CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 02

CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO – 02

/...CONTINUAÇÃO...

Antes de chegarmos a Vacaria, paramos num posto, fui passar uma água na minha calça, manchada um pouco com a minha porra, fechei o meu sobretudo e nos dirigimos diretamente para a empresa do meu cliente. Marcia me esperou no carro, apanhei os documentos que precisava analisar e nos hospedamos no “San Bern....P. Hotel”. Apesar do grande tesão que estava sentindo ainda, tomei um banho rápido e me coloquei a estudar o trabalho. Marcia, compreendeu a situação e também segurou o seu ímpeto para ser penetrada. Sugeri que ela chamasse um taxi e fosse dar uma passeada pelo centro de Vacaria, dar uma olhada nas lojas, coisa que ela gosta muito. Nem precisou falar duas vezes.

A noite fomos jantar na casa do meu cliente, afim de acertamos uns detalhes do que apurei na minha análise. Ele ficou encantado com a minha Ruiva. Vamos chama-lo de Edson, empresário, disse-nos estar beirando os 70 anos, mas muito conservadão, mais ou menos 1,80 m, cabelos grisalhos. Sua esposa, dona Célia, muito simpática, também já na beira dos 70 anos, elegante na forma de vestir e de se expressar, cabelos enloirecidos, tinha altura da Marcia, e acima do peso. Edson, descaradamente era um galanteador, vamos dizer, “sem noção”, volta e meia dirigia elogios para Marcia, deixando-a enrubescida e até constrangida por recebe-los de forma involuntária na minha frente e da esposa dele, a qual, também algumas vezes ruborizada pelas atitudes do esposo, em tom de brincadeira, chamava-o de bobo, para que eu e Marcia não ligássemos para as brincadeiras do marido, que era o jeitão dele para descontrair o ambiente. Mas tanto eu e Marcia, sentimos que o clima não era bem assim. Eu já estava puto da cara e a Marcia pelo que pude sentir também não estava gostando. Eu e ela estávamos nos aventurando, vamos dizer, ao mundo liberal, mas apesar das poucas experiências, ali naquele momento, já agíamos em sintonia. Mal terminou o jantar, fomos para hotel, a contragosto do Edson que insistiu que ficássemos mais um pouco para degustar umas garrafas de vinho. Com o pretexto de ter ainda que ver mais uns detalhes para a reunião do dia seguinte, fomos embora. Sentimos no semblante da dona Célia um certo alívio quando nos despedimos.

Chegando no hotel, que estudar processo o quê, tanto eu quanto Marcia pulamos um no outro e em poucos segundos estávamos nus sobre a cama. Nossa, parecia que fazia semanas que não trepávamos. Como a Márcia é gostosa. Como é gostoso colar o meu corpo ao dela, de frente um para o outro. Como é gostoso colocar minhas mãos em sua cintura em forma de “pilão” e manter ela ali grudadinha em mim. Meu pau duro como uma pedra roçando os lábios umedecidos de sua bucetinha rosada. Tudo isso, enquanto nossas bocas se devoravam em incansáveis beijos de língua. Volta e meia eu parava de beijá-la para admirar seu rosto, seus cabelos vermelhos desgrenhados pelo momento, seus olhos verdes brilhantes, sua boca. Dirigindo meu olhar mais abaixo, vejo aqueles voluptuosos seios alvos, como ela Marcia toda é, tendo como destaque em cada um deles, auréolas médias com pontiagudos mamilos igualmente rosados. Pessoal, eu sou muito apaixonado pela minha putinha ruiva, mas, independente de eu ter essa paixão por ela, ela é realmente muito linda. Beijei e mordisquei cada pedacinho do seu corpo e ela fez o mesmo por mim, se detendo depois no meu pau. Ela como sempre, fazia isso com maestria, pressionava sua língua contra o tronco do meu pau, deslizando-a de cima a baixo e vice-versa, sem falar que ela sugava minhas batatas e também as lambia, enquanto masturbava o meu pau. Em retribuição, com o meu pau na sua boca, me ajeitei com a cabeça entre suas pernas, ficamos numa posição de “69”, passei a sugar os grandes lábios da sua buceta e o seu clitóris, extraindo dela o doce mel emanado do seu tesão. Passei também a penetrar sua buceta e até o seu rabo com a minha língua e os meus dedos. Gemíamos despudoradamente, com toda a certeza os outros hóspedes do hotel devem ter escutado o que se passava em nosso quarto, mas não estávamos nem aí. Perdemos a noção do tempo nessas preliminares, até que, eu já a mil por hora, a coloquei de quatro, deixando-a com o rosto colado na cama e sua linda bunda empinada, expondo a racha da sua buceta e o seu rabinho rosados, ambos a mercê do meu pau que latejava de tão duro. Que visão maravilhosa daquela fêmea ruiva, toda minha, se oferecendo ao pau do seu dono. Cai de boca novamente lhe comendo a buceta com a minha língua e enfiando alguns dedos no seu rabo por alguns minutos, depois, enfiei minha língua no seu rabo e os dedos na sua buceta. Judiei muito dela, até que ela aos berros me pedia:- “Me come...me come...meu macho...eu...eu...quero esse pau...dentro de mimmm...me come agora...CACHORRO....”

Como eu estava muito doido e brigando para não gozar só de ver ela naquele estado e de ouvir ela me pedir para fodê-la, dirigi me pau para a sua buceta, coloquei a cabeça devagar e por ela estar super molhada, quando passou inteira pela entrada, empurrei tudo de uma vez só, arrancando um gemido mais forte dela ao sentir-se preenchida. Também soltei um gemido, por sentir no pau o calor umedecido daquela buceta pressionando ele. Me firmei segurando na sua cintura e comecei a bombar com força. Dei algumas estocadas, me segurando em sua cintura, até que lambi meus polegares e enquanto continuava a bombar meu cacete na sua buceta, enfiei meus polegares no seu anelzinho rosa, com os outros dedos das mãos me segurei em suas ancas. No calor daquela foda, também comecei a falar alto:- “Quer pau minha puta...quer pau....quer tomar ferro do teu macho...do teu dono...sua cadela...toma...você pode até desejar outros...mas o teu dono sou eu...você pertence a mim e a esse ferro aqui...toma minha puta”. Quanto mais eu falava, com mais força eu metia. Ela não ficava quieta, enquanto acompanhava o movimento das minhas estocadas, pedia para eu meter com mais força, que ela era minha puta sim, que ela era toda minha, que eu era o seu dono, o seu macho o seu cachorro. Eu estava quase gozando, e ela também, mas, de repente olhei para aquele rabinho que estava preenchido com os meus polegares, tirei o meu pau da sua buceta e, antes que ela reclamasse, levantei um pouco mais a bunda dela, fiquei meio que de pé, e dirigi a cabeça do meu pau para o seu cuzinho e pressionei aos poucos..., aos poucos, então a cabeça foi abrindo passagem naquele anel rosado e com um pequeno estalido entrou por completo. Continuei pressionando e meu pau que estava lubrificado pelos líquidos da buceta dela, foi deslizando por completo, até as minhas bolas encontrarem a pele das nádegas da minha ruiva. Marcia novamente, depois de um pequeno desconfortou, a medida que eu comecei a bombar no seu rabo, tirando meu cacete quase que por completo, enfiava ele novamente até as batatas. Dei umas dez metidas, então, me ajoelhei atrás dela e novamente comecei a estocar com força, tal qual estava fazendo com a sua buceta. Estávamos muito suados, mas, não diminuímos o ritmo, então com uma das minhas mãos comecei a brincar com o clitóris dela e a foder sua buceta com os meus dedos. A foda estava tão intensa, os palavrões, o suor dos nossos corpos, o som das batidas das nossas carnes, eu senti um calorão surgindo na base das minhas bolas e esse calor foi se espalhando pelo tronco do meu pau em direção a glande e, cheguei ao ponto de anunciar quase aos gritos:- Eu estouuuu gozannnndoooo minha putaaaaaaaa... ruivaaa.... AAARRRGGGHHHHH... eu... es..estou....goooozanndooooo....AAAARRRRRGGGUUUUUUU...” No mesmo instante, Marcia jogou seu quadril para trás, comprimiu seu cuzinho, apertando mais ainda meu pau na sua base e também aperta mais sua buceta com meus dedos dentro dela e solta um berro:- “ISSOOOOO...GOZAAAA....CA...CACHORROOOO....EU....TAMBÉM...ES...ES...ESTOU........ GOZANNDDDOOOOOO. UUUUUAAAARRRRHHHHHHH.....”

No outro dia cedo, Edson me liga cedo no hotel, às 7:30 hs, me pedindo se poderíamos adiantar a reunião na empresa para às 9:30 hs da manhã, em virtude de 02 dos sócios terem solicitado essa antecipação por motivos particulares. Como eu tinha estudado bem a questão não vi problemas, até seria interessante porque eu e Marcia poderíamos voltar para Lages mais cedo com maior tranquilidade. Levantei, avisei para minha ruiva da antecipação da reunião, disse-lhe para ficar na cama até mais tarde e, que ela fosse dar um passeio, dar uma olhada no comércio, como fizera no dia anterior. Ela concordou, disse que não teria problemas, que ela queria mesmo passar em duas lojas por ter se interessado em algumas coisas que pretendia comprar, mas não tinha resolvido ainda. Antes de ir para a reunião, acertei as contas do hotel, inclusive das horas a mais, além daquela que vence a estádia. Apesar da reunião ter demorado até às 12:30 hs, tudo fora resolvido dentro da maior tranquilidade. O Edson, mesmo durante a reunião, nos pequenos intervalos, sempre dava um jeito de referir-se a Marcia, elogiando-a pela simpatia, pela beleza (segundo ele “com todo o respeito”), parabenizando-me pela sorte de tê-la como esposa. O Cara estava muito chato mesmo. Eu e Marcia estamos tendo aventuras sim, mas, isso não significa que eu vou permitir que qualquer um meta a colher na minha sopa e a Marcia também, não vai sair por ai dando para qualquer um que não lhe agrade, nem que seja a meu pedido. Se algo se realizar vai ser por consenso de ambos. Eu confio muito na minha ruiva e acredito que ela também em relação a mim. Sei lá, a química entre nós já é uma coisa concreta e, um exemplo disso, é que não simpatizamos muito com o Edson. Nossa relação é apenas profissional e não pretendo que ultrapasse essa linha. Mesmo assim, ele insistiu muito para que eu e ela almoçássemos com ele antes de pegarmos a estrada o que acabei recusando, dizendo a ele que já havíamos combinado almoçar com um ex-colega de faculdade que morava em Vacaria. Era visível seu descontentamento, mas, ainda, falando que sua esposa, dona Célia, gostou muito da gente, disse que eu e Marcia desde aquele momento estávamos convidados para passar um final de semana na sua fazenda que situava-se próximo ao rio Pelotas, na divisa do Rio Grande com Santa Catarina. Diante da insistência dele, disse-lhe que falaria com a Marcia e combinaríamos uma data. Assim ele se deu por satisfeito. Qual seria a intenção desse mala?


CONTINUA.../

Fotos ilustrativas tirada da net para você imaginaram como foi o começo dessa aventura.

Foto 1 do Conto erotico: CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 02

Foto 2 do Conto erotico: CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 02

Foto 3 do Conto erotico: CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 02

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Ficha do conto

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Nome do conto:
CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 02

Codigo do conto:
86806

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/07/2016

Quant.de Votos:
12

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