriu. O sarro entre os dois estava muito grande, difícil de controlar, tanto que eu ouvi na conversa com ela gemidos e os estalidos, eram as palmadas que ele lhe dava na bunda. Terminada a conversa comigo, ela deixou o celular cair ao seu lado, e começou a gemer intensamente enquanto cavalgava e rebolava no pau do Rafão.
Marcia:- “Aiii... aaaiiii... aaaiiii... uuhhhmmm... aaiii..., seu desgraçadooo... aaaiii...,você quer acabar com a minha vida...uuuhhhhmmm, de onde você apareceu? Aaaiii..., esse...pauzão...aaaiii...uuuhhhmmm, tu sabia que eu não resistiria... uuuhhhmmmm, não esqueci o quanto sou tarada por ele seu alemão safado..., aaaaiiii como é grandeee...uuuhhhhmmmm”. Marcia, sem dar descanso ao seu quadril, lambia, mordiscava o pescoço e a orelha do meu amigo.
Rafão:- “Uuurrrhhhh..., tesãoo... gostosa..., nunca te esqueci minha putinha gostosa.... oooohhhh, que buceta...”. De repente, Rafão, sem tirar o pau da minha esposa, segura ela pelo quadril e a faz girar, deixando ela de costas sobre o sofá com ele entre suas pernas, faz com que ela coloque as pernas sobre seus ombros e, com estocadas lentas e firmes, tira e coloca seu membro inteiro na buceta de Marcia e a medida que vai metendo, a velocidade vai aumentando de ritmo.
Rafão:- “Gostosaaaa.... gostosaaaaa..., gostosaaaa”....FLAP...FLAP...FLAP... FLAP...FLAP...FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...
Marcia:- “Aiii...aiiii...aiii... issooo...aiiii... maiisss...maiiissss...iiiiissooo... aiii... aahhuu...aahhuuu....aahhhhhhuuu...aaahhhhhhuuuuu...aiiiiii...aaiiiiiiiii”. FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...
Rafão:- “Vouuu...te encher...te encher de porrrr...de porra...va...dia... vou te encher de porrrrr...” FLAP...FLAP...FLAP... FLAP...FLAP...FLAP...FLAP... FLAP... FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...
Marcia:- “Vai seu puto....aieee...aieee... vai...vai...aiiieee, me enche... me dá seu leite.... eu... aahhuu...aahhuuu....aahhhhhhuuu...aaahhhhhhuuuuu... eu vou go...go...GOZAAAARRRRRR....AAAHHHHRRRRRRRRR”. FLAP...FLAP... FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP...FLAP..., Rafão então, numa última e profunda estocada, arqueia seu corpo, esticando sua cabeça e suas pernas para trás, ficando nas pontas dos pés, solta um urro demonstrando o quanto era grande seu êxtase.
Rafão:- “Vadiaaaa... toma minha porraaaaaa.... TOMMMMMAAAA.......UUUUHHHHHRRRRRRR...OOOOOHHHHRRRRRRR”.
Ele se manteve naquela posição, com o pau cravado no fundo da buceta da minha esposa por minutos, enquanto ela passou a abarcar com suas pernas o corpo do seu comedor. Ambos procuravam manter o mais que podiam daquela conjunção, entre espasmos e gemidos. Eu, assistindo aquelas cenas, sob um misto de incredulidade por ver minha esposa estar me traindo a confiança e, também de tesão, provocado por aquele erotismo todo protagonizado por ela. Estava de pau duro, me masturbando sentado na cadeira do meu escritório, ao ponto de ejacular sobre minha mesa.
Depois de alguns minutos ele se deixa cair sobre ela e ficam um tempão sem dizer uma só palavra. Ela ficou olhando para cima, para o nada e ele, para deixar ela respirar se colocou meio que ao lado dela, mas ainda com seu pau entalado na buceta da minha esposa, deitou sua cabeça sobre uma almofada e também nada disse. Adiantei o vídeo uma boa parte, e quando percebi movimento diferente, deixei rodar normalmente.
Rafão:- “Estou precisando de um banho depois dessa!”. Ao Falar isso, Rafão se ajoelha devagar e vai tirando sua bengala lentamente de dentro dela. Seu pau estava meia bomba e mesmo assim era muito grande e grosso, e quando chegou na altura da glande, a buceta da minha esposa praticamente expeliu ela de dentro de si juntamente com muita porra, escorrendo por suas pernas e pelo sofá. Rafão então de joelhos no chão, se posicionou ao lado do rosto da minha ruiva, apanhou a cabeça dela pelos cabelos, mas sem forçar, ofereceu seu pau para ela limpar com a boca os fluídos dos dois. Marcia passivamente abriu sua boca, segurou aquele mastro enorme com a mão esquerda, e primeiramente abocanhou ele o quanto podia, sugou bastante e depois deu um banho de língua. Completamente, ela se levanta, sem dizer nada, apanha uma das mãos dele e segue conduzindo ele em direção ao nosso quarto. Apanha umas toalhas numa cômoda e entra no banheiro, puxando meu amigo pela mão. Como no banheiro não tem câmera, só dava para ouvir o barulho do borbulhar da água na banheira de hidromassagem. Como não fecharam a porta do banheiro, alguns minutos mais dava para ver o vapor saindo pela porta. Adiantei o vídeo varias vezes até chegar o momento que saíram do banheiro. Enquanto adiantava, em algumas oportunidades deixava rodar normalmente para tentar escutar alguma coisa do que se passava no badroon, e de fato, escutei muitos gemidos tanto dela como dele, estalos provocados pelos choques de pele contra pele, palavras sacanas cheias de tesão.
Quando saíram do banheiro, pelo que vi no relógio da câmera já era 16:40 hs, ou seja, ficaram 57 minutos lá dentro. Rafão carregava a Marcia agarrada no seu pescoço com as pernas entrelaçadas no seu abdomen, com ele segurando-a pela bunda, o pau cravado na sua bucetinha rosada, e aos beijos. Estavam completamente molhados. Rafão se dirige a nossa cama, fica de costas para ela e senta-se, sem tirar o cacete de Marcia, deita-se, e Marcia fica sentada sobre ele. Incrível como Marcia acomodou todo aquele caralho enorme dentro da sua buceta. Como já disse, em nossas aventuras, Marcia já teve relacionamentos com dotados como seu Chico e o Tião, mas o Rafão de fato era um pé de mesa, o pau dele era grande e grosso e, mesmo assim Marcia cavalgava nele sentindo o maior prazer, não aparentando nenhum desconforto. A sacana ainda, enquanto cavalgava, com uma das mãos para trás, massageava as bolas dele. Marcia se deleitava sentindo o que aquele cacete lhe provocava. Ela jogava sua cabeça para trás, de olhos fechados e mordia os próprios lábios. Seu rosto enrubescido evidenciava que estava com seu sangue afervescido pelo tesão que tomava seu corpo.
Após muitos minutos de cavalgada, Rafão, faz com que ela saia de cima e se deite de costas para ele. Levantando a perna esquerda dela, ajeita a cabeçona do seu pau novamente entre os grandes lábios e o enfia de uma vez só, ao que parece já sem muita resistência, mas mesmo assim, arranca um gemido de prazer de minha esposa. Ele deu umas estocadas, baixou a perna dela e se deitou sobre parte das suas costas, meio de lado, com o pau lá dentro, enquanto massageava os seios, enchia de beijos e mordiscadas na orelha, pescoço e boca da minha ruiva. Os beijos eram molhados. Ela, com sua mão esquerda, agarrava o quadril dele, acompanhando o movimento de penetração. Vez ou outra, ela deixava cair sua cabeça sobre o travesseiro, fechava os olhos, gemendo baixinho, só curtia o vai e vem do cacete do Rafão em sua Buceta.
Em dado momento, Rafão tira seu pau, ao mesmo tempo que vai descendo com sua boca pelas costas de Marcia, dando-lhe um banho de língua, até chegar no reguinho dela. Ele abre com as mãos as bandas da bunda de Marcia e desliza sua língua até encontrar o anelzinho rosado dela, passando a sugá-lo e a penetrá-lo com avidez. Márcia, passa a gemer mais alto, enquanto agarra o lençol com as mãos e joga sua bunda para trás.
Marcia:- “Aaaahhhhh...aaainnnn...aiiiinnnnn...”.
Rafão:- “Marcia...eu quero comer esse rabo...uma coisa que não esqueci com certeza... que esse rabo é demais... e parece que está mais gostoso”. Marcia não falou nada, só esticou sua mão esquerda, abriu a gaveta do criado mudo e apanhou o tubo de KY e entregou para ele.
Rafão:- “Safada..., lembro o quanto tu era apaixonada pelo meu pau penetrando seu cuzinho..., pelo jeito ainda lembra”. Marcia não disse nada, apenas deu um reboladinha, como que dissesse com sua bunda: “vai logo”.
Rafão untou seu pau com o gel e também o cuzinho dela, virou ela novamente de lado, encostou a cabeçorra na entrada do seu anelzinho rosado. Ela para ajudar na penetração, com a mão esquerda para trás, segura no tronco do cacete dele e firma sua cabeça contra o seu rabo. Rafão então levanta a perna esquerda dela, enquanto força a cabeça de seu pau. Aos poucos, a resistência daquele rabo gostoso vai sendo vencida pela tora enorme do “meu amigo”. Marcia geme muito. Talvez com um pouco de dor, mas ela continuava segurando o pau dele, controlando a penetração, sendo visível que ela de fato estava conduzindo ele para dentro, pois também arrebitava sua bunda para trás.
Marcia:- “Aaaaiiii....aaaaiiii...aaaiiiii..., devagarrrr... aaaaiiii.... como é grandeeeee....aaaiiiiii... devagar...Rafa... é muito grossooo...aiiiii.... delíííí....ciaaa... aaaiiii.... come meu rabo Rafa... aaaiiii... come meu raboooo...”. Em poucos minutos, aquela bengala enorme estava inteiramente devorada pelo rabo de Marcia. Com sua vara totalmente atolada no cuzinho dela, ele voltou a beijar-lhe o pescoço, as orelhas, o rosto e a boca dela. Segurando ela pela anca esquerda, passou a movimentar lentamente seu púbis para frente e para trás. A cada movimento tirava lentamente um pouco mais do seu pau de dentro dela e voltava a enfia-lo com virilidade. Manteve uma cadência lenta nessa felação. Estava curtindo o rabinho dela.
Marcia:- “Aiii...delícia...aiii...aiii...aiii, mete...mete esse pauzão...aiii... delícia...uiiii... mete no rabo da esposa do seu amigo, seu safado... uiiii... “.
Rafão:- “Urhhh... tá gostando cadela? ... tá gostando?...Ohhhh...você é minha puta...ohhhhh...você sempre foi minha puta..., eu sabia...que você não resistira...ohhh...você sempre foi louca pelo meu cacete...toma...ele então... toma... ohhhh“ FLAP...FLAP...FLAP...FLAP... FLAP...FLAP...FLAP...FALP....”. Com o aumento das estocadas e com a intensidade que Rafão empregava nelas, Marcia fazia muita força para manter sua bunda o mais empinada possível. Meteram na mesmo posição por uns vinte minutos, alternando entre momentos de carinho e momentos de sexo selvagem. No ápice da foda, Marcia com muitas caras e bocas, gemidos com palavras sacanas, anuncia que está para gozar.
Marcia:- “Mete safado, mete...mais forte...mais forte... aiiii...aiii...aiiii..., enche meu rabo de porra...aiii...aaiiii...aaiiii...aaiiii eu não... vouuuu...aahhhh...uiii... aguentar...aaaiiii... eu vou gozarrr...mais... maiiss... AAAAHHHHRRRRRRR”. Rafão acelerou o que deu as bombadas e também acabou gozando aos urros.
Rafão:- “UUUHHHHRRRRR...EuuUUU também vou... eu também voooOOOUUUUUUUU GOOOOOZZZZAAAARRRRRR”.
Ao gozar Marcia se agarrou a seu travesseiro e o mordeu com muita intensidade, abafando seus gritos de êxtase, enquanto Rafão com o seu pau todo dentro do rabo dela, a abraçou pela cintura e praticamente a espremeu contra si, provavelmente pretendendo injetar até a última gota de sua porra lá no fundo do ânus da minha mulher. Após longos minutos até baixar o furor dos orgasmos, ele deixa seu corpanzil recair sobre o dela, leva suas mãos até as dela, entrelaçando seus dedos, dá umas mordiscadas na orelha esquerda de Marcia, beija-lhe a face várias vezes com carinho.
Rafão:- “Marcia, realmente nunca te esqueci. O quanto eu fui burro em não ter dado um jeito de ter você para mim. Mas naquela época, embora já tivesse uns 28 anos, eu ainda vivia na adolescência, deslumbrado pelas festas e pela mulherada, sem falar que você era a noiva do meu irmão. Eu tinha medo da reação da minha família ao saber que eu tinha roubado a noiva dele. Eu tinha medo da reação que o Marcelo teria ao saber que sua noiva havia lhe trocado pelo irmão. Ele era doente por você. Eu também era, só que eu era mais forte do que ele. Depois de muito tempo de reflexão, acho que me acabava nas festas e com a mulherada para te tirar da minha cabeça. Foi terrível ver você transando com o seu chefe. Você era birrenta. Jamais pensei que você teria coragem de cumprir o que prometeu. Por isso não fiz muita questão de ficar por aqui e resolvi ir embora para Campinas com a família. Nunca te esqueci Marcia, nunca te esqueci... mesmo casado e com filhas... nunca te esqueci..., nunca achei outra mulher que me satisfizesse como só você fez e como você acabou de fazer. Nenhuma aguentou meu cacete como você aguenta. Minha esposa sofria muito e até fugia de mim. Não sei como me deu duas filhas lindas, e não sei como meu casamento durou tanto tempo. Eu era infeliz e ela também. É claro, buscava você em outras mulheres, achei muitas, mas nenhuma me deu o prazer que você me dava. Olha só, não acreditei quando dei de cara contigo aqui, esposa do meu melhor amigo. Eu sem querer te achei, e por mais que eu considere o Junior um irmão, o desejo que eu sentia por você, estava latente dentro da minha cabeça, não permitiu que eu resistisse, eu tinha que te possuir de novo, eu tinha que matar esse desejo, esse tesão que me martirizou por mais de 30 anos. Marcia, eu continuo louco por você”. Falando isso, Rafão se ajeitou sobre ela, soltou sua mão direita para que pudesse repousar sua cabeça no travesseiro por trás da cabeça de Marcia, manteve seus dedos entrelaçados aos da mão esquerda dela, repousando ambas as mãos (a dele e a dela) sobre o quadril esquerdo da minha ruiva, bem como, passou a sua perna esquerda sobre as pernas dela, deixando o corpo dela entocado sob o dele, quase de conchinha e ainda com o pau enterrado no cuzinho dela, não falando mais nada. Marcia ouviu a tudo que ele disse sem pronunciar uma palavra. Ela olhava para o nada. Aumentei o zoom da câmera procurando o rosto dela, não deu para ter certeza, mas parecia que seus olhos estavam mareados. Adiantei novamente o vídeo até que houvesse mais algum movimento deles, passei uns quinze minutos e concluí que eles acabaram dormindo. Uma das coisas que me impressionou vendo eles dormindo, era de que, de fato, minha esposa praticamente sumia embaixo do Rafão pela diferença de estatura entre ambos. Isso já era 17:30 hs, quase uma hora depois que saíram do banheiro. Às 17:35 hs, o celular de Marcia que estava no criado mudo acusa uma chamada. O Som da chamada, faz com que ela acorde no tranco. Ela também se assustou porque no instinto de tentar apanhar o aparelho, se viu imobilizada pelo corpo da Rafão que estava praticamente todo sobre si, além de que a mão dela estava com os dedos entrelaçados aos dele. Rafão por sua vez, acordou com muita preguiça, pouca importância deu ao alarme da chamada. Marcia já refeita do susto inicial, solta sua mão e estica até o criado mudo apanha o celular e identifica quem estava ligando:-
Marcia:- “Quieto Rafael, agora é a minha mãe e vou atender!”.
Rafel:- “Tudo bem!”.
Minha esposa falou com a dona Mary por uns cinco minutos e desligou, foi quando ao olhar na tela do aparelho viu a hora, ficou agitada novamente, dando leves tapas na perna do Rafão, falou da hora para ele, 17:40 hs, que tinham que se ajeitar logo, pois as vezes eu chegava em casa às 18:00 hs ou não muito longe disso. Rafão também meio que se assustou pela hora, mas com todo o cuidado, foi tirando ainda uma grande parte do seu membro do rabo dela. Talvez por ser muito grande e também pelo calorzinho do ânus dela seu pau estava a meia bomba. Quando tirou totalmente, saiu junto com a cabeçorra “litros” de porra do cuzinho dela, molhando a nossa cama. Marcia só pedia para ele sair rápido que ela precisaria tomar um banho e arrumar a nossa cama e a sala para não deixar nenhum vestígio do que acontecera naquela tarde. Ele, antes dela levantar, segurou-lhe novamente pela braço e deu-lhe um beijo na boca, meio correspondido, meio rejeitado e disse para ela:-
Rafão:- ”Nossa conversa ainda não terminou Marcia. Temos muito ainda o que dizer sobre tudo”.
Marcia:- “você está maluco, não temos mais nada que conversar, você já conseguiu o que queria, agora me deixe em paz. Eu amo meu marido”.
Rafão:- ”Será? Será que você ainda não gosta de mim? Seu corpo já disse o que sente pelo meu pau e pelo que eu fiz com você. Vai me visitar no meu quarto hoje à noite depois que o Junior dormir, vou estar te esperando”.
Marcia:- “O quêêêê? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk”. Marcia riu nervosa.
Marcia:- “Não, tu não deve ser bem certo das ideias. Quer mesmo acabar com a minha vida, com a vida do seu amigo, da minha família. Como vou fazer isso?
Rafão:- “Marcia, sei que você gostou de tudo que aconteceu hoje à tarde, seu corpo e suas reações disseram tudo. Você não me esqueceu e, você com certeza não esqueceu de como fazia para deixar o Marcelo dormindo na sala lá de casa nos domingos à tarde e ia para o meu quarto para eu apagar o teu fogo. A tua casa é bem maior que a nossa casa antiga e, o meu quarto não fica junto ao de vocês, então fica mais fácil. Estarei te esperando. Olha só meu cacete como está. Já está dando sinal de vida só de imaginar você lá na minha cama hoje à noite. Dê um jeito, não quero forçar a nada, não queria novamente chegar a isso. Pensei que após a forma como você reagiu na sala, na banheira e aqui na tua cama, poderíamos matar nossos desejos sem que precisasse te obrigar. Já te confessei o que sinto por você, além do tesão incontrolável. Se for preciso, vou mesmo contar ao Junior que tu é a noiva que acabou com o vida do meu irmão e das tuas festinhas com o antigo patrão. Vou dizer a ele que você perdeu a sua virgindade comigo e que te comi muitas vezes e de tudo quanto é jeito porque você me procurava. Vou mostrar a ele este vídeo aqui, feito agora à tarde, você mamando que nem uma bezerra no meu cacete. Ele vai me odiar, pode até querer me matar, mas vou mostrar mesmo a mulher safada que ele tem. Então, vou ficar te esperando na minha cama hoje à noite. Se não aparecer bem gostosinha, perfumada até à 1:00 hs, vou vir aqui acordar teu marido para ter uma conversa séria com ele”. Marcia expressava em suas faces perplexidade pelo que acabara de ouvir, sem falar com certeza que se viu mais enrascada ainda, pois agora não seria apenas a palavra do Rafão contra a dela, agora ele tinha um vídeo dela se deliciando com o pau dele na boca e o que mais ele tinha gravado naquela tarde.
Marcia:- “Rafael, você é mesmo um desgraçado... eu vou... eu vou dar um jeito..., agora..., por favor... saia daqui... eu tenho que ajeitar as coisas...”.
Rafão:- “Estou indo. Eu tenho um compromisso com os meus tios hoje à noite. Vou chegar perto da meia noite. Diz para o Junior não me esperar para o Jantar. Diz que pedi desculpas antecipadas por ter que chegar tarde e que amanhã falo com ele”. Marcia desolada, somente assentiu com a cabeça.
Após ele sair para o seu banho, Marcia, ainda sentada na cama, apanha nosso porta retrato do criado mudo, fica admirando a foto em que estamos nos beijando e conversa consigo mesma:-
Marcia:- “Me desculpa meu amor... me desculpa. Sei que juramos contar tudo de nossas vidas um para o outro, mas achei que isso nunca viria à tona, que nunca mais perturbaria minha vida... como eu vou te contar?”. Falando já de forma inaudível, ela deu um pulo e correu para o banheiro. Continuei assistindo o vídeo sem muito interesse, na verdade estava perdido nos meus pensamentos sem saber como reagiria diante do que eu vi e ouvi daqueles dois. Não podia esquecer que tinha ficado com muito tesão e até me masturbado com as fodas que meu “amigão” teve com o amor da minha vida, na minha casa, na minha cama. Gente é diferente você ter cumplicidade com a esposa em um monte de aventuras sacanas, mas, apesar de ter ficado com tesão pelo que aconteceu, não me senti confortável com a situação. Como eu e a Marcia tínhamos como regra o não envolvimento de pessoas de nosso convívio em nossas aventuras, ratificando que o Rafão se enquadrava nessa regra, não poderíamos de forma alguma deixá-lo saber do nosso lado liberal. Ela quebrou em parte essa regra e, por parte dele, meu amigo, meu melhor amigo de infância e juventude, que coloquei para dentro de minha casa, praticamente estuprou minha esposa, a seduziu, fazendo-a colocar para fora seu lado puta e ainda a chantageou. Pelo que ouvi, naquele momento pensei que com certeza teria êxito. Esse cara de fato é um canalha. Enganou o próprio irmão no passado e, agora achava que estaria me enganando. É, me vi numa situação bem complicada e estava perdido sem saber como agir para por um fim nesse problema.
Adianto o vídeo, Marcia sai do banheiro de roupão, troca rapidamente a colcha e o lençol sujos e molhados pelos fluidos dos dois. Rafael aparece no quarto já vestido para sair puxando ela contra si pela cintura e lhe dá um longo beijo na boca. Ela tenta repelir no início, mas desistindo logo em seguida, demonstra aceitar e até corresponder ao beijo dele. Ele abre o roupão dela expondo seus lindos seios, passando a sugá-los um da cada vez, enquanto a segurava pela bunda. Marcia já estava dominada, não tentava mais afasta-lo, deixava-se ser usufruída pela gula do seu novo velho amante, que lhe arrancava gemidos de prazer.
Marcia:- “Uuuiiii... uuuhhhh... para rafa... uuuuiii... paraaa... uuuiiii... tá quase na hora do Junior chegar... uuuuuiiii... eu tenho que arrumar as coisas... uuuiiii...” nisso ela volta a jogar a cabeça para trás para curtir seu tesão, em dado momento abre os olhos e da de cara para com a câmera, ficando alguns segundo olhando para ela. Isso a fez com que voltasse a realidade e, pediu para que o Rafão parasse mesmo, que estava quase na hora de eu chegar e que precisa terminar de limpar as coisas e secar os cabelos, afinal o seu banho foi no início da tarde, não havendo motivos para lavar novamente os cabelos. Ele concordou e antes de sair deixou claro que queria ela no quarto dele depois que eu fosse dormir. Ela nada respondeu. Logo que ele saiu ela apanhou o jogo de cama que estava no chão e foi em direção ao meu escritório, ligando o computador imediatamente. Com toda a razão ela pensou em se certificar de que as câmeras estavam desligadas. Como eu previ, ela agitada e nervosa como demonstrou agir, tentou ter acesso às câmeras e as eventuais imagens caso tivessem sido gravadas, ficando mais tranquila ao constatar que o sistema acusa erro, que as câmeras estavam inoperantes.
O som do meu celular me traz de volta do limbo em que me encontrava. Era a Marcia. Olho no relógio. Nossa, o tempo passou eu olhando o vídeo. Já era 19:20 hs.
Eu:- “Oi meu amor! Tudo bem? Diga?”. Falei com um tom de desânimo.
Marcia:- “Oi vida? Tudo bem, e com você? Sua voz está esquisita. Algum problema? Você ainda está no escritório?”.
Eu:- “Sim estou no escritório. Essa tarde foi muito complicada, estou com a minha cabeça explodindo. Nunca vi tanto problema numa única tarde para resolver”.
Marcia:- ”Fica calmo meu amor, vem para casa, toma um banho relaxante, estou fazendo uma jantinha bem gostosa para acompanhar com um vinho, depois assistimos um filminho, namoramos um pouquinho e você vai melhorar. Venha estou te esperando”. Demoro um pouco para responder.
Eu:- “Estou indo. É só o tempo de desligar umas coisas por aqui que já vou para casa. E o Rafão, já chegou, já está por aí?”.
Marcia:- “Ele esteve aqui ali pelas seis horas. Veio trocar de roupa e pediu para te avisar que ele tem um compromisso hoje à noite com os tios ou parentes dele, sei lá, não lembro direito. Disse que vai chegar tarde, pediu desculpas por isso. Eu respondi para ele que não tem problema, que ele tem a chave de casa e pode chegar a hora que desejar”.
Eu:- “Fez bem meu amor. Já estou indo. Beijo. Te amo”.
Namorarmos um pouquinho disse ela. Imaginei se ela teria tanta disposição depois daquela tarde voraz e, que talvez, depois se estendesse no quarto do Rafão.
Fui para casa com as ideias em conflito, imaginando se deveria questioná-la sobre o que descobri ou se esperaria ela decidir por abrir o jogo para mim. Depois de tudo do que aprontamos juntos e por eu amá-la incondicionalmente, estava prevalecendo a esperança que valeria a pena eu dar esse voto de confiança a ela. Resolvi não falar nada. Resolvi também para deixar ela refletir sobre o que faria naquela noite, que eu mal jantaria e que em virtude do dia exaustivo, diria a ela que tomaria algo para dormir e cairia cedo na cama. Que a nossa “conversinha” ficaria para o dia seguinte.

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