AMIGO DA WEB DESEJOU E CONSEGUIU MINHA ESPOSA

AMIGO DA WEB DESEJOU E CONSEGUIU MINHA ESPOSA RUIVA


Olá meus amigos. Já faz um tempo que não escrevo, mas estou aqui de novo para relatar mais um fato verídico envolvendo a mim Junior, minha esposa Marcia e finalmente um amigo que conhecemos pela net, que vamos chamar de Luiz. Só para relembrar, um pequeno resumo sobre mim e minha esposa. Do exibicionismo de Marcia nas estradas, se mostrando nua para os outros motoristas, principalmente para os caminhoneiros, chegou a hora que o tesão foi mais forte e Marcia, muito relutante pelos nossos antigos princípios morais, como relatamos no primeiro conto, transou com um caminhoneiro, uma experiência incrível, que ela só foi adiante por que aceitei não presenciar. Ela tinha e tem muito medo de travar, não conseguir transar com outro na minha frente. Chateado, porque o meu desejo era e é dividi-la com outro, acabei aceitando para ver se no decorrer das coisas ela acabasse cedendo. Paguei para ver e apesar do ciúme que senti e sinto, estou deixando Marcia apreciar esse seu lado safado inrrustido, ou seja, que me ama muito, que não me permite ter contato íntimo com outra mulher, que só começou a meter com outro homem a meu pedido, que por me amar demais não quer que eu presencie ou participe desses momentos, se propondo a me relatar os detalhes. Contrariando ela, sem ela saber tirei fotos de sua transa com o caminhoneiro e vi o quão puta ela sabe ser, depois, ela teve aquela aventura com um tal de Jorge atrás da Igreja do nosso bairro, que me deu muito tesão também, e, ela foi extremamente sacana longe de mim. Eu tenho 45 anos, 1,70 m, 74 kg, moreno claro, olhos verdes, cabelos já grisalhos. Minha esposa chama-se Marcia, tem a mesma idade, 1,60 m, olhos verdes, 55 kg, branca, pele alva, cabelos ruivos naturais. Ainda antes de lhes contar essa nova aventura, cabe aqui relembrar do Relato “AMIGO DA WEB DESEJANDO MINHA ESPOSA”, pois a história do mesmo foi a precursora desta que se iniciará. Naquele relato, lhes contei que passamos a nos corresponder com um cara, que agora vamos chamar de Luiz, porque ele nos mandou muitos elogios à Marcia via e-mails, dizendo que ficou louco quando viu as fotos íntimas dela em dois sites que mandamos publicar. Ele por ser da nossa região, serra catarinense, ter sido muito simpático, usar bem as palavras e, principalmente porque a Márcia gostou muito das fotos dele nú, em destaque o pau grande (um pouco maior que o meu), grosso (como o meu), e com prepúcio que só deixava à mostra a ponta da glande (diferente do meu que fiz cirurgia de fimose), deixando ela curiosa dentre os outros atributos dele, de como seria transar com um pau assim, foi o que nos motivou a responder aos e-mails dele. Mandamos-lhe até fotos exclusivas da Marcia, perguntando-lhe com base nas fotos, como ele imaginaria estar comendo ela se tivesse oportunidade. Ele ficou mais louco ainda pela Marcia, mandou aquela fantasia que publiquei (Amigo da Web Desejando minha Esposa), e nos fez muitos convites para nos conhecer pessoalmente. Apesar de ter ido mais a fundo em nossas brincadeiras, transando com o caminhoneiro e o esposo de uma antiga vizinha, Marcia tinha muito medo de se envolver com outro homem, mesmo admitindo que estava fascinada pelas fotos do pau do nosso amigo da WEB. Esse tesão visível da Marcia, me contagiou, e eu por e-mail disse ao Luiz que por mim tudo bem, desde que eu participasse dividindo ela com ele, mas dependeria única e exclusivamente dela, e lhe expus os temores dela. Ele aceitou, então falei para Marcia que eu aceitaria que ela fosse para a cama com ele, que eu a dividiria com ele com o maior prazer e que já estava fantasiando e sonhando eu e ele fazendo ela de nossa puta. No começo ela levava na brincadeira, ou fantasiava essa possibilidade enquanto transávamos, finalizando com gozadas extraordinárias. Quando ela viu que eu estava falando sério, disse que só iria com o nosso amigo Luiz, se fosse sozinha, que eu não participaria. Tentei de tudo quanto é jeito fazer ela mudar de ideia. Nada feito, e no fim quem acabou se curvando a vontade do outro fui eu, mas também, só aceitaria se eu estivesse por perto sabendo de tudo o que aconteceria. Mesmo eu concordando nesses termos, ela sempre dava para trás, e o Luiz, insistia em nos conhecer, sempre mandando elogios a ela, contando de suas experiências, que ele era um cara respeitador, discreto, que também prezava pela sua vida pessoal e jamais exporia à sua pessoa à escândalos. Chegou a um ponto que eu e Márcia sentamos e falamos sério sobre a questão, numa boa, com tesão, mas com muito receio por parte dela (eu também tinha uma certa insegurança do que poderia acontecer). Concordamos pelo menos conversar pessoalmente com ele, para saber exatamente como ele era como pessoa, se nos transmitiria confiança, se haveria química entre nós, cabendo a Marcia decidir por algo a mais com ele.

Escrevemos para ele e colocamos as condições. Ele aceitou e marcamos com ele numa quinta-feira à tarde, em um restaurante junto a um posto de gasolina que fica entre Lages e São Joaquim. Como não tínhamos certeza no que iria dar, mais não do que sim, porque Marcia me disse que dependeria muito de simpatizar com ele, da conversa, do momento e que, se ela sentisse atração mesmo por ele, eu não participaria de nada, teria que ficar esperando em algum lugar. Contrariado, acabei concordando com isso, porque o tesão falava mais alto, a fantasia já tinha se transformado num desejo. Por essa incerteza do que aconteceria, Marcia foi vestida de maneira comportada por cima, ou seja, com um vestido cinza que eu lhe dei, com zíper na frente, sem mangas, que vai até os joelhos e calçando uma botinha de salto bege. Agora, por baixo do vestido, até por atender a um pedido dele, estava sem sutiã e usando um vestidinho amarelo de renda, do qual já tinha mandado para ele por e-mail uma foto da Marcia usando o mesmo. A meu pedido, Marcia vestiu uma calcinha amarela com abertura, que se não desse nada com ele, eu de qualquer jeito aproveitaria para ver a minha putinha como eu gosto, sem falar que eu iria brincar com sua buceta enquanto dirigia. Chegamos na lanchonete do posto mais ou menos 3:00hs. Tinha pouca gente, e numa das mesas, um cara sozinho mais ou menos da nossa idade, que ao nos ver chegar, levantou e veio em nossa direção, nos chamando pelos nomes (Junior e Marcia), que ele concluiu sermos nós pela cor dos cabelos de minha esposa e pelas fotos dela (mesmo nuas). As pessoas que ele estava esperando só poderia mesmo ser a gente. Nós um pouco nervosos, cumprimentamos ele, afirmando positivamente que éramos nós mesmos. Sentamos, numa mesa perto de uma parede, ele de um lado e nós dois do outro, pedimos um café.

Ele foi bem simpático e procurou fazer de tudo para demonstrar que era gente boa, principalmente para Marcia. Falando baixo comentou as aventuras dele, as nossas aventuras, as suas fotos, o tesão e a vontade que ele tem em estar com a minha esposa numa cama. Me parabenizou por ter a Marcia e pela minha coragem em proporcionar à minha esposa a oportunidade de sentir o prazer do sexo com outro homem que não fosse eu. Nos parabenizou também pela nossa cumplicidade em fazer isso, que com certeza nós nos gostávamos muito. E nós falamos sobre nós, claro, nem tudo. Marcia mais calma, foi se soltando aos poucos, conversando mais, passou a sorrir com mais espontaneidade, já respondia a algumas perguntas dele, opinava sobre alguns assuntos, falou que estava insegura sobre ter um relacionamento com um outro homem que não fosse eu, e que eu tinha sido seu primeiro e único homem (Não contamos ainda para ele os episódios do caminhoneiro e do vizinho, até porque ainda eram fatos recentes, coisa que até por nós ainda não tinha caído a ficha. Com certeza se continuar rolando, contaremos). Ele procurou tranquilizar Marcia e sorrindo, falou de algumas experiências com uns casais amigos que passaram pela mesma coisa e hoje sempre que podiam passavam horas deliciosas em hotéis, pousadas, motéis, sítios, a três e, que elas, as esposas passavam a se dizer mais apaixonadas pelos seus maridos. Em dado momento da conversa, Marcia olha para mim, com um ar de surpresa e dirige seu olhar para a baixo da mesa, fazendo eu seguir seu olhar, então olho para ele que está sentado na sua frente e vejo que uma das mãos dele também está por baixo da mesa. Esta, por ser daquelas mesas de metal da Skol, são pequenas, e ele estava alisando uma das coxas de Marcia, a qual, no primeiro momento, além de ter me olhado meio assustada, fechou suas pernas. Ele imediatamente, sem tirar a mão da perna dela, pede desculpas dizendo que não resistiu e teve que tocar sua pela. Que estava muito excitado por ter a Marcia ali ao alcance de sua mão. Eu, como também estava excitado na expectativa do que Marcia decidiria, embora também surpreso com a atitude dele, disse para minha esposa ter calma, relaxasse, que ele estava apenas sentindo o calor da sua pele. Minha ruiva olhou novamente para mim, de um jeito que não dava para entender o que significava. De um olhar de surpresa, com a minha resposta, foi se transformando num olhar de dúvida, depois, como se perguntasse se era isso mesmo que eu queria e, depois, passou a ser de excitada, passando esse olhar em direção ao Luiz, ao mesmo tempo que abriu as pernas para que ele pudesse continuar a acaricia-las. Eu não perdi tempo, e também comecei a acariciar sua outra coxa. Marcia já estava excitada, embora evitasse demonstrar. Eu sentia pelo calor da sua pele. A medida que as nossas mãos subiam em direção a sua calcinha, ela contraia um pouco as pernas e voltava a abri-las. Nós três estávamos quase em transe, já nem conversávamos mais, eu e ele estávamos procurando extrair da pele dela todas sensações que aquela situação estava lhe causando, até que, quando nossas mãos se encontraram junto a sua calcinha, veio um pouco de sobriedade, e falei. Olha pessoal, ainda bem que não tem ninguém aqui para notar a nossa bandeira, mas acho melhor acalmar um pouco essa situação. Nem precisou falar mais nada. O Luiz embora não tenha tirado a mão da coxa da Marcia, voltou ela para o seu joelho. Minha ruiva ficou vermelha, olhou para mim meio sem graça. Para quebrar o gelo e sentindo que nós estávamos no clima, o Luiz falou:- “Nossa Marcia, você gostosa desse jeito hipnotizou os dois machos loucos por ti, mais um pouco eu e o Junior a deixaríamos nua aqui. Sorte que o lugar está vazio”. E, finalmente lhe perguntou, o que achou dele e se ela já tinha uma decisão sobre ele ser o seu “segundo homem”. Mais vermelha ainda, olhou para mim novamente eu percebi que o seu olhar tinha a excitação, mas com certeza estava com vergonha de dizer para mim que estava querendo. Eu, percebendo isso e não querendo que ela mesmo com vontade dissesse um não, me antecipei e dei uma sugestão:- “Olha Luiz, estou vendo que eu e a Marcia temos que decidir isso em conjunto, então vamos fazer o seguinte. Nós vamos no nosso carro e você nos segue, até Lages. No caminho eu e ela vamos conversar e decidir. Logo que a gente passe o Posto da Polícia Rodoviária, tem uma estrada de acesso a um hotel fazenda, pouco movimentada, vou achar um lugar para estacionar, e lá te dar a resposta. Caso ela aceite, eu já aceitei, vamos para um lugar para nos divertir. Caso ela não aceite, vamos até o hotel fazenda para tomarmos um café colonial e apenas passaremos a ser amigos normais, pode ser?”. Marcia me olhou aliviada, também concordando, pois lhe poupei uma resposta a seco e, o Luiz nem pensou, concordou de cara.

No caminho, já quando embarcamos no carro, nos beijamos com muito tesão. Eu senti que seu beijo estava mais molhado e isso acontece quando ela está muito afim de levar pau. Eu, antes de arrancar o carro, já fui abrindo o zíper do seu vestido, deixando ele totalmente aberto e o vestidinho amarelo de renda aparecendo. Tão logo entramos no asfalto, já coloquei minha mão pela abertura da sua calcinha, enfiando os dedos nela. Sua buceta estava encharcada e meus dedos deslizaram para dentro dela sem nenhuma resistência, tamanho o seu tesão. Isso significava que a minha PUTA RUIVA estava prontinha para levar caralho, um outro caralho que não fosse o meu. Senti ciúmes, mas ao mesmo tempo algo mais forte que o ciúme, um tesão fora de controle. Marcia também não perdeu tempo e tirou o meu pau para fora e começou a punhetá-lo. Então, eu vendo toda a sua ansiedade em manipular meu pau, como eu queria ouvir da sua boca, enquanto brincava com os dedos na sua buceta e esfregava meu braço direito no seu seio que estava com o mamilo durinho saindo pela renda, perguntei se ela queria dar para o Luiz e para mim naquela hora. Marcia, gemendo, me masturbando com uma mão e com a outra se esfregando, rebolando com os meus dedos enfiados na buceta, me chamava de cachorro safado, pervertido, me perguntava se era mesmo isso que eu queria, se gostaria mesmo de ver ela brincando com outro pau, que ela poderia mesmo gostar, que ela poderia querer sempre. Então reafirmei que estava querendo sim, que a fantasia tinha virado um desejo porque sabia que ela tinha uma putinha dentro de si. Que, por mais putinha que fosse, me amava, nunca me abandonaria. Que, mesmo gostando da experiência de levar outro pau, eu tinha certeza que ela não trocaria meu amor por outro. Quanto a mim, desde que ela nunca fizesse nada escondido, nunca deixaria de amá-la e, que por isso a minha fantasia virou desejo, desejo de viver essas loucuras e dividi-las somente com ela, com nenhuma outra mulher. Dai Marcia, no maior pique, com a cara mais safada ainda, me olhou respondendo que ainda não tinha certeza, pois ainda não tinha tido a oportunidade de ver o pau do Luiz ao natural, que nem pode tocá-lo sobre a calça para sentir a rigidez do mesmo, mas que pelo volume que aparecia na calça deveria ser bem grande. Cada atitude, cada palavra dela me deixava com o tesão até fora de controle e, falei que se era isso que ainda a impedia de tomar uma decisão, iria resolver a questão, pedindo para se recompor porque estávamos chegando no posto da Polícia Rodoviária, enquanto ela se ajeitava, cobri meu pau com a camiseta, passamos sem problemas e pelo retrovisor vi que o Luiz passou sem problemas a uma pouca distância de nós. Tão logo passamos pela Polícia, sem pedir Marcia voltou a abrir seu vestido e começamos a nos provocar novamente. Entramos na estrada de chão, passamos pelo hotel fazenda, passamos pelas curvas e estacionei o carro no meio de uma reta, de onde poderia se ver de longe quando algum carro pudesse aparecer, tanto na nossa frente, como vindo por trás. O Luiz parou o carro dele há poucos metros atrás do nosso, fiz sinal para ele esperar lá e disse para Marcia, que se estava faltando ela ver o pau dele e sentir a textura dele para tomar uma decisão, aquele seria o momento: “Eu vou lá falar com ele, me espere aqui, quando eu te chamar quero que você vá até o carro dele desse jeito, quero que ele te veja com o vestidinho de renda sem mais nada por baixo, como nas fotos que mandamos para ele, que pelo menos se você não quiser trepar com ele, essa imagem vai compensar o esforço que ele teve para te conhecer. Quando eu te chamar, entre na porta do caroneiro do carro dele e o resto é com você, ok?”. Marcia, assentiu com a cabeça e eu, coloquei meu pau para dentro da calça e fui até o carro dele, na janela do motorista. Ele ansioso por uma resposta, baixou o vidro e me perguntou o que havíamos decidido, ou melhor, o que Marcia tinha decidido.

Eu antes de responder a ele, percebi que ele também estava com o pau para fora da calça e não tinha guardado para falar comigo. Com toda a certeza foi até ali massageando o seu ferro. Percebi que o pau dele era como nas fotos que tinha nos mandado, um pouco maior e talvez um pouco mais grosso que o meu, dai, falei que a Marcia estava louca de tesão, mas que ainda tinha dúvidas, porque não havia visto o pau dele ao vivo, que precisaria vê-lo para resolver. Nisso eu fiz sinal para ela vir. Marcia vendo meu sinal, abre a porta do carro, sai de dentro dele, mas antes de ir até o carro do Luiz, faz uma coisa que eu não esperava, tirou o vestido que cobria o vestido de renda, jogou dentro do nosso carro, e tal como nas fotos, ficou somente com o vestido de renda amarelo, deixando a nossa vista o seu corpo lindo, que se destacava branco no meio das treliças rendadas amarelas do vestido, que também deixava em destaque o rosado dos mamilos dos seios, que espetados saiam para fora da renda. Aqueles poucos metros foram uma passarela para minha safada esposa, que veio em direção do carro passo a passo, rebolando. Era de fato uma puta provocando os clientes. Nós não falamos nada. Meu pau forçava a calça para fora. Pela janela do carro, via que o pau do Luiz, que também já estava para fora da calça dele estava soltando aquele líquido de pré-gozo. Marcia com o ar mais sacana do mundo, deu uma olhada para baixo e para cima da estrada e veio até mim e me deu um beijo demorado e gostoso na boca, olhou para o Luiz e perguntou a ele se gostou do que estava vendo, se ela correspondia as imagens das fotos. Essa desenvoltura dela me surpreendeu, não parecia mais tão tímida, com certeza foi o sarro que tiramos no carro até chegar ali e, a tal pergunta ao Luiz deixava claro isso. Ele respondeu que ela era mesmo um sonho. Depois que ele respondeu, Marcia falou para mim que gostaria de conversar com o Luiz a sós e que era para eu esperar no carro, que não demoraria. Ela achou melhor ter essa conversa com ele sem eu por perto. Dei mais um beijo nela e sai, fui andando com uma certa dificuldade até o nosso carro, pois o meu pau de tão duro, enroscava na perna da calça. Sentando no meu lugar, ajeitei o retrovisor para ver o que estava acontecendo no carro do Luiz, muito embora não pudesse ouvir a sua conversa. Vi que os dois estavam sentados um virado para o outro e estavam falando alguma coisa e fazendo gestos. Marcia uma vez ou outra apontava a mão para mim e ele também. A conversa parecia agradável, pois algumas vezes eles riam e eu ali, sem olhar diretamente para trás e com o meu pau explodindo de tesão pela aventura que estávamos tendo e também pela expectativa do que estava sendo tratado entre eles. Em dado momento, vejo ele colocar a mão no rosto dela e lhe deu um beijo rápido na boca, mais lento que um selo, depois deu outro mais lento que o primeiro, deu outro mais lento ainda e por fim, grudou na boca dela mesmo. Sem parar de beijar a Marcia, parecendo que ia abraça-la, reclinou um pouco o banco que ela estava. Pensei comigo:- “Será que o desgraçado vai comer ela ali no carro mesmo?”..., mas não, logo eu vi Marcia colocar seus pés sobre o painel do carro e, provavelmente ele queria brincar com buceta ou rabo dela, enfiando seus dedos nela, sem falar em sugar os tenros seios da minha ruiva, pelos movimentos da cabeça dele. Depois de muito amasso, vi Marcia endireitar-se no banco do carro e ele voltar ao lugar do motorista. Vejo que Marcia olha em direção ao nosso carro, enquanto ele encosta-se na porta do motorista, meio que de frente para ela. Vejo Marcia olhar fixo para baixo, na direção da cintura dele, ajeita o cabelo com uma das mãos, colocando uma grande mexa atrás da orelha direita, olha para o nosso carro e baixa a cabeça, a qual desaparece totalmente atrás da direção do carro do Luiz. Dava para ver o movimento da cabeça dela subindo e descendo, arrancando caretas e expressões de prazer do rosto do Luiz e com certeza muitos gemidos. Vez ou outra, Marcia parava para dar uma olhada para o nosso carro, ajeitava o cabelo de novo e voltava a chupar o pau do Luiz. É, eu estava tendo a certeza que a minha puta ruiva seria e já era também de outro homem, e que daquele momento eu teria que saber administrar essa situação. Estava me mordendo de ciúmes, mas a razão estava completamente tomada pelo tesão. Eu estava massageando o meu pau, mas sem me masturbar, porque eu tinha a intenção de também mais na frente tirar a minha casquinha da minha safada. Estava eu ali sem tirar os olhos do retrovisor, quando o Luiz dá um sinal de luz para mim e faz sinal com uma das mãos para eu ir até o carro onde vocês estavam. Marcia continuava com a cabeça para baixo do painel do carro, coloquei meu pau para dentro da calça e fui logo ver o que o Luiz queria. Ao me aproximar, notei que o sobe e desce da cabeça dela tinha diminuído e, ao chegar ao lado da porta, vi que minha linda esposa, de olhos fechados, ronronava igual uma gata enquanto lambia a cabeça do pau dele. Luiz sem me falar nada, olhou para mim com a cara de sacana e, sem falar nada, apenas dirigiu sua cabeça em direção da minha mulher para me mostrar o que ela estava fazendo com o pau dele, enquanto ele estava com os dedos enfiados no rabão dela, fazendo-a rebolar. Quando ele percebeu que eu tinha visto tudo, ele quebra o transe da putinha e pergunta:- “Então Marcia e Junior, podemos ir para um lugar mais confortável?”. Marcia ao ouvir meu nome, abre os olhos surpresa, não tinha me visto chegar, mas, quando viu que não podia negar o que eu estava assistindo, e de que ela havia gostado da maneira como o Luiz tinha lhe tratado e de como tinha gostado do pau dele, olhando para mim deu mais uma abocanhada no pau do Luiz, arrancando um gemido dele, que mesmo gemendo de tesão, repete a pergunta. Dai Marcia para com o seu deleite, olha para nós dois e responde com outra pergunta:- “O que é que estamos fazendo ainda aqui?” “Meu Cachorro (falando comigo) você não quer tanto que ele também como a sua putinha? Luiz, e você não sonhou tanto em me comer? Vamos fazer isso de uma vez, ou não vamos?” Eu tal como iniciei essa aventura, estava com muito tesão, tesão este que só crescia por tudo aquilo que fantasiei e presenciei ali. Fantasiar é uma coisa, mas ver aquilo acontecendo, estava sendo demais. Eu já tinha mandado o ciúme para os quintos. Se Marcia tinha ali algum receio que eu poderia ter uma reação negativa, com certeza esse medo tinha se perdido, pelo menos eu pensava assim. Diante do sinal verde da minha esposa para o Luiz também fodê-la, ele que era só sorrisos, perguntou se teríamos já algum lugar que pudéssemos dar continuidade àquela aventura. Eu procurando me manter centrado, disse que sim, que ele nos seguisse até o novo shopping, próximo ao Aeroporto de Lages, aonde deixaríamos o carro dele estacionado e ele viria com a gente até um motel também próximo ao aeroporto. Dito isso, pedi que Marcia voltasse comigo para o nosso carro. Ela deu mais umas abocanhadas no pau dele e depois mais um beijo na boca dele. Ele tirou os dedos da bunda dela e os lambeu e depois voltou a beijá-la. Então Marcia foi saindo do carro e se dirigiu até o nosso da mesma forma que foi até o dele, rebolando a sua linda bunda, sabendo que tinha dois taradões dedicando exclusivamente os seus olhares nela.

Ao entrar no carro depois dela, Marcia me pulou me beijando com muito tesão ao mesmo tempo que apertava o meu pau por cima da minha calça, me dizendo que me amava, que apesar do que eu tinha visto, eu era o seu homem, que nunca me trocaria por outro, que só aceitou fazer isso porque eu tinha insistido muito. No começo tinha medo que eu deixasse de gostar dela por não aceitar realizar minhas fantasias e, que agora, chegado a esse ponto, ela também era humana, mulher, e, não resistiu a tentação de ver aquele pau na sua Frente. As fotos que o Luiz tinha enviado, já haviam deixado ela mesmo muito curiosa de como seria sentir ele e até desejado mesmo experimentá-lo. Eu disse que estava tudo bem, estava com ciúmes, mas pelo tesão que estava sentindo em ver ela bancar a minha putinha e de outro, ia valer apena saber até onde o desejo, a luxúria e a perversão que havia dentro de nós nos levaria. Falei a ela para que tivesse a certeza de que acontecesse o que acontecesse, ela seria o amor da minha vida, a minha mulher, a minha puta. Nada faria eu deixar de amá-la. Arranquei o carro e fomos em direção ao nosso destino. Marcia enquanto falava comigo, ia massageando o meu pau que tinha tirado novamente para fora, vez ou outra dava umas chupadas nele e depois se levantava e olhava para trás para ver se o Luiz estava nos seguindo e se ele estava vendo o que ela fazia comigo. Ele entendendo o exibicionismo dela, dava sinal de luz no carro e ela voltava a chupar o meu cacete. Em certo momento eu pedi para ela dar uma parada senão eu ia acabar gozando na sua boca. Então ficou só massageando meu pau e foi me falando sobre o Luiz e do pau dele:- “Nossa, como ele é grande e grosso, quase igual ao seu meu cachorro safado. Como é duro e quente. Agora eu estou realmente curiosa para sentir o gosto dele me fodendo! “Será que você deixa mesmo eu sentir ele me penetrando? Será que é isso mesmo que você quer, meu coronel safado?” (Em muitas de nossas brincadeiras, ela me chama de coronel). Sem falar, só lhe dei uma breve olhada, e assenti com a cabeça. Marcia continuou a dizer:- “Meu cachorro eu só ainda não decidi se na hora “H” eu vou me sentir bem com você junto, afinal, você sabe que isso eu nunca te escondi, se um dia essa loucura que estamos para fazer viesse a acontecer. Fique claro, isso vai depender do momento, tá bem?” Eu respondi que desejaria muito participar, dizendo que esse tipo de fantasia é para vivermos juntos, curtirmos juntos, tanto que eu nunca pensei em fazer algo desse tipo com outra mulher, pois só ela, minha mulher, preenche o meu tesão, as minhas perversões, nem que seja para dividi-la com outro cara. Como agora era essa a possibilidade, eu queria estar presente”. Ai, Marcia me responde:- “Tudo bem meu cachorro, mas se eu na hora, não me sentir legal com você ali e pedir para você sair, quero que você saia, sem aborrecimentos, tá bom?”. Como eu não respondi, Marcia sentiu que eu não gostei, e me disse:- “Meu cachorro safado, foi você quem quis essa loucura e, eu estou realizando o seu desejo, só que são nestas condições, de que você pode participar no início, mas se eu não me sentir bem com a tua presença ali, me vendo transar com outro homem e pedir para você se retirar, você tem que me prometer que sairá sem ficar chateado e, depois, podemos fazer o seguinte, se eu pedir para você sair do quarto, deixaremos a filmadora ligada. Você poderá assistir comigo depois tudo o que rolou entre mim e o Luiz. Se você não achar ruim o que verá no vídeo, eu me sentir bem e gostar da transa com ele, poderemos repetir, talvez você participando”. Fiquei muito chateado, mas com o tesão que eu estava, acabei cedendo com essa promessa dela. Antes de chegarmos ao shopping, Marcia lembrou de uma coisa, apanhando uma bolsa que tinha deixado atrás do banco me falando que era uma surpresinha que havia comprado para mim e para o Luiz usar, se eventualmente ela resolvesse topar a festinha com ele, tirando dois calções de jogador de futebol. Eram azuis e de números grandes. Olhei surpreso para ela que falou ser um sonho seu. Queria que nós usássemos sem cuecas, pois queria ver o quanto tesudos ficaríamos ao vê-la nas nossas frentes. É fiquei surpreso sim, para quem dizia que nunca toparia tal fantasia, Marcia estava preparada para bancar a putinha de dois homens.

Deixamos o carro dele no shopping, ele entrou no nosso sentando-se na parte central do banco de trás. Mal o carro começou a andar, ele nos perguntou se teria problemas dele ir acariciando minha mulher, já que ela estava apenas com o vestido de renda e isso era um convite irresistível para ele sentir a sua pele ao toque das mãos dele. Eu, me antecipei e respondi para ele ficar a vontade. Marcia sem falar nada, com um sorrisinho disfarçado, chega um pouquinho para o meio do carro, baixou a alça do lado esquerdo do vestido, deixando o seio totalmente livre e vira-se um pouco para ele, oferecendo o seio para o Luiz. Ele não perdeu tempo e passou a apalpar ele, e apertá-lo com desejo, a brincar com o seu mamilo, até que se livra do cinto de segurança, coloca a cabeça entre os bancos dianteiros e abocanha o seio dela e começa a suga-lo como um bezerro morto de fome mamando numa vaca, arrancando dela um suspiro arrastado. Enquanto ele mamava um dos seios, com a mão direita ele a abraçou, agarrando o outro seio e passa também a acaricia-lo. Depois ele começa a beijar o seu pescoço e a orelha. A mão esquerda dele desce até a buceta dela, massageia seu clitóris e, em rápidas olhadas, vejo que ele está com alguns dedos enfiados nela. Marcia, já cheia de tesão, se ajeita melhor no banco, abre suas pernas e coloca seus pés no painel do carro. Eu com muito tesão, também começo a participar da brincadeira, agarrando de forma desajeitada o seio esquerdo dela, massageando-o. Marcia era só gemidos, contorcendo o seu corpo cheio de tesão no banco do carro. Quando vimos, estávamos já no Motel Vil.... De cara, peguei a Suíte 03. Estava torcendo para que ela estivesse liberada, por ser espaçosa, ter uma cama grande, pista de poli dance, um sofá vermelho amplo com um enorme espelho na parede ao fundo do mesmo, sauna, espelhos também no teto sobre a cama e na parede atrás desta (Não é propaganda, mas essa suíte é muito disputada). Entrei na garagem, fechei a porta, Marcia apanhou sua bolsa, saiu do carro, o Luiz também e ao chegarmos ao pé da escada, Marcia que estava na nossa frente para e se vira, nos olha de cima à baixo, volta em nossa direção e chegando na nossa frente, estando eu e o Luiz um ao lado do outro, agarra nossas picas que estavam duras em riste para fora das calças, com ambas as mãos, apertando-as com uma certa força, e com um olhar super sensual e voz de safada nos diz para segui-la, que ela iria direto para o banheiro para vestir outra roupinha, enquanto isso nós deveríamos vestir apenas os calções que estavam na bolsa que tinha me mostrado, deu um beijo no meu rosto, outro no rosto do Luiz, virou-se e subiu as escadas rebolando com intensidade, enquanto cantarolava uma música sertaneja. Nós a seguimos olhando debaixo para cima, constatando o quanto ela é gostosa. Tanto eu como o Luiz apenas nos olhamos, como se estivéssemos conversando mentalmente:- “Vamos logo”.

Quando entramos no quarto, Marcia já tinha sumido dentro do banheiro, apenas escutávamos ela cantar. O Luiz, quando entrou no quarto, fez uma análise do mesmo. Disse que já tinha ido lá, mas nunca tinha apanhado aquele quarto e, gostou muito, que o quarto era bem espaçoso, que a cama de casal, que fica a direita da entrada era bem espaçosa e daria muito bem para ele e eu fazer mil e uma proezas com minha esposa, ao se virar para o lado esquerdo da porta, ele soltou um assovio de admiração pelo restante do quarto, aquela estante aberta que divide o quarto possibilitaria uma bela visão para o outro lado do mesmo, o qual, tem pista de poli dance, e o amplo sofá vermelho com espelho na parede a seu fundo. Segundo ele daria uma boa festa entre mais de um casal no mesmo ambiente, me dando parabéns pela escolha do local. De repente escutamos a voz dela do banheiro avisando que estava pronta e nos perguntando se já havíamos vestido os calções. Nos demos conta que estávamos perdendo tempo, pedimos para ela esperar um pouco e apressadamente tiramos nossas roupas, jogamos em cima da mesa de centro e das cadeiras e vestimos os calções e avisamos que já estávamos como ela pediu. Marcia então gritou do banheiro para ficarmos deitados na cama, de costas para a parede e para ligarmos o som, de preferência com as músicas que eu sei que ela gosta. Nos olhamos de novo, liguei o som e deitamos como ela pediu, um de cada lado da cama e, propositalmente deixamos um bom espaço no meio para “alguém” mais deitar. Então, Marcia começa a sair do banheiro, primeiro colocando uma perna para fora, levantando bem ela. Mesmo pela distância entre o banheiro e a cama, por ela ter deixado as luzes do teto acessas, de onde estávamos, dava para ver muito bem a sua pele alva, desnuda, calçando apenas aquela sua botinha bege, depois ela, ao som dos seus la-la-rás (acompanhando a música sertaneja que tocava), baixou a perna e substituiu pela outra, sem ainda se mostrar por completa. Eu e o Luiz, falamos ao mesmo tempo:- “NOOOSSAAAA...”. Então Marcia saí totalmente do banheiro, sempre cantarolando, caminhando pé por pé, como uma manequim, rebolando sensualmente e com as mãos na cintura. Estava vestindo agora uma camisolinha de seda, cor de vinho, sem mangas, de alcinhas, dois palmos acima do joelho de comprimento, daria para usar como um vestido de festa. O contraste da cor da camisola com a pela alva da minha ruiva, deixava a visão muito mais sexy e excitante. Marcia também passou um batom quase da mesma cor da camisola. Estava vestida e maquiada para matar. Ao chegar no varão do poli dance, segurou nele com a mão direita, e deixou a mão esquerda na cintura, se firmou no varão e dá um giro e meio nele, parando de costas para nós. Curvou o corpo para frente, jogando a bunda para trás, fazendo que a barra da camisolinha levante e ficasse levantada sobre sua bunda arrebitada, mostrando agora uma calcinha fio dental pretinha enfiada no reguinho. A excitação minha e do Luiz ao vermos o espetáculo que Marcia estava dando era evidente, porque tanto o meu calção como e dele, não estavam conseguindo esconder os tamanhos dos nossos cacetes e estavam já manchados das babas de tesão que saiam dos mesmos. Marcia repetiu a brincadeira mais umas duas vezes e, quando fizemos menção de que levantaríamos e iriamos até ela, ela soltou o varão e veio em nossa direção, sem falar nada, só cantarolando com uma carinha de puta e fazendo sinal negativo com o dedo indicador, só dizendo:- “Deitadinhos”. Protestamos, afinal ela estava nos torturando com tanta sensualidade e tesão. Marcia continuou vindo em nossa direção, dançando, cantando baixinho, as vezes ficava de costas para nós, baixava as mãos até alcançar as pontas do pés, novamente rebolava por alguns segundos, ficava de frente, sempre dançando, ameaçava baixar uma alcinha da camisola, depois a outra, depois deixava um seio de fora, brincava com o mamilo que estava espetado, pois com certeza estava com muito tesão, daí colocava a alcinha de novo, dai, de frente para nós, ao mesmo tempo que rebolava descendo o corpo ia subindo a bainha da camisola, mostrando novamente a calcinha fio dental atolada na sua bucetinha, dividindo os lábios rosados da mesma. Eu estava boquiaberto, chamava ela de gostosa, meu tesão, minha puta safada. O Luiz também se empolgou, também a chamava de cadela casada, gostosa, linda, me dava parabéns por ter esse monumento comigo, estávamos mesmo quase pulando nela e a cadela só fazia sinal para ficarmos aonde estávamos. Minha ruiva naquele ritmo de provocação, chegou até a cama, ficou em pé sobre ela, de bota e tudo, no nosso meio, na altura dos joelhos meu e do Luiz, continuou a nos provocar dançando sensualmente, como uma striper. Eu e o Luiz, estávamos tendo uma visão privilegiada do corpo esplendoroso daquela mulher, da minha mulher, de baixo para cima. Em dados momentos nós começávamos a passar as mãos nas pernas dela, um de cada lado e subíamos nossas mãos em direção das suas coxas e, quando estávamos para alcançar a sua calcinha, ela dava aqueles tapinhas doidos nas nossas mãos, com cara de sacana, dizendo:- “Não, não, não... é só para vocês olharem, nada de me tocar com essas mãos pervertidas. Eu sou uma mulher séria..,” e voltava a nos torturar de tesão. Uma hora ela se colocava na frente do Luiz, em pé, com as pernas dele entre as suas, praticamente ficando com a buceta a poucos centímetros do rosto dele, e fazia aquele showzinho de rebolar e se abaixar um pouco ao mesmo tempo que levantava a bainha da camisola. Ele tentava de passar as mãos, mas ela, novamente dava aqueles tapinhas doidos, dizendo:- “Nada de mãozinha boba aqui” e, para sacanear, virava de costas para ele, e baixava as mãos até tocar os pés, fazendo aí, sua bunda colar no rosto dele. Ele não resistiu, segurou as coxas dela e deu muitas lambidas naquela buceta e naquele rabo por cima da calcinha, até que ela deu um jeito e se soltou e veio fazer a mesma coisa comigo. Levei muito tampinha dolorido nas mãos, mas também tirei muita casquinha da minha puta. Depois dessa tortura toda, nós ali loucos para pular naquela puta safada, não sei como estávamos aguentando tudo aquilo, Marcia resolve, se apoiando na minha perna direita e na perna esquerda do Luiz, sentar no nosso meio.

Nós (eu e o Luiz) só observamos ela, esperando saber qual seria seu próximo movimento, foi quando Marcia perguntou:- “O que é isso nos seus calções? Parece que tem algo aí dentro deles que vai acabar furando o tecido. Vocês são uns tarados, cafajestes. Olha só com quem eu fui me meter? Não cheguem com essas coisas grandes perto de mim”. Marcia vira o rosto para mim e me dá um beijo gostoso, mordiscando meu lábio, e me dá uma pequena mordida na minha orelha direita e cochicha perguntando se pode dar um beijo também no Luiz. Respondo de tudo que ela tinha feito e já que estávamos ali, era para colocarmos todas as nossas vontades para fora, que ela poderia fazer o que desse na cabeça. Marcia me olhou com seus olhos verdes brilhantes de forma sacana, meio com dúvida, meio como me dizendo, olha que eu vou, eu vou hein e, com o olhar, eu também te respondi, vai, pode ir, aproveita. Marcia virou para o Luiz que apenas nos assistia e lascou um beijo demorado na boca dele. Eu aproveitei para passar a mão na sua coxa e sem parar de beijar o Luiz, ela novamente dá um tapinha doido nos meus dedos. Eu não resisto e começo a fazer cócegas na sua cintura, para sancanea-la, ela dá um pulo na cama, se contorcendo para se livrar das cócegas e, rindo me diz que assim não vale. O Luiz, também entra no clima e, talvez, também para castiga-la pela tortura que nos fez passar, também, começou a fazer cócegas na cintura dela que levanta e sai correndo da cama rindo, ficando do outro lado da estante que divide o quarto, dizendo que nós não lhe pegaríamos, que teríamos que ficar só na punheta de castigo por termos feitos cócegas nela. Eu e o Luiz, ambos de paus muito duros, pulamos atrás dela, dizendo que ela não escaparia não. Eu disse, para ele ir por um lado e, eu fui pelo outro para cercarmos a danada, quando ela se via cercada, corria para trás da mesa e para escapar, sempre rindo e dando gritinhos safados de “não me pegam”, ao passar por um ou pelo outro, dava um jeito de esfregar sua bunda gostosa ou segurar o pau de um e dou outro por cima do calção, tirando uma casquinha da gente também. Nós homens, também passávamos as mãos pelas suas coxas, buceta, tirávamos os seus seios para fora e para sacanear, ela os cobria de novo. Em dado momento, Marcia se livrou de mim e correu ao redor da mesa de novo, mas foi na direção do Luiz, que lhe agarrou de frente, abraçando-a, prendendo seus dois braços no abraço dele. Marcia nessa hora só ria e continuava nos chamando de pervertidos. O Luiz aproveitou para beijar e cheirar o pescoço dela enquanto ela estava presa. Tentava se desvencilhar, mas, os amassos dele estavam fazendo ela diminuir a sua vontade de continuar fugindo da gente. Eu, cheguei por trás dela, segurei sua cintura e comecei a beijar seus ombros. Percebi que Marcia, com os braços presos para baixo, estava com as duas mãos agarradas no pau do Luiz. Para eu ver melhor, dei alguns passos para trás e vi como a minha ruivinha estava sendo safada, estava vivendo e curtindo a minha fantasia. O Luiz soltou os braços dela, que se aproveitou e foi para o poli dance, aí, minha esposa já tinha diminuído um pouco o ritmo da brincadeira, depois de quase colocarmos o motel abaixo com a bagunça, ela segurou-se no varão com as duas mãos, empinando novamente a bunda para trás, com as pernas abertas, começou a rebolar, olhou para mim por um instante, provocante, me encarando, como me dizendo é agora que vai acontecer, acho que o tesão da situação já a tinha dominado, e os seus olhos prendendo o meu olhar, me fez segui-los até ela fixa-los na figura do Luiz. Daí eu entendi que era naquele momento.

O Luiz também entendeu e foi até ela que estava com a bunda empinada para ele. Ele acomodou o seu pau por baixo do calção no meio das lindas e alvas coxas da minha ruiva, por cima da calcinha. Marcia rebolava vagarosamente e foi fechando as coxas, abraçando o pau dele com elas, como se estivesse fazendo um balanço da pica dele. Ele mesmo de calção, ao sentir o calor das partes íntimas dela envolver seu pau, soltou um gemido de tesão. Eu, já sem as brincadeiras, me aproximei dela, que não largou do varão e continuava a rebolar naquele ritmo lento com o pau do Luiz entre as pernas, dei um longo beijo na boca, acariciei os seios dele e fui descer meus lábios pelo seu pescoço, quando, você colocou uma das mãos no meu ombro e disse:- “Meu cachorro, eu quero ir em frente, estou louca de tesão, mas não dá, com você junto, apesar das nossas brincadeiras, com você junto eu sinto que eu não vou conseguir, que eu vou acabar estragando tudo para você, para o Luiz e para mim. Eu estou querendo muito que ele me tenha. O teu pau, o meu quentinho é muito gostoso, eu sou louca por ele, mas por incentivo teu eu passei a desejar e a querer sentir o pau do Luiz dentro de mim, eu preciso experimentar, mas, neste momento, você não pode estar junto. Meu Coronel, vamos fazer como combinamos na chegada, pegue a máquina na minha bolsa e coloque ali na estante ou na mesa virada para cá. Dali ela vai apanhar toda essa parte do quarto (Poli dance e do sofá vermelho), pois vai ser aqui que eu e o Luiz vamos ficar. Espere a gente lá no carro, escute as nossas músicas, quando terminarmos eu te chamo. Eu te amo muito meu coronel cachorro e sempre vou te amar, quem sabe, ainda mais depois desse dia”.

Como já tínhamos combinados, mesmo chateado não contestei, preparei a filmadora de forma que nada escapasse naquele setor do quarto e sai para o carro. O Luiz, antes de eu sair, me agradeceu pela confiança que tive nele em ser o “segundo homem” da minha esposa e, que ele faria de tudo para não nos decepcionar, que ele a trataria como uma fêmea, como uma rainha. Ao sair e começar a descer as escadas, ouço a porta ser trancada a chave por dentro. Isso me deu um pouco de arrependimento e cheguei a subir novamente as escadas, pensei..., pensei, estava indeciso se batia na porta para pedir para terminarmos ali com aquela loucura, quando escuto dentro do quarto Marcia cantarolar novamente, pronunciando uns “Chu-chu-ru tchus” e, o Luiz falar:- “Marcia, você é exatamente como eu sonhei e desejei, ruiva, linda, gostosa e muito safada. Agora com o marido longe, imagina o que você vai fazer comigo”. E, Marcia só no “Chu-chu-ru tchus”. Eu colei meus ouvidos na porta. Deu para ouvir o Luiz voltar a falar:- “Vou te mostrar agora o que sei fazer com uma gostosa casada safada como você ruiva. Levante esse rabo e abra as pernas de novo”. Dai só escutei as cantarolas (“Chu-chu-ru tchus”) ficarem mais arrastados, quase suspiros. Eu na porta estava segurando o meu pau que estava mais duro ainda, apesar do meu ciúme e vontade de derrubar aquela porta, o tesão pela situação, fez que eu resolvesse voltar para o carro e esperar até onde pudesse aguentar ou eles virem me chamar, escutando as nossas músicas e pensando no que estaria rolando dentro do quarto entre minha deusa ruiva e ele. Lá dentro do carro, só de calção, com o pau explodindo de tesão, me segurando para não me masturbar, escutei exatamente 07 músicas, “Pedaço da Minha Vida”, “A Mulher que eu amo”, “Evidências”, “Me Mata de Uma vez”, “Delícias de Amor”, “Escravo do Amor”, e, “Deixa Eu Te Amar Por Favor”, então, resolvi ir até a porta do quarto para tentar ouvir alguma coisa. Não dava para ouvir com nitidez, mas dava para ouvir muito bem os gemidos tanto os Marcia como o do Luiz, as vezes alguns estalidos, tipo tapas e aquele som clássico de um corpo batendo contra o outro (flaps-flaps). “Uma vez ou outra, escutava Marcia falar gemendo alto, sem eu poder definir se era uma reclamação ou se era alguma coisa que estava dando a ela muito prazer:- “Como é grande....uuuhhhh... grossooo... tá me rasgaaannndo...arrrghhh..”. E da-lhe flap-flap. O Luiz:- “É todo seu minha linda....aaahhhhh...tá gostando desse caralho?...era assim que imaginava estar sentindo ele....? Teu marido te mete assim...? Você vai me dar sempre esse bucetão...?” Não dava para ouvir as respostas dela, só dava ouvir seus gemidos que não dava para definir se eram afirmações de “sim” ou se apenas estava gemendo pelas estocadas resultantes dos flaps-flaps. Em dado momento Marcia fala:- “Vai seu pausudo, mete..., mete..., mete..., me come, aproveita que meu coronel tá lá fora, e ele quer que você me foda, ...vai...mete..., não para, mete..., que eu não estou aguentando mais...”, “Não..., não, não tira...assim você me deixa louca”. “Fica de quatro sua safada”, diz o Luiz autoritário. De repente escuto Marcia dar um gemido bem alto, silêncio por uns minutos, depois ouço novamente ela pedir para ele lhe meter o pau de novo. Escuto o Luiz elogiar o cuzinho dela, de como ele era quente e como você soube deixar ele louco prendendo a língua dele dentro do seu cuzinho. Marcia já estava implorando para ele lhe meter o pau de novo, daí ele respondeu que aquele momento era para ficar na memória para sempre, e que ele iria aproveitar cada segundo, que queria comer ela de todas as formas possíveis. Agora ele tinha que dentre todos os desejos a realizar com ela, era o de meter o seu enorme pau no rabo dela. Não deu para ouvir o que Marcia disse para ele, mas deu para ouvir ele argumentar que seria um momento raro, sabendo-se lá quando teriam outra oportunidade. Daí deu para ouvir minha ruiva dizer manhosamente que o pau dele era muito grande, mas, falou isso de uma forma muito melosa, que lá de fora, deu para entender que o Luiz ia mesmo meter no rabo dele. Alguns segundos depois tive a comprovação, porque ouvi ela pedir:- “Aarrghh..., devagar, ...passe mais óleo”, ...mais alguns segundos:- “Uuuhhh, ... devagar...tá ardendo.... uuuurrr... é muito grande...nooossaaaa... aiii... assimmm.... uuuhhh... . “Calma Marcia, estou devagar... a cabeça já entrou... eu vou colocar devagar....aaahhh..., que rabão gostoso...”. Mais alguns minutos, lá de fora da porta, dava para escutar novamente os flaps-flaps. Dalí há pouco, ouço Marcia gritar de tesão:- “METE...METE...METE... ESSE QUENTÃO... AÍÍÍÍÍ..., TÁ MUITO BOMMMM, METTEEE....”. E dá-lhe flaps-flaps, uma vez ou outra ouvia-se uns estalidos (tapas na bunda com certeza). “MEXE RUIVA SAFADA, MEXE ESSE RABÃO, MEXE, TAVA APERTADO NO COMEÇO, MAS AGORA TÁ TUDO AÍ DENTRO, MEXE SAFADA, VOCÊ JÁ LEVOU MUITO FERRO DO SEU MARIDO NESSE CUZÃO, NÃO É CADELA...? MEXE,...REBOLA NA MINHA VARA VAÍ, MOSTRA PARA TEU NOVO COMEDOR COMO VOCÊ SABE DAR ESSE CÚ GOSTOSO...”. Era a Marcia gemendo e falando sacanagens para ele e ele fazendo o mesmo. Os dois já nem mais gemiam, mas gritavam de tesão. Foi assim por muitos minutos e eu ali, escutando, resistindo para não me masturbar, embora não pudesse ver, as imagens daquela orgia da minha mulher com um estranho vinham na minha mente. No auge dos flaps-flaps, você:- “VAI CARALHUDO, VAI...GOZA...GOZA..., EU NÃOOOO VOUUU AGUENTAR....ESTOU GOZANNDOOOO...AAAARRRRGGGHHHH....!”. O Luiz no mesmo embalo:- “Também ESTOUUUU....GOZANNNNDOOOO, UUUUURGGGHHHHH, SUAAAAA SAFFAAADDAAA......ARRRHHHHGGGG!”.


Depois de muitos urros, o silêncio, só se escutava a música que vinha do nosso carro. Cheguei a caminhar miudinho até o carro para não gozar de tanto tesão que eu estava, imaginando que agora seria a minha vez, a minha ora de come-la. Eles demoraram para me chamar, cheguei a pensar que tinham dormido ou teriam outra sessão sozinhos, Uns quinze minutos depois, a luz da escada se acende e vejo o Luiz vir até a metade da escada e me chamar. Ele estava com uma tolha enrolada na cintura. Mais que depressa, apanhei o meu Notebook no banco de trás e segui ele. Ao entrarmos no quarto, vi que Marcia com certeza estava no banheiro. Ele me agradeceu novamente, reafirmando que eu era o cara mais sortudo e gente fina do mundo. Que a Marcia era muito mais do que ele imaginava, que valeu cada e-mail que escreveu e a cada punheta que bateu em sua homenagem. Que ele estava torcendo para que minha esposa decidisse concordar que eu participasse de uma transa junto com ele, porque ela era mulher demais para um homem só, com todo o respeito, Marcia tinha um fogo muito grande para um só bombeiro dar conta, precisando de mais de uma mangueira para diminuir a sua chama. Eu, meio que sem saber como reagir, pois tinha em mim um ciúme ainda muito forte, mas estava ali com pau duro, já “corninho” como Marcia disse uma vez, acabei agradecendo a ele por ter proporcionado a ela algo diferente e, que eu pressentia que Marcia tinha gostado, pela demora em me chamar. Falei para ele que relutei muito para viver esse tipo de aventura, mas essas fantasias foram surgindo e ficando cada vez mais fortes na nossa cabeça, e, por eu amar muito minha esposa não me via com outra mulher, além de que ela não permitiria eu transar com outra. Dai, eu decidi que queria viver umas sacanagens e, assim, preferia dividir minha esposa com outro homem, mas ter essas aventuras, as quais, ela com muita relutância demorou para aceitar e, só aceitou porque sentiu nele (Luiz) confiança, sem falar que gostou muito do pau dele. Fomos conversando em direção ao sofá, mas antes peguei a câmera que estava sobre a mesa (eu havia deixado ela na estante), mas antes que eu falasse algo à respeito, o Luiz se antecipou e falou que a câmera estava ali porque eles filmaram também outras partes do quarto como eu poderia comprovar no vídeo. Reparei que à máquina ainda estava filmando. Ele disse que não desligaram ela nenhum minuto. Desliguei a máquina, retirei o chip, liguei o Notebook, e introduzi o chip nele. Marcia então aparece na porta do banheiro com a tolha enrolada acima dos seios, fica parada na porta enxugando os cabelos molhados com uma toalha de rosto. Com o rosto meio ruborizada e sem jeito, ela estava evitando me olhar nos olhos. Eu coloquei o Notebook em cima do sofá vermelho, e caminhei até ela, seguro o seu queixo com uma das mãos e faço com que me olhasse diretamente nos olhos, então aproximei minha boca da sua e lhe dei um longo beijo, que retribui de forma apaixonada, então a abracei e nos beijamos muito, soltei ela, novamente segurei seu queixo para que não abaixasse o rosto novamente e perguntei:- “Foi bom, você gostou?”. Ela, meio que querendo baixar o rosto, timidamente, falou que sim. Eu olhando para ela, lhe disse:- “EU TE AMO, EU VOU TE AMAR PARA SEMPRE”. De repente escutamos um estocar de tampa de champanhe, e olhamos juntos para o Luiz que vinha sorridente em nossa direção, nos servindo a mesma, falando que aquele brinde era para selar a amizade e a confiança duradora entre nós três. Brindamos e todos tomamos nossas taças de uma só vez. Marcia já estava menos constrangida, primeiro pelo beijo que lhe dei, minha declaração de amor e depois pela taça de champanhe, já esboçando um sorriso, até certo ponto maroto. “Agora...”, disse eu, “...eu quero ver o que os dois safados andaram aprontando na minha ausência”, me sentei num canto do sofá, escorando minhas costas no seu encosto, coloquei o Notebook sobre minhas pernas, pedi para Marcia sentar no meu lado e o Luiz sentou logo em seguida do seu outro lado (ela ficou no nosso meio). Eu estava com o pau muito duro, eu tinha que comer ela, mas a curiosidade em ver as imagens de tudo aquilo que escutei atrás porta era muito grande e irresistível. No vídeo, vou fazer um resumo, logo que saio do quarto, Marcia pediu para ele trancar a porta, depois ele voltou correndo, pediu para ela no poli dance arrebitar a bunda e abrir as pernas, ele se ajoelhou atrás de dela, arrancou-lhe a calcinha e mergulhou o rosto na bunda dela, lambeu e chupava-lhe a buceta e seu cu com muita vontade e Marcia, se segurando no mastro do poli dance gemia e rebolava no ritmo das lambidas dele. Depois ele ficou em pé, por trás dela, a abraçou, e dançou lentamente com ela encoxada por ele, beijou-lhe o pescoço, a nuca, soltou ela, apanhou uma camisinha em cima da mesa, tirou o calção, colocou o preservativo no pau, com ela segurando o varão, abriu-lhe as coxas e dirigiu o pau para entrada da sua buceta e aos poucos foi metendo até estar todo lá dentro, então virou o rosto dela para trás e ao mesmo tempo que rebolava ao ritmo da música (aparelho de som do quarto) com o pau atolado em nela, lhe beijava a boca. Marcia correspondia a todos os movimentos dele. No vídeo dava para escutar os gemidos dela. Depois de algum tempo, ele solta as alcinhas da camisola dela, fazendo com que ela caia em direção ao chão, mas como ele estava com o pau atolado na buceta de Marcia, a lingerie ficou presa no quadril da minha mulher. Ao ritmo da música ele continua a meter o pau na buceta da minha gostosa passando a brincar com os seios dela também. O Sacana, com a Marcia agarrada no varão, virava ela de frente para a câmera e apalpava seus tenros seios alvos e mexia nos seus mamilos rosados, que estavam pontiagudos, como eu digo, apontando para a lua. Depois ele sem tirar o pau de dentro dela, faz com que fiquem de lado para a câmera, ele também se segura no varão com as duas mãos e espreme Marcia com o corpo no varão e aumenta as estocadas na buceta dela, arrancando-lhe gemidos mais fortes. Depois de muitas estocadas ele tira o pau da buceta dela, levanta-lhe os braços sobre a cabeça permitindo que a camisola caia totalmente aos seus pés. Marcia vira-se de frente para ele e começa a lhe beijar o pescoço e desse a sua boca até o peitoral dele, até ficar completamente de joelhos e com o pau dele na altura do seu rosto. O pau dele está muito duro e realmente parece um pouco maior e mais grosso que o meu. Minha ruiva tira a camisinha do pau dele com as mãos, e, olhando para a câmera, fala para ela se dirigindo a mim:- “Olha só que pauzão meu coronel, eu já senti ele na minha buceta, como é grande, maior que o teu e, como é grosso, igual ao teu, ele é quente e pulsa com muita força, agora..., meu corninho, vou enfiar ele inteirinho na minha boca”. Então, ela estica o prepúcio do pau dele para trás, fazendo que a glande fique exposta e lhe dá uma bocada só, engolindo ela inteira e sorvendo ela como um sorvete, arrancando dele um grito de tesão. Ele segura a cabeça dela com as duas mãos e ajuda-lhe no vai e vem da sua boca na pica dele. Quanto mais Marcia o chupava, mais ela engolia o pau dele, quase chegando a encostar seu rosto no púbis do seu novo amante. Depois, de quase levar ele ao gozo, parou de chupar a pica dele, sentou-se no chão com as costas no varão, sem soltar-lhe o pau, fazendo que ele ficasse segurando no poli dance e com ela entre as suas pernas. Marcia voltou a sugar o cacete do Luiz, mas desta vez, ela também se detinha a sugar as bolas dele e a massageá-las, a medida que fazia isso, se arrastava sob as pernas dele e, pelo que eu vi, ela não lambia só as bolas dele, mas parecia que também estava lambendo a bunda dele. Ao contrário dele reclamar, ele gemia ao mesmo tempo que a chamava de ruiva safada. Eu vendo aquele vídeo, de vez em quando olhava para Marcia a meu lado e também para o Luiz, e percebi que eles estavam também muito interessados nas cenas que protagonizaram. Reparei que além de mim com o pau duro, o Luiz já estava com o pau duro novamente sob a toalha e, o meu amor, estava massageando o meu pau por cima do calção. Volta e meia bebericávamos o champanhe e voltávamos a focar no vídeo. Continuando a cena do vídeo, o Luiz depois das lambidas que levou na bunda, levou Marcia para a cama, mas antes virou a câmera em direção ao móvel, como me prometeram, fez papai-mamãe, meteu nela de lado, meteu de frente, de conchinha, chupou-lhe muito a buceta, colocou ela para cavalgar, comeu ela contra o espelho, mandou ela ficar de quatro, comeu o rabo dela com a língua e dai, disse que queria comer-lhe o rabo, como relatei acima, até eles dois explodirem em gozo. Ouvir atrás da porta tinha me deixado com muito tesão, mas ver as cenas da forma como ele comeu minha esposa me deixaram mais loucos ainda, eu estava quase gozando só de ver e para piorar meu tesão, Marcia já excitada por ver em vídeo o que ela própria era capaz de fazer, apertava o meu pau e me masturbava sobre o calção. Eu então lhe disse:- “Viu meu amor, viu como você é uma puta da muito safada? Viu o quê você é capaz de fazer? Viu como você gostou do que estava fazendo?”. Ela então virou o restante da champanhe da sua taça, tomando num gole só, entregando a taça para o Luiz, desamarrou o meu calção, tirou o meu pau para fora e, segurando ele, me olhou e disse:- “Agora é a vez do meu coronel, receber a recompensa pelo prazer que proporcionou a sua putinha, nesta tarde”. Falando isso, tal como fez com o pau do Luiz, abocanhou o meu de uma vez, só. Tive muita força de vontade para não gozar só com o calor da sua boca envolvendo o meu cacete. Enquanto ela me chupava, eu procurando tirar forças de não sei de onde para não gozar rápido, o Luiz, faz ela ficar de Quatro, sem tirar o boca do meu pau, arranca a toalha que envolvia o corpo de Marcia e mergulha de novo o rosto na bunda dela, não demorou muito, ele apanha uma nova camisinha que estava ali junto a nós, vira ela de ladinho e começa a meter na sua buceta. Ficamos até altas horas da noite naquele jogo de fazer de Marcia a nossa putinha e de Marcia nos fazer de seu escravos de sacanagem e prazer. É assim que realizamos uma fantasia que no início era só minha, mas que depois que minha gostosa esposa teve a comprovação que eu a amo, se permitiu levar a esse novo mundo de prazer, porque descobriu que para mim as coisas só valem a pena, se for com ela.
Por enquanto é isso meus amigos, espero não tê-los entediado com esse longo relato, mas como já lhes disse, procuro relatar o mais próximo das coisas como aconteceram. Nos deem sua opinião, pois ela é importante para sabermos se continuamos ou não a relatar as nossas experiências. Um abraço.

Observação:- As fotos em anexo não são nossas, foram retiradas da rede, sendo apenas ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: AMIGO DA WEB DESEJOU E CONSEGUIU MINHA ESPOSA

Foto 2 do Conto erotico: AMIGO DA WEB DESEJOU E CONSEGUIU MINHA ESPOSA

Foto 3 do Conto erotico: AMIGO DA WEB DESEJOU E CONSEGUIU MINHA ESPOSA

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Comentários


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marido.liberal Comentou em 12/01/2016

Bom demais. Extremamente excitante Cumplicidade e tudo Parabéns

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betocris Comentou em 12/01/2016

Olá casal. Isso que vcs relataram não é um conto. Isso é um livro de contos eróticos. Muito tesão. Meus parabéns. Agora cuida dessa esposa pois ela está pronta para voar mais alto.




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Ficha do conto

Foto Perfil voyeurlageano
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Nome do conto:
AMIGO DA WEB DESEJOU E CONSEGUIU MINHA ESPOSA

Codigo do conto:
77166

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/01/2016

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
5