/...CONTINUAÇÃO...
Que safada, que puta a minha esposa tinha se transformado. Ela estava mesmo disposta a me provocar. Ela aprendeu certinho como fazer isso comigo. Conclui também, ou tinha quase certeza, que ela mudou de ideia quanto a questão de querer apenas um homem com ela naquele caminhão. Seus olhares dirigidos ao Claudio quando Marcos lhes apresentou; a sugestão dele lhes acompanhar apenas dirigindo o caminhão até o posto; e, por fim, tirar o seu vestido me entregando ele, ficando só de calcinha na frente de dois homens, quando está disposta apenas a ficar com um? Será que ela pensou que eu ficaria imaginando que o cara manteria a palavra de não tentar foder ela também, mesmo ela estando nua com aquele corpão de "milf" ao alcance das suas mãos? Minha esposa está muito puta mesmo e eu estava muito excitado por isso.
O caminhão arrancou vagarosamente e eu aguardei ele tomar uma certa distância para passar a segui-lo. Ele se deslocou tão devagar que tive que parar no acostamento por um bom tempo até que pudesse se distanciar, chegar ao posto e estacionar num local como havia combinado com o Marcos. Pela velocidade super reduzida do caminhão, o motorista dele não estava com certeza só prestando atenção na estrada, calculei.
Quando o caminhão estava entrando no posto, aumentei um pouco a velocidade do carro. Eles estacionaram no sentido contrário ao seu destino, mais ou menos uns 50 metros do hotel que existe junto ao posto. Eu me dirigi diretamente as bombas de gasolina. Pedi para o frentista completar o tanque, olhar água e óleo. Enquanto ele fazia isso, notei que as cortinas do caminhão estavam sendo fechadas, para mais de um minuto depois a porta do motorista se abrir e dela sair o Claudio. Ao descer da cabine, noto que ele está com a camisa aberta e despretensiosamente, abotoando o cos da sua calça com o cinto também aberto. Ele olha para os lados, me vê. Fecha o cinto começando a andar em minha direção, fazendo sinal com a mão que quer falar comigo e depois passa a abotoar a sua camisa. Eu discretamente apontei para o banheiro e ele foi para lá. Lá poderíamos conversar melhor, pois não tinha nenhum movimento no posto naquela hora. Perguntei logo o porque da demora para chegarem até o posto e porque ele estava abotoando a calça e a camisa, o que ele tinha feito. Ele me pediu calma, que me explicaria e que estava tudo bem com minha esposa. Ele continuou dizendo que logo que arrancou o caminhão, foi impossível ficar só de olho na estrada, porque a Marcia já foi abrindo a camisa do Marcos, o cinto e a braguilha da calça dele, tirando o pau do seu amigo para fora e caindo de boca na maior gulosa. Sem tirar o pau da boca, ficou de quatro em cima do banco, com aquele rabão lindo virado para ele, que, não resistindo começou a passar sua mão naquela bunda maravilhosa. Marcia com o pau do amigo entalado na garganta, resmungava como dizendo que não era para ele fazer aquilo. Claudio me admitiu que não parou, pois sentiu apenas que ela estava fazendo charminho. Mesmo assim ela parou de chupar o pau do Marcos e pediu para o Claudio só dirigir. Ao dizer isso, ela virou sua bunda para a cama, meio que de lado, voltou a sugar e a lamber o pau do Marcos. Então ele Claudio, ainda admitindo que estava difícil ver tudo aquilo sem fazer nada, desabotoou sua camisa, abriu sua calça tirando seu pau para fora para se masturbar, tudo isso enquanto dirigia. Foi quando seu amigo Marcos abriu os olhos, viu o que ele estava fazendo e, pediu para ele tomar cuidado com a estrada, lembrando-lhe que havia prometido a ajudar com a Marcia, bem como não faria nada que ela não permitisse. Ele pediu desculpas ao Marcos, mas já que ele não participaria da festa com a Marcia, pelo menos se masturbar ele faria. Foi aí que Marcia enquanto estava no seu afã de dar aquele boquete fantástico no Marcos, olhou para ele Cláudio e ao ver o estado e o tamanho do seu pau (20cm disse ele), agarrou ele com a outra mão e sem ele pedir, começou a masturba-lo até que começou a alternar entre o pau de Marcos e o dele Cláudio o tão gostoso boquete. Claudio disse que a minha mulher é de enlouquecer. Que, com todo o respeito, já comeu muita puta boa, mas a minha esposa, com certeza era a mulher mais safada e experiente que já tinha visto, isto que ainda não tinha comido ela. Perguntei a ele:- “Como assim, não comeu ela ainda”?. “Cara é isso que vim falar contigo. Enquanto ela me chupava e chupava o Marcos, ela me perguntava se o meu pauzão não queria sentir o calor da buceta dela por dentro também, depois ela perguntava para o Marcos, dizendo que já que ele era o dono dela naquela hora, se ele permitiria ela dar para o seu amigo pauzudo também. Eu fiquei louco com aquilo e, Marcos concordou, que valia o que ela decidisse. Dai tua esposa, enquanto punhetava nós dois, nos falou que agora que seu dono provisório tinha concordado que eu poderia foder ela também, faltava eu falar com o seu verdadeiro dono, ou seja, você amigo, por isso estou aqui. Você deixa eu meter na sua esposa também”?
A cada dia sempre surge uma surpresa com a minha mulher. Por incrível que pareça eu no meu íntimo acreditei no que ele relatou, mas mesmo assim, falei a ele que ela teria que me confirmar isso. Falei para ele dar um tempo por ali, que eu iria estacionar o carro ao lado do seu caminhão e daria um jeito de falar com ela. Se depois que eu obtivesse alguma resposta dela, eu entrasse no meu carro e reclinasse o banco e fizesse de conta que iria dormir, é porque ele poderia participar do que estava acontecendo dentro do caminhão. Ele concordou. Apanhei o carro, avisei ao frentista que como já fiz em outra ocasião estacionária o carro no pátio destinado aos caminhoneiros, para descansar e que lhe daria uma gorjeta ao final. Sem problemas. Parei com o carro no lado direito do caminhão, com a minha porta bem ao lado da porta do caroneiro daquele, não dava dois metros entre os veículos. Olhei para os lados, não havia ninguém próximo, saí do carro. Pensei se bateria na porta do caminhão, ou se chamaria por ela ou ainda se abriria a porta sem avisar. Resolvi chamar por ela e também por Marcos, mas o fiz não em tom muito elevado. Chamei umas 05 vezes, mas pelo som sertanejo que rolava lá dentro e possivelmente pelo sexo, não teriam me ouvido. Dei umas batidas e nada. O jeito, foi arriscar a abrir a porta, pelo menos um pouco para que eu pudesse saber se a Marcia tinha mesmo pedido para o Claudio obter meu consentimento para comê-la também. Subi no primeiro degrau da escada, alcancei o trinco, apertei e a porta estava destravada, abri um pouco e vagarosamente. O som sertanejo ficou mais alto, mas, entre suas ondas sonoras, dava muito bem para ouvir os gemidos e as palavras arrastadas que saiam da boca da minha esposa. A visão era de pura excitação. Minha esposa estava ali há poucos centímetros do meu rosto, sentada no banco do carona, exatamente como estava no nosso carro quando passamos na primeira vez pelo caminhão, deitada no banco reclinado, com os olhos fechados, ainda de calcinha e de botas, as pernas abertas com os pés sobre o painel do veículo. Suas mãos firmavam a cabeça do Marcos contra sua buceta. Ele estava ajoelhado na frente do banco que ela estava e fodia vorazmente a bucetinha da minha esposa com a língua. Marcia se contorcia, levantava a pélvis para sentir mais a língua do Marcos, mordia os próprios lábios, gemia, falava que a língua do Marcos estava muito melhor que os morangos. O meu tesão era tanto, que me deu vontade de cair de boca nos seus peitos, mas me contive e resolvi falar com ela:- “...Oi meu amor...”, falei quase que cochichando para evitar um susto nos dois. Ela até se assustou e me olhou rapidamente, mas ficou na mesma posição. Marcos, também parou sem se levantar do assoalho do caminhão, ficou apenas me olhando. Marcia, antes que eu continuasse, me disse, que não queria que eu a visse daquela forma, que não queria que eu visse sua mulherzinha sendo abusada por um estranho. Na verdade, ela não queria que visse que ela estava adorando aquilo. Então disse-lhe que só queria saber se ela havia mesmo dito para o Claudio pedir permissão para mim para também ajudar o Marcos a “cuidar” dela. Ela confirmou dizendo que ficou sensibilizada com a gentileza dele ao ceder a cabine para o amigo e ela passarem aqueles momentos juntos, mas ele só participaria se eu permitisse. Na verdade, eu é que gostaria de participar, eu que queria estar ali junto com o Marcos a desossa-la de tanta pica, mas, se ela não gosta de que eu a veja levando ferro de outro, quem sabe ela depois de algumas transas, com o tempo me permita a participar efetivamente dessas aventuras.
Resignado à vontade dela e ao tesão da situação, disse-lhe que permitiria. Ao ouvir que eu concordei, ela me disse:- “...Por isso que eu te amo meu cachorro pervertido. Você é o homem da minha vida. Diz para o Cláudio vir logo então e, me espere no carro. Escute nossas músicas, durma um pouco, quando terminar por aqui te chamamos, tá bom cachorro”?
Não disse mais nada, fechei a porta e sai, mas fui até a frente do caminhão e olhei em direção aos banheiros do posto e lá estava o Cláudio. Fiz sinal de positivo, entrei no carro, reclinei o banco, liguei o som e, sem saber muito o que faria, se tentaria dormir, se me masturbaria (o meu pau estava muito duro), só sei que fiquei imaginando cada possível detalhe da orgia que se passaria na cabine daquele caminhão, onde a minha esposa seria o principal brinquedo sexual daqueles estranhos e bem ali, a mais ou menos 2,00 metros de onde eu estava. O tempo passava, passava, mas era um minuto para frente e três para trás. A luz do dia ia diminuindo, já era quase 18:00 hs e pelo fato do dia estar nublado, embora não estivesse chovendo, já estava bastante escuro, e nada da minha esposa dar sinal de sair do caminhão. As vezes eu diminuía o volume do som do carro para tentar ouvir algo que saísse do caminhão, mas só se ouvia o som muito baixo de algum cd sertanejo. Me controlei e não me masturbei, pois queria despejar a minha porra na minha esposa depois dela ser fodida pelo Marcos e pelo Claudio. Acabei dormindo.
Ao longe, escuto algo batendo e, essas batidas foram ficando mais próximas, mais audíveis. Abro os olhos e me dou conta de que alguém está batendo no vidro da porta do carro. Já era noite, baixo o vidro embaçado e era o Marcos, me trazendo a realidade de onde eu estava. Marcos e o Claudio estavam ali mas a Marcia não. Antes que eu dissesse algo, Marcos me falou que Marcia estava no caminhão descansando e me aguardando para levar uma toalha para ela e a sua roupa. Que eles iriam tomar um banho e comer algo na lanchonete para seguirem viajem, pois já era 19:30 hs e eles já estavam bem atrasados, mas que se eu quisesse aproveitar a cabine do caminhão para foder com a minha esposa também, que eu ficasse a vontade. Eu poderia lhes entregar a chave do caminhão na lanchonete após o serviço. Dito isso saíram felizes da vida e elogiando a performance da minha esposa. Meio que sonolento e meio abobado pela maneira que fui despertado, apanhei o vestido de Marcia no banco do carona, apanhei uma toalha e uma garrafinha d’água. Fechei o carro e abri a porta do carona do caminhão. Ao abrir a porta, o som de música sertaneja de raiz continuava, e agora havia uma luz vermelha acesa dentro da cabine. Eram pequenas lâmpadas vermelhas postas em cada uma das extremidades superiores, dando a sensação de se estar em um quarto ou salão de um bordel. A fumaça e o cheiro do cigarro eram bastante fortes. Realmente os caras queriam que a minha esposa se sentisse uma verdadeira puta. Eu já estava desperto totalmente do sono e já estava com o pau duríssimo e ansioso para ver a Marcia. Ela não estava na parte da frente do caminhão. Subi as escadas, entrei na cabine. Como a cortina que separa a parte dos bancos da parte onde tem a cama, estava fechada atrás do banco do caroneiro, puxei ela vagarosamente. A visão que tive da minha esposa foi surreal e inebriante. Ela estava deitada de barriga para cima, com a cabeça no lado do banco do motorista, com as pernas voltadas para o lado do carona. Ainda estava com as botas. Sua perna direita estava encolhida com o joelho levantado. A perna esquerda, bem aberta, estava esticada, invadindo a extensão da cama que forma o acento central da cabine. Marcia olhava para cima, para o nada, levando um cigarro a boca. Marcia há muito não fumava, para falar a verdade, desde que nos casamos. Percebi também que ela esfregava levemente seu abdômen e seus seios com as pontas dos dedos da outra mão. Seus dedos deslizavam sobre uma enorme camada de um líquido viscoso que estava sobre ela. Com certeza cada momento que ela tinha vivido naquela cabine, estava repassando em sua cabeça, porque ainda não tinha percebido a minha presença. Me aproximei em silencio mais um pouco, me ajoelhei no banco do carona e fiz um pente fino com os olhos naquele lindo corpo alvo que contrastava com o azul escuro da manta que fizeram de lençol. No meu pente fino, verifiquei que ela tinha várias marcas de chupões nas coxas, na virilha, barriga e seios. A buceta dela estava bastante vermelha, inchada e com um líquido transparente escorrendo dela, lhe dando um certo brilho. Me preocupei com isso naquele instante. Será que não usaram camisinha e gozaram dentro dela? Mesmo com essa, preocupação, me pau não baixava. Deixei a toalha e o vestido dela cair no chão, desabotoei minha camisa e a joguei sobre o vestido de Marcia no chão. Desafivelei o cinto da minha calça abri o botão do cos, e baixei ela junto com a minha cueca, fazendo com que meu pau salta-se como uma mola de tão duro que estava. Nessa hora, Marcia já tinha me visto, e ainda levando o cigarro até a boca, deu um tragada, esboçou um sorriso safado, arrastou-se até a borda da cama com as pernas escancaradas e com uma voz bem arranhada me disse:- “Vem meu Cachorro, enfia esse pauzão na buceta da sua puta...vem...ela só ganhou pau, mas agora, ela quer o seu pau... e quer que seu pau encha ela com o seu leite”. Ela mal terminou de falar, a puxei pelos joelhos para mais perto de mim, dei uma cuspida na cabeça do meu cacete, esfreguei a glande nos lábios inchados da buceta da minha puta ruiva e a penetrei com muita força. Apesar de eu sentir que ela estava um pouco mais aberta do que de costume, sem falar que estava muito molhada pelos orgasmos que deve ter tido, ela deu uma gemida (meu pau é muito grosso) e levantou um pouco seu quadril para que meu pau fosse mais fundo. Comecei a socar meu pau naquela buceta num ritmo alucinante enquanto a chamava de tudo quanto é palavrão (Puta, cadela, adúltera, safada, entre outros adjetivos), levando ela a entrar no clima novamente me pedindo para socar mais forte, para meter na sua puta vadia. Em dado momento, ela me abraçou pelo pescoço e me puxou sobre si. No instante que nossos corpos se encostaram, pude sentir meu abdômen colar ao dela que estava untado com a porra do Marcos ou do Cláudio, ou dos dois, quem sabe. Realmente parecia uma cola e, a cada estocada que eu dava na buceta dela, eu sentia no deslocamento de nossos corpos, aquela viscosidade se prender às nossas peles. Não dei bola para isso, estava com muito tesão mesmo, para falar a verdade, até me deu mais tesão. Como eu estava com o corpo colado ao dela, nossos rostos se aproximaram. Marcia estava num vermelhão só. Gotas de suor brotavam da sua testa, como da minha também. Seus olhos verdes brilhantes estavam fixos aos meus. Ela ora fazia biquinhos com os lábios para expirar o ar, ora mordia o lábio inferior, ora levava o cigarro a boca. Aquele seu jeito safado me levava a loucura e eu, mesmo com o corpo colado ao dela, não dava trégua com o meu pau socando em sua vulva cada vez mais acelerado. Ela, que sabe os meus pontos fracos, puxou desta vez o meu rosto ao lado do dela, levando minha orelha direita ao encontro da sua boca, passando a mordiscar e a sugar o lóbulo da mesma, vez ou outra sussurrando sacanagens sobre ela própria, me chamando de marido bonzinho, de seu macho. Meu rosto colando ao dela, pude sentir que algumas mechas de seus cabelos ruivos estavam engomadas, bem como em sua face direita havia uma certa aderência, tal qual havia em seu abdômen, sem falar naquele cheiro de água sanitária que o esperma tem. Ali juntinho do seu rosto e de seu cabelo, nem o seu perfume e nem a fumaça do cigarro conseguiam esconder o odor da porra dos caras. Nisso Marcia nem me deu tempo de reagir e me lascou um beijo de língua, firmando minha cabeça com as mãos. Bem que tentei afastar a minha boca da dela, mas ela me prendeu de um jeito e sua língua procurava brigar com a minha com uma intensidade, que o meu tesão foi superando aquele cheiro que saia da sua face e do seu cabelo, chegando até a superar o gosto amargo de sua boca, gosto esse que foi diminuindo pelo furor do beijo que ela e eu nos atracamos. Superados estes percalços, voltei a socar e socar meu pau nela e ela a morder meu pau com sua buceta. Quando senti que ela manteve contraída as paredes de sua vulva em torno do meu pau, não aguentei, gozei aos urros e Marcia foi no mesmo embalo, cravando suas unhas nas minhas costas e levantando sua pélvis para sentir toda a minha ejaculação. Enquanto ela ainda tinha espasmos eu dei mais umas estocadas ate gastar todas as minhas forças, deixando-me cair sobre ela. Ficamos assim alguns minutos, sem saber o porquê, não trocamos uma palavra, até que decidi lhe convidar para nos arrumar e ir embora, pois lembrei que o Marcos disse que já estavam atrasados para sua viajem. Também não gostaria que eles chegassem ali naquele momento e tivessem que pedir para sairmos.
Apanhei a toalha e disse para Marcia que teríamos que dividi-la pois só havia levado uma. Marcia respondeu que eu poderia ficar com ela, pois ela se secaria com a manta sobre a qual estávamos deitados. Olhei para ela e perguntei:- “Como assim? Os caras não vão gostar, alias, ela já está toda manchada de porra. Imagina como ela vai ficar cheirando até eles levarem ela para lavar’? Marcia respondeu que a manta agora era dela, que Marcos a deu como lembrança do que havia acontecido sobre ela naquele dia, assim como ela deu para ele a sua calcinha. Falando isso, Marcia apanhou a ponta da manta e colocou sobre sua buceta, aparando a minha porra que começava a escorrer dela. Ficando em pé, puxou a manta da cama e com uma das suas extremidades, passou pelo seu corpo tirando o excesso de gosma que havia sobre si. Entreguei-lhe o vestido, mas para minha surpresa, ela me falou que não queria sujar ele, e que iria até em casa enrolada na manta, sem contar que, apesar de estar em grande parte molhada pelos fluídos que escorreram sobre ela, a outra grande parte estava seca, sendo até mais quente que o vestido, afinal ainda estávamos sob os reflexos de inverno.
Me limpei com a toalha, me vesti, Marcia se enrolou na manta, fechamos o caminhão, deixei Marcia no carro e fui procurar por Marcos e Claudio. Encontrei os mesmos já saindo da lanchonete, entreguei a chave do caminhão e, juntos, voltamos em direção dos veículos. Eles me agradeceram muito pelo que eu lhes proporcionei com a minha esposa. Demonstraram me agradecer com sinceridade. Marcos que era o mais velho deles, até me falou que quando nos viram na estrada, até me considerou um corno no pejorativo, mas depois do que Marcia demonstrou do que era capaz de proporcionar a um homem (ou mais), me entenderam. Que Marcia era mulher para mais de um homem, mesmo ela me amando, como em muitos momentos ela havia dito isso para eles, inclusive naqueles que estava gozando nos cacetes deles. Eles já tinham na mão um papel com os números dos seus telefones, caso quiséssemos repetir o encontro daquele dia. Que eles passavam por Lages uma ou duas vezes por semana, nem sempre juntos, mas quando um não ia o outro sempre tinha que se deslocar até São Paulo. Disse-lhes que o ocorrido foi muito interessante, que Marcia pelo que demonstrava gostou muito, inclusive da manta. Que se ela quisesse um novo encontro com eles, eu não iria me opor, pelo contrário, pois sabia que neles, pelo que fizeram naquele dia, eram pessoas confiáveis. Chegamos entre os carros e vimos Marcia sentada no seu lugar com o banco reclinado, enrolada na manta e com o cinto de segurança afivelado. Claudio deu uma batidinha no vidro para lhe chamar a atenção, e jogou-lhe um beijo. Antes de apertarmos as mãos para nos despedir, Marcos disse-me que a calcinha que recebera de Marcia, usaria como enfeite do retrovisor interno do caminhão durante suas viagens, para lembrar sempre daquele dia com ela. Só esconderia quando estivesse em casa, pois era casado e não teria como explicar para esposa aquele estranho adereço.
Durante o caminho de volta, trocamos poucas palavras e nada em relação àquela aventura. Não por constrangimentos, vergonha ou censuras. Era mais cansaço mesmo e, que quando falássemos, cada momento vivido naquela loucura, seria expresso em tesão na nossa cama, na nossa casa ou onde ele fosse maior que a razão, muito provavelmente, após uma boa dormida naquela noite. No trajeto não faltou carinho e afeto um para com o outro. Em quarenta minutos estávamos em casa. Pedi uma pizza enquanto tomávamos banho. Marcia estava realmente cheia de marcas de chupões pelo corpo. Ainda bem que tiveram bom senso e não marcaram seu pescoço ou seu rosto. Enquanto escovava os dentes, Marcia foi arrumar a cama. Depois, enquanto ela foi escovar os dentes, fui verificar se tudo estava fechado e desligado. Chegando ao quarto, Marcia já estava deitada, quando levanto a coberta para me deitar, adivinhem o que estava estendido no lugar do lençol? Uma pista:- Era azul. Marcia se descobre e mostra um lindo “baby doll” amarelo, dá um sorrisinho e uma piscadela maliciosos, me chamando para baixo das cobertas...
Em outro relato, contarei os detalhes das horas que ela passou naquela cabine, segundo ela me contou...
Fotos ilustrativas tiradas da net para vocês imaginarem como foi essa aventura. Comentários serão bem vindos, para sabermos se nossos relatos está tendo boa aceitação entre os leitores. Um abraço
A cada conto seu sou obrigado a homenagear sua esposa novamente. Parabéns, muitíssimo bem escrito, de tirar o folego. Desse jeito voce vai acabar virando escritor e nas horas vagas será o cafetão dessa esposa safada que tem ao seu lado...
Tenho tesão especial por ruivas, do pentelho alaranjado e seios puffy! Amo de paixão! Betto