Amigos, para aqueles que tiveram a oportunidade de ler o meu relato “MINHA MULHER TREPANDO COM UM CAMINHONEIRO” sabem que eu e minha esposa estamos descobrindo novas formas de esquentar cada vez mais nosso casamento, tendo sido exibicionismo o primeiro passo tomado para isso. Surpreendentemente numas dessas sessões de exibição por parte de Marcia, as coisas fugiram ao nosso controle, ou melhor, o tesão fugiu ao nosso controle e fomos bem além do que imaginaríamos ir. A princípio de tudo, eram apenas brincadeiras e fantasias que jamais se tornariam concretas. Nós homens geralmente temos muitas sacanagens rodando dentro da cabeça, mas as mulheres na sua grande maioria são mais reservadas, demoram um pouco mais a liberar suas emoções e, assim era minha esposa. Uma mulher criada dentro de um padrão moral bem conservador, socialmente discreta, católica praticante sendo até coordenadora de novenas no bairro que moramos. Enfim, perante a comunidade ela é aquela pessoa de moral ilibada. Agora, dentro do nosso quarto, uma safada de marca maior, condição está que foi sendo adquirida gradativamente a medida que o nosso casamento foi ganhando tempo de estrada e, naquele dia, nossas brincadeiras permitiram que as nossas razões fossem totalmente dominadas pelo tesão. As ditas brincadeiras deixaram de ser brincadeiras. Marcia liberou o seu lado “PUTA” para um estranho, fez coisas que só víamos em sites de sacanagem ou em filmes pornôs. Quando demos por nós, estávamos descansando nus, abraçadinhos depois da terceira trepada, relembrando do que havia acontecido naquele dia em que no nosso passeio de carro Marcia se interessou por um caminhoneiro, se exibiu para ele, deixou ele tocar seu corpo, andou de caminhão, chupou o pau dele enquanto dirigia, sentou no seu colo e transou com ele comigo assistindo e tirando fotos. Bem, para relembrarem do nosso perfil, sou conhecido por Junior, tenho 45 anos, 1,70 m, 74 kg, moreno claro, olhos verdes, cabelos já grisalhos. Minha esposa chama-se Marcia, tem a mesma idade, 1,60 m, olhos verdes, 55 kg, branca, pele alva, cabelos ruivos naturais. Suas medidas são 98 de busto, 68 de cintura, 100 de quadril, digamos, um tesão de “MILF”.
Depois daquela inusitada aventura, nos primeiros dias, ficamos constrangidos em tocar no assunto e muito envergonhados um em relação ao outro. Eu estava com receio e ao mesmo tempo muito ansioso para tocar no assunto com ela, mas não achava um jeito de começar. Do meu lado, eu estava pensando o que Marcia poderia imaginar a meu respeito, será que ela estava me vendo como um “CORNO MANSO” no sentido negativo da expressão ou seja, aquele marido que é desdenhado pela esposa, que não merece o seu respeito e, que só está com ele por interesse financeiro ou qualquer outro que não seja o amor. E, do lado dela, depois de finalmente conversarmos sobre o ocorrido, ela me confessou que estava muito preocupada que eu a julgasse de fato uma mulher sem nenhuma moral, sem caráter, sem amor, adúltera, sem nenhum respeito ao que eu sentia por ela. Ambos tomando coragem, conversamos e descobrimos que nossos temores não tinham fundamento, porque nos amamos muito e, como já comentando no relato anterior, tudo que é feito com parceria, cumplicidade e consentimento, não há traição. Ao final dessa conversa, lembramos daquele dia na estrada e transamos com muita paixão, muito tesão e, comentamos que possivelmente faríamos outras loucuras parecidas, mas deixaríamos as coisas acontecerem à medida que surgissem.
A conversa foi fluindo com maior liberdade entre nós dois, afinal tínhamos transposto uma linha totalmente nova na convivência entre marido e mulher e, se concordamos que provavelmente faríamos outras loucuras no mesmo estilo, nada mais correto que estabelecermos limites. Marcia foi enfática numa questão, não permitiria eu me envolver ou ter algum tipo de contato físico com outra mulher. Eu seria e sou somente dela. Era a condição que ela impunha para continuarmos nossas brincadeiras (justa ela não?). Não era bem que eu queria, mas como eu sou totalmente louco por minha esposa e fiquei fascinado com o que vi ela fazer com o caminhoneiro, acabei concordando (O tesão tem falado mais alto que a razão). Como disse antes, deixaríamos as coisas acontecer. Acordamos ainda de que seriamos totalmente sinceros um com o outro, que se algum outro homem lhe chamasse a atenção ela poderia até exibir-se para ele comigo estando ou não por perto, ou, se ela fosse assediada por alguém que lhe agradasse poderia até dar uma certa linha, mas deveria me consultar primeiro antes de ir mais além. Marcia, me disse que isso não aconteceria, que longe de mim ela não daria margem para que outro homem tivesse qualquer perspectiva de se aproximar dela. Aquele dia com o Paulo (caminhoneiro), aconteceu o que aconteceu porque eu estava junto e a incentivei a transar com ele. Muito embora não tenha me permitido participar, ela sabia que eu estava ali por perto para protege-la. Ouvindo isso, lhe falei que tudo bem, que deixaria ela a vontade para decidir o que fazer nessas situações. Por fim lhe disse que depois das nossas brincadeiras de exibicionismo, principalmente depois do que fizemos naquele dia que ela transou com um estranho, passei a gostar de saber que ela sentia tesão também por outros caras e por isso seria muito importante ela me contar quando viesse acontecer de novo, ficando comprovado que não haveria traição, mas sim uma forma de estimular nossa confiança um para com o outro e a nossa cumplicidade. Nos entendemos, e loucos de tesão pela conversa excitante, deixamos nossos corpos expressarem nossos desejos terminando aquela conversa.
Passados alguns dias, num domingo, 10:30 hs da manhã, eu na cama, deitado de barriga para cima, só de cueca, sinto que a coberta é levantada vagorosamente. Abro os olhos lentamente e a silhueta de uma pessoa em pé ao lado da minha cama vai se transformando na imagem de uma linda mulher, a imagem da minha Ruiva. Ainda sonolento, vejo ela ali parada me olhando enquanto desabotoa o seu vestido de cima para baixo e, a cada botão, mesmo na penumbra do quarto, ia surgindo o lindo corpo alvo de Marcia, seus robustos seios sob um lindo sutiã de cor salmão, seu abdômen, seu umbigo, sua calcinha da mesma cor do sutiã enfiada totalmente dentro da buceta dividindo seus carnudos lábios rosados. Com o vestido completamente aberto, mas sem tirá-lo, ela ajoelha-se na cama entre as minhas pernas, baixa o cos da minha cueca, com uma das suas mãos apanha minhas bolas e com a outra segura o tronco do meu pau ainda mole, e leva sua boca até a cabeça do meu pau, dando pequenas lambidas nela ao mesmo tempo que me dirige seu olhar sacana. Aos poucos vai engolindo meu pau, que com a umidade e o calor daquela boca, tem uma reação imediata, ficando enorme e duro como pedra. Tentei me sentar, mas ela sem tirar a boca do meu pau, com uma das mãos me impediu de fazer isso. A maestria com que abusava do meu pau com aquela boca estava me torturando de tanto prazer. Seu olhar provocante desafiava as minhas ações, me arrancando gemidos e até espasmos de tesão. Quando ela sentiu que meu pau estava latejando tamanha a minha excitação, ela tira totalmente a minha cueca, fecha as minhas pernas, puxa sua calcinha para o lado, fica de joelhos na altura do meu pau, esfregando este nos grandes lábios da sua buceta, a qual pude sentir que estava totalmente ensopada mesmo sem eu tocá-la, até que em dado momento, quando ela sentiu que meu pênis estava encaixado na entrada da sua xaninha, baixa seu corpo vagarosamente. A medida que ela ia baixando, senti que sua vulva estava fervendo e que meu pau, mesmo ela sendo meia apertadinha em virtude da minha grossura, deslizava para dentro até com certa facilidade devido aos seus sucos vaginais. Quando ela sentiu que meu pau estava todo dentro da sua buceta, coloca as suas duas mãos sobre a própria cabeça, sempre olhando diretamente nos meus olhos, comprimindo ao máximo sua xana começa a rebolar lentamente seu quadril, e, em certos momentos, dava algumas mexidas mais fortes, como se quisesse arrancar meu pau com sua buceta, me arrancando urros de tesão. Nisso, coloquei minhas mãos sob o sutiã e amassava seus seios e brincava com seus mamilos. Em dado momento ela se curva sobre mim, eu levanto seu sutiã e ela oferece os seios ao trabalho da minha boca. Que seios gostosos, quentes, macios e firmes. Eu os sugo intensamente como se fosse engoli-los. Marcia adora isso. Ela fica louca e me pede para suga-los cada vez mais forte:- “Isso meu macho, chupe...chupe...chupe...com força, engula os peitinhos da sua esposa putinha...ahhh...isso....”. Então ela passa a beijar a minha boca com muita vontade e desejo. Nós travamos uma briga de línguas, molhadas, quentes de tesão, enquanto ela continuava a rebolar com o meu pau enterrado na sua buceta, como se quisesse arrancá-lo com o movimento das suas ancas. O ritmo dos movimentos do seu quadril foram aumentando, ela segura as minhas mãos com as suas sobre o travesseiro enquanto continuamos a nos beijar. Sinto que a respiração dela fica mais ofegante, exalando um odor de tesão, eu estou para gozar, ela também está para gozar. ”Eu não...eu...não estou a...aquentando...eu vou gozar...”, falei para ela. Marcia, mesmo prensando sua boca contra a minha, respondeu:- “Então, en...então gozza...gozzaaa...enche sua putinha de porra...meu...cor...corninho..., me enche de porra...porque eu também estou gozannndoo...AAAHHHHH.....UUUHHHHH...”. No meu delírio pré-gozo, aquela, aquela palavra dirigida a mim por minha esposa, “CORNINHO”, agiu em meu cérebro como um choque, e, instantaneamente fez que aos urros eu começasse a ejacular “litros” de porra dentro da buceta de Marcia, a qual também às convulsões, gozava alucinadamente em cima do meu pau. Nossa, foi incrível, foi uma das melhores transas que tínhamos tido. Marcia me fez uma surpresa extraordinária naquela manhã de domingo. Imaginem acordar assim com sua esposa lhe proporcionando o maior prazer num começo de dia. Como é gostoso também depois do nosso gozo, ficarmos sentindo o calor do corpo um do outro, sentindo os espasmos do meu pau dentro da buceta dela ir diminuindo, enquanto a buceta dela também diminui aos poucos suas contrações, namorando, olhando para o nada, enquanto eu brinco de trançar os cabelos ruivos dela entre meus dedos. Depois de algum tempo, ali daquele jeito, começo a refletir no que aconteceu. O que teria provocado tanta excitação em Marcia naquela manhã que me despertasse daquele jeito praticamente me estuprando, afinal, era domingo e, no domingo para mim, às 10:30 hs, é madrugada. Ela como católica praticante, vai sempre na missa aos domingos e, naquele, não foi diferente, eu vi ela sair me afirmando que já estava indo para a igreja. A missa inicia às 9:00 hs e a igreja fica a duas quadras de nossa casa. Fiquei mesmo pensativo sobre o ocorrido e, logo em seguida, lembrei que ao final da nossa transa, ela me chamou de “corninho”, aumentando mais ainda minha curiosidade, daí não resisti e resolvi sondar o que se passava na cabeça dela. Falei para ela que aquilo que ela fez comigo de chegar daquele jeito me atacando tinha sido demais, que ela precisa fazer isso mais vezes, mas, que eu estava curioso para saber o “porquê” de tanto fogo assim de manhã após à missa, ou ela tinha desistido de ir na missa e tinha ficado em casa assistindo ou lendo alguma coisa que a tinha deixado com tanto tesão a ponto de me pular daquele jeito, até me chamando de “corninho”, coisa que ouvi da boca dela só uma vez quando ela estava transando com o caminhoneiro na cabine de um caminhão na primeira de nossas aventuras com um estranho.
Marcia ainda deitada sobre mim, fica pensativa em silencio olhando para mim. Eu insisto:- “Diga meu amor que fogo gostoso foi esse?”. Ela então me responde:- “Amor, sabe que eu te amo né? Você é tudo para mim. Eu fui na missa sim, passei na casa da Aidan (prima da Marcia que mora entre nossa casa e a igreja) e fomos juntas como sempre”. “Amor...”, disse ela,...”você vive insistindo nessas nossas brincadeiras e conversas, que se algum dia algum homem me cantasse ou eu sentisse algo diferente por outro alguém não era para te esconder, enfim, para ambos ser sinceros um para com o outro, não é?...”, interrompi ela:- “...O quê meu amor, alguém te cantou na rua, me conte isto direito? Marcia continuou:- “...não, não que alguém me contou, mas hoje na igreja, aconteceu uma coisa durante a missa que eu senti muito especial, diferente, uma coisa que só senti com você”. “Fala Marcia..., me conte, estou curioso”. “Eu e a Aidan nos sentamos no lugar de sempre. A missa transcorria normalmente até que chega o momento em que o Padre como sempre pede para que os fiéis ao rezar o “Pai Nosso” deem as mãos formando uma corrente. Do meu lado esquerdo eu e a Aidan nos demos as mãos e, do meu lado direito, sem olhar, instintivamente estendi minha mão para a pessoa que estava ao lado e, pela textura da pele e o tamanho que envolvia praticamente toda a minha, era a mão de um homem. A medida que a oração era entoada, ainda concentrada na mensagem da mesma, fui sentindo que a minha mão direita estava sendo comprimida de uma forma diferente do que geralmente acontece naquele momento de oração. O homem segurava a minha mão com firmeza, dando pequenas apertadas e suavizando elas logo em seguida. A mão dele era quente e viril e sua energia foi sendo absorvida pela minha e foi se espalhando pelo meu corpo, me fazendo desconcentrar da reza e olhar para ver quem era esse cara ousado. Senti que ele queria me chamar de fato a minha atenção. Quando olhei para ele, nossos olhos se encontraram e fixaram-se um no outro, sinto a mão dele fazer mais uma pequena pressão na minha. Tanto ele como eu continuamos a rezar, mas acredito que por parte dele igual a mim pronunciávamos palavras vazias, apenas nos deixando levar pelo restante da igreja. Eu nunca tinha visto ele no nosso bairro. Deve ter mais ou menos uns 50 e poucos anos, um pouco mais alto que você...”(meço 1,70),...”um pouco acima do peso, não gordo, mas um pouquinho mais reforçado, olhos castanhos penetrantes. Naquele momento, naquele minuto da oração, naquela condição, com meu rosto enrubescido, eu me sentia sem chão, mas ao mesmo tempo, com aquela mão firme e viril segurando a minha, aquele olhar fixo ao meu, me davam uma sensação gostosa de estar sendo protegida, de segurança, não sei como explicar, submissa àquele homem, mas protegida por ele, coisa que só senti você. Estranhamente, senti minha buceta dar sinais de vida com pequenas contrações para logo em seguida umedecer. A voz do Padre se faz ouvir e percebemos que a oração termina. Ele solta a minha mão lentamente e eu volto a olhar em direção ao altar. Pude perceber que ele permaneceu olhando para mim por mais alguns instantes. Percebi também que todos na igreja passaram a se cumprimentar e dar as mãos às pessoas que estavam próximas umas das outras. Eu realmente tinha perdido o compasso a missa. Em dado momento Aidan me puxa pelo braço esquerdo, me fazendo virar para ela e com um sorriso me dá um beijo na minha face, aperta minha mão e diz:- “Deus esteja contigo”...Depois vira-se para as outras pessoas que estão no outro banco e as cumprimenta também. Eu perdida, comprimento uma senhora no banco da frente, depois outra senhora e vou virando meu corpo no sentido horário, com medo, mas vou me virando, até novamente encarar aquele estranho. Nossos olhos se fixaram de novo, ele estende sua mão, tendo no rosto um sorriso encoberto pelos seus lábios. Sua mão novamente segura a minha com firmeza trazendo todo o seu calor, enquanto a minha buceta continua a se manifestar e a liberar meus fluídos pela excitação que ele estava me causando. Ouço sair de sua boca também um “Deus esteja contigo” e, minha voz tremula responde “...e contigo também”. Então por trás do ombro dele uma mão feminina aparece e ele fica meio de lado e a figura de uma mulher surge, aparentando ter a minha idade, e lhe dá um selinho ao mesmo tempo que lhe diz:- “...Deus esteja contigo amor” e ele acometido de um certo rubor responde “...contigo também querida”. Percebi que ambos usavam o mesmo tipo de aliança. Nisso ela me estende a mão, com cara de poucos amigos e me cumprimenta tal qual os outros, um pouco embaraçada, respondi ao cumprimento. Após a comunhão, ao voltar para o meu lugar, estranhei que a tal mulher tinha se interposto entre eu e ele no banco da igreja. Evitei olhar para o lado deles, mas com o rabo do olho, notei que ele dava rápidas olhadas para mim e assim foi até sairmos da igreja. Eu não ia tocar no assunto com Aidan, mas no caminho para casa, ela me perguntou seu eu não lembrava da mulher que estava sentada ao meu lado no fim da missa. Disse-lhe que não. Segundo Aidan, era a filha da dona Jorgina, uma vizinha que mora no fim da rua que está meio adoentada e, ela e o marido vão vir cuidar dela nos finais de semanas até que ela se recupere de um tratamento meio complicado. Então meu amor...”, disse Marcia para mim, completando o assunto da igreja...”foi isso que aconteceu, foi isso que me deixou nesse estado de estar precisando ser penetrada por um pau gostoso como o seu para apagar o tesão que aquele estranho me causou. Por favor, não fique chateado comigo, eu te amo, nunca me imaginei sentindo isso por outro homem que não fosse você. Não compreendo, mas com toda a certeza esse sentimento fluiu por causa das nossas brincadeiras, por você ter me permitido transar com aquele caminhoneiro e, estou te contando porque você, por várias vezes me insistiu se algum outro homem mexesse comigo ou me causasse algum desejo era para te falar, que você iria gostar de saber”. Mal Marcia terminou de falar, eu giro sobre o corpo dela, ficando desta vez por cima. Meu pau que tinha saído de dentro dela, estava novamente duro como pedra. Fico de joelhos, abro suas pernas colocando seus calcanhares sobre meus ombros, chego a calcinha dela para o lado e de uma vez só empurro todo o meu pau na sua buceta, da qual ainda escorre minha porra misturado com o seu gozo. “Então minha esposa safadinha quer sentir segurança de um macho não é...?...Então se imaginou sendo protegida por um home com as mãos fortes, não é sua puta ruiva...?, então toma sua safada, toma essa pica grossa, dura e forte sua cadela...”. Meti, meti e meti com força meu cacete na buceta de Marcia. Ela, aos gritos, levantava e baixava seu quadril, cravando suas unhas na minha cintura, me pedindo para meter com mais força, que ela ainda estava precisando se sentir segura, protegida por um macho como aquele cara da missa, que eu tinha que lhe dar essa proteção, senão ela teria que procurar por ele e, foi assim que ela me provocando, aos gritos chegamos a um novo orgasmo. Até parece que não havíamos gozado há poucos minutos. Naquele domingo era só nos refazermos um pouco e novamente estávamos transando. Decidimos que Marcia poderia continuar o joguinho de sedução com o homem da missa, que ela me contaria tudo que ocorresse entre eles nessa brincadeira.
A semana correu normalmente. No domingo seguinte, lá foi Marcia para missa e fiquei em casa como sempre, mas dessa vez não esperei dormindo, mas dessa vez com o pau em riste esperando para ouvir o que ela tinha a me dizer. Dessa vez não puderam se tocar, pois o estranho e a mulher sentaram alguns bancos distantes de Marcia, mas, nem por isso deixaram de se olhar e, segundo Marcia ele lhe devorava com os olhos, fazendo com que ela no momento de uma das leituras no parlatório se perdesse e cometesse alguns erros (Marcia algumas vezes é convocada para fazer uma ou outra leitura da liturgia). Ela teve que ter muito cuidado para não dar bandeira, principalmente para a mulher do cara que já não tinha lhe sido muito simpática antes. Depois que Marcia me contou isso e, me falou que mesmo sem poder sentir as mãos dele lhe tocar tinha ficado com a sua buceta totalmente ensopada só de pensar o que as mãos dele lhe fariam se pudessem tocá-la. Nossa, Marcia me falando isso, praticamente transamos o domingo inteiro.
No terceiro domingo, infelizmente eu estaria fora, por dois finais de semana consecutivos eu tinha a minha pós graduação em Balneário Camboriú e teria que ficar só na imaginação do que poderia estar ocorrendo com Marcia durante as missas. É claro ela inicialmente disse que nem iria para não me deixar preocupado, além de que não se sentiria bem por eu não estar por perto. Eu lhe disse que não teria problemas que ela fosse, ainda mais se Aidan fosse com ela e, que se ocorresse algo de diferente que me ligasse a hora que fosse. Eu confiava nela e no seu bom senso e no seu amor por mim, e que desde que não me escondesse nada, lhe permitiria tudo o que desejasse fazer.
Sexta-feira viajei. Com Marcia no meu pensamento não conseguia absorver nada das matérias, mas insisti em ficar. Piorou ainda no Domingo de manhã. Eu ali na sala de aula, tentando fazer com que o conteúdo da aula entrasse no meu cérebro, mais era impossível. As horas se arrastavam. Quando acabou, lá pelas 11:30 hs, mal me despedi dos colegas, corri para o carro, liguei o celular. Tento uma, tento duas e, depois de quase cinco toques Marcia atende a ligação. Ansioso, cumprimento ela, dizendo-lhe que estou com muita saudade, que lhe amo. Pergunto se ela pode falar comigo naquele momento, porque ela demorou para atender. Notei que Marcia ao me cumprimentar e também me dizer estava com saudades de mim, estava com a voz diferente, preocupada mas falava de forma melosa:-
“Cachorro, hoje na missa aconteceu uma coisa muito especial, mais especial do que imaginávamos e foi mais além do que eu pretendia, mas quando vi, aconteceu, e antes que acontecesse, pela situação, lembrei das suas últimas palavras antes de viajar, que me permitiria tudo o que desejasse, desde que eu te contasse, quer ouvir agora?” Super ansioso, não aguentaria esperar voltar para Lages, pedi que ela me contasse o que aconteceu de tão especial. Marcia iniciou seu relato, comigo de pau duro para fora da calça:-
“Na dúvida se ia ou não na missa, me atrasei uns 10 minutos. Aindan já tinha ido. Eu fui e estou usando aquele vestido de linho da semana passada, quase da cor dos meus cabelos, com cordão no bustiê. Parei na porta e olhei para dentro procurando um lugar para sentar. Não consegui ver a Aidan. Estava tudo ocupado. Logo no corredor do centro, na segunda fileira de trás para frente, havia um lugar junto ao corredor, que se a pessoa que estava sentada chegasse um pouco para o lado daria tranqüilo para eu me acomodar. Nisso a pessoa, como uma transmissão de pensamento olha para trás, me vê, se acomoda melhor no assento e volta a olhar para a frente. Havia agora um espaço para me sentar. Ao se dirigir para o lugar, tenho a maior surpresa ao ver que a pessoa que estava ali no banco e achou um jeito de me ceder um espaço era o homem que algumas semanas vinha me provocando sentimentos nada puros desde que segurou minha mão de uma forma um tanto diferente do normal a três semanas atrás. Ao me aproximar fiquei meio receosa pois a esposa dele estava novamente sentada do outro lado dele, afinal, naquele dia em trocamos cumprimentos um tanto mais marcantes, ela deu um jeito de se interpor entre nós e agora temia alguma hostilidade por parte dela ao e me ver novamente ao lado do esposo. Passado o susto, a minha curiosidade aguçada por seus incentivos e a vontade de sentir novamente as mãos daquele homem segurando as minhas, trocando energias quando chegasse a hora do “Pai nosso” e do “cumprimento”, quem sabe um abraço, fez com que eu resolvesse sentar. Desconfiei que parecia que ele estava já me esperando, que havia preparado aquele lugar para mim sentar e, cheguei a quase ter certeza quando ao sentar-me, mesma de forma discreta, ele me encarou com malícia e com os olhos me mostrou o lugar ao seu lado. O olhar dele me fez amolecer as pernas e sem querer minha buceta piscar, ao ponto de sentir ela mais uma vez ficar umedecida. Sentei e baixei a cabeça como se estivesse orando e percebi também que ele ficou excitado com a minha presença, pois um grande volume fazia com que a calça dele crescesse na altura da virilha, coisa que ele não se preocupou em me esconder. Ele colocou o livro de cantos sobre o próprio colo no lado em que estava a sua esposa, com certeza para ela não ver o enorme pau endurecido. Nesse momento, eu já não prestava mais atenção na celebração da missa, estava envolvida com a situação, adivinhando que aquilo não ficaria apenas em pegações de mãos e trocas de olhares. Pensou também em você meu amor, das nossas brincadeiras, do tesão que sentimos em especial no tesão que você sentiu em ver eu transar com o caminhoneiro, lembrei também que você me falou que até gosta de saber quando eu sento tesão por outro cara, que sentia tesão por isso também, que eu te contasse quando isso acontecesse e, que isso não seria traição; que seria uma forma de estimular nossa confiança e até cumplicidade. Pensando em tudo isso, concluiu que, fosse o que Deus quiser, que naquele domingo eu teria mais uma coisa especial para te contar. Em dado momento meus pensamentos são interrompidos com um pequeno cutucão na perna, então percebi que ele tira do bolso um papel, aproveitando que todos estavam concentrados em escutar o sermão do padre, e me passa furtivamente. Eu como uma cúmplice das intenções dele apanhei o papel e o coloquei dentro do meu livro de cantos. Ele faz sinal para mim com os olhos, como que pedindo para eu dar um jeito de ler. Disfarçadamente abri o livro e o papel. Era um bilhete que dizia:- “Preciso falar com você urgentemente e em segredo. É sério. Saia da Missa, e me espere atrás da igreja, ao lado do meu carro que é o único preto que está estacionado dentro do pátio junto à churrasqueira. O portão do pátio está aberto. Daqui a dez minutos estarei lá. Por favor vá, senão farei uma loucura”. Fiquei, meio que sem saber o que fazer, não compreendendo as próprias atitudes, olhei para os lados, não vi ninguém prestando atenção sobre mim. Estavam todos concentrados nas palavras do padre, levantei-me com toda a calma e sai sem chamar atenção. O caminho até onde ele pediu para eu ir não chegava nunca. Até lá eu estava brigando comigo mesma. O quê será que ele queria me falar de tão urgente, sério e em segredo? Quê loucura ele faria se eu não fosse? Eu nem sabia o nome dele? Todas essas perguntas, mais o desejo lá no meu íntimo de estar perto dele, de sentir novamente aquela energia “gostosa”, se ele viesse a me tocar novamente, fez com eu atendesse o pedido dele. Em resumo, eu estava receosa, curiosa e, embora não admitisse para mim mesma, estava excitada com as possibilidades. Minha buceta tinha pequenas contrações. A rua e o estacionamento estavam desertos. Finalmente cheguei até um carro preto estacionado ao lado da churrasqueira. Era um “Civic”. Notei que além do carro dele havia outros estacionados entre o dele e os muros, o que dificultava a visão de quem estivesse na rua ou até da casa que fica aos fundos da igreja, me dando uma certa segurança de que seria muito difícil alguém nos ver ali sozinhos conversando. Como estavam reformando a churrasqueira, havia uma lona azul no varandão, mas era possível entrar nele e sentar-se junto a uma das mesas, foi o quê eu fiz para aguardar o meu amigo. Passados longo minutos, eu vi ele chegando, olhando para os lados me procurando, me levanto da mesa da mesa e me mostra para ele me localizar. Ao me ver ele se aproxima rapidamente, sem me falar nada, me apanha pelo cotovelo e me leva novamente para dentro do varandão da churrasqueira, me vira de frente, pega minhas mãos, aperta levemente elas, mas com firmeza, olha fixamente nos meus olhos e me dá um beijo na boca, ao mesmo tempo que passa a me abraçar, não me deixando recuar. Tento me desvencilhar dos braços e desgrudar minha boca da dele, mas ele é muito forte e me beija com muita paixão. Fiquei com medo, mas senti desejo, eu não consegui reagir como gostaria. De repente consegui afastar ele um pouco e digo para ele que ele é louco, que eu sou comprometida, que ele é casado, que alguém poderia nos ver ali. Ele me diz que não liga para o que possa acontecer, que não liga se eu sou comprometida e que não está nem aí para a mulher dele. O quê importava é que ele estava louco por mim, que vem me observando a um bom tempo, mas não sabia como e não tinha coragem de me abordar, até aquele dia que finalmente conseguiu ficar ao meu lado na missa e segurou minha mão por um bom tempo, apertando-a, sentindo minhas vibrações ao mesmo tempo que sentiu a reciprocidade de minha parte, tanto com o toque de minha mão como com a devolução do meu olhar. Se ele já tinha interesse em me conhecer, a partir daquele momento eu passei a ser um objetivo. Desde aquele domingo, ao lembrar de mim ele se masturbou muitas vezes, nem a esposa dele conseguia satisfazê-lo. Envolvida nos braços dele, ao escutar o que ele falava, eu só repetia que isso não era possível, que não dava, não dava, que eu amava meu marido. Ele me respondeu, que dava sim, que eu até podia amar meu marido, mas que ele sentiu que eu correspondi as investidas dele e, principalmente que eu estava ali, as escondidas. Se eu não estive também mal intencionada em relação a ele, não estaria ali. Falando isso, ele voltou a apertar meu corpo contra o dele e a me beijar com muita fúria e tesão. Meio que me defendendo daquele abraço forte, fui aceitando o beijo dele, aos poucos já não resistia tanto, já começava a mordiscar os lábios dele, já permitia que ele de leve fosse passando a sua língua para dentro da minha boca. Quando ele percebeu que eu estava mais flexível, sem parar de me beijar, começou a soltar o cordão do meu bustiê, até desatá-lo totalmente. Então ele parou de me beijar e tentou baixar um dos ombros do vestido, querendo deixar um dos meus seios para fora. Eu só assistia o trabalho dele. Diante da dificuldade dele até por que o meu sutiã estava meio apertado, digo para ele que aquilo era uma loucura, que não estava certo, mas mesmo falando isso, resolvi ajudá-lo e, eu mesma, daquele jeito que sei fazer, sem tirar o vestido, me livrei do sutiã e o coloquei em cima de uma das mesas, deixando uma das alças do vestido cair e por isso um dos seios completamente a mostra. Ele mais louco ainda com a visão do meu seio, disse que era incrível, que pele linda, grande, firme e de mamilo rosado, pontiagudo (de excitação). Ele volta a me beijar intensamente e eu retribui, enquanto ele apertava de forma selvagem e com carinho o meu seio nú. Ele passa a beijar meu rosto, minhas orelhas, meu pescoço até chegar com a boca sedenta e salivada no meu seio e passar a sugar meu mamilo com sofreguidão. Com os olhos fechados, apenas absorvi as sensações causadas pela boca úmida e quente dele na minha pele. Mesmo tendo chegado a esse ponto de aceitar os carinhos daquele homem que ainda não sabia nem o nome, ainda tinha lampejos de razão pensava em você Junior, qual seria a sua reação se soubesse disso, será que mu aceitaria, será que te contaria o que estava acontecendo, afinal, aquela aventura estava ficando fora de controle e muito, muito gostosa. Foi quando de repente senti os dedos das mãos dele levantando seu vestido, uma delas afastando a minha calcinha para o lado, aquela de cor salmão, e os dedos da outra a brincarem com meu clitóris. Minha buceta a essa hora totalmente ensopada, demonstrava que minha resistência estava por um fio. Com a voz manhosa, quase gemendo, pedia por favor para ele parar, que aquilo não podia ir adiante, repetia que ele era casado, que eu te amava, que alguém podia chegar, mas ele, pelo tom do meu pedido, ficava mais audacioso, até que de uma vez só, enfiou quatro dedos na minha buceta, que de tão molhada os acolheu com muita facilidade, quase cabendo a mão inteira dentro dela. Ao receber aqueles dedos de uma vez só na minha buceta, minha resistência caiu de vez, soltando um gemido até muito alto, sem controle. Se a rua não estivesse deserta, com certeza, alguém escutaria. O teu tesão era tão grande que comprimiu minha buceta prendendo os dedos dele dentro dela. Enquanto ele mexia os dedos dentro da minha buceta, ele voltava a sugar o meu seio nu e a beijar minha boca. Eu gemia muito e já falava que estava gostoso, rebolava com a buceta preenchida pelos dedos da mão dele. Eu mesma tirei o outro seio para fora e oferecia para ele sugá-lo também, ora um, ora outro, como eu faço com você. Depois enquanto ele se ocupava com meus seios, minha boca e minha buceta, eu já sem qualquer pudor, soltei o cinto da calça dele, abri o zíper da calça dele, deixando ela cair até os pés. Agarrei o pau dele por cima da cueca e apertei com tesão. Percebi que o pau dele era um pouco maior e mais grosso que o teu, e fiquei apertando ele por algum tempo, até ele baixar um pouco a cueca e eu pude ver e tocar aquela novidade, cheia de nervos e veias que pulsavam de tesão por mim. Então, disse para ele que queria sentir aquele nervo duro dentro da minha boca, porque eu não era de ferro, fiz ele sentar numa cadeira e cai de boca no pau dele. Suguei muito, com muita fúria, enfiava ele inteiro na boca até as batatas, arrancando dele muitos gemidos também. Eu também sugava e lambia as batatas dele. Eu realmente estava deixando ele pirado de tesão. Eu estava mostrando a ele a PUTA RUIVA, SAFADA, CADELA, JACUZÃO E MARIPOSA que tinha dentro de mim. Ele me pediu para parar senão encheria a minha boca de porra, que agora ele queria também sentir na boca o gosto da minha buceta e do meu rabinho. Concordei, mas que era somente para ele sentir o gostinho, porque alguém poderia chegar e nós já estávamos se arriscando demais. Ele não falou nada, fez eu me escorar de frente na mesa com as mãos e ficar de joelhos com as pernas abertas sobre o banco dela, levantou meu vestido, chegou minha calcinha para o lado e mergulhou o rosto no meio das minhas pernas, enfiando a enorme língua na minha buceta. Ele praticamente fodeu minha buceta com a língua num vai e vem frenético, quase me fazendo gozar na boca dele. Nossa, como eu gemi e rebolei na boca dele, então ele passou a brincar com o meu cuzinho, passando a língua de leve ao redor dele, até deixá-lo bem molhado e, daí começar a come-lo também com a língua. O meu tesão era tamanho que eu forçava minha bunda para trás para que a língua dele me penetrasse bem fundo. Depois ele me levantou e disse que queria me comer ali naquela hora, que o pau dele tinha que sentir a minha buceta por dentro. Fiz doce, que ali era muito perigoso, que o que fizemos até ali já estava bom e que não poderia mais acontecer. Ele não falou nada, deu mais umas lambidas na minha buceta e no meu cuzinho e, me pediu para pelo menos dar uma colocadinha, só para ele sentir minha buceta por dentro. Que eu poderia sentir o pau dele também, que a hora que eu pedisse para ele tirar ele tiraria na hora. O tesão que eu estava era tanto que concordei, mas que se pedisse para ele parar ele teria que parar. Então ele aproveitando desse meu tesão, falou, só tem um problema, eu não trouxe camisinha, não pensei que chegaríamos a esse ponto. Perguntou se eu tomava comprimidos, caso não tomasse ele tiraria antes de gozar. Quanto a possíveis problemas de saúde dele, eu poderia ficar tranqüila, pois ele só transava com a esposa dele e ambos estavam com a saúde em dia. Tomada pelo tesão, disse que seria muito bom se tivéssemos preservativo, mas que não corria o risco de engravidar e que naquela hora confiava na palavra dele quanto a sua saúde. Ele não perdeu tempo, salivou a mão, passou na cabeça do pau e, comigo ali de quatro no banco, segurou as minhas ancas com as mãos e foi enfiando o enorme cacete devagar até o fundo da minha buceta, até as batatas dele encostarem na minha bunda. Sentiu com gosto cada centímetro do pau do cara me penetrar e depois dele todo lá dentro, numa sincronia com as estocadas dele que foram aumentando, fui aumentando o rebolado e, assim ambos, com muitos gemidos, alguns descontrolados, foram aumentando o ritmo da transa, aumentando, aumentando, aumentando, eu pedia mais, chamando ele de gostoso, de safado, de pausudo, ele me chamando de tesão, safada, puta gostosa, até que ele me disse que não ia aguentar, que queria encher minha buceta de porra, mas que se eu quisesse ele gozaria fora. Então voltei um braço para trás segurando ele pelo quadril, e disse para ele não tirar, para ele gozar tudo o que tinha dentro do seu cacete na minha buceta e pedindo para ele meter com mais força, que eu ia gozar junto com ele e, assim, nós dois numa explosão conjunta, contendo os gritos mais altos de tesão, gozamos muito, eu contraindo o pau dele com minha buceta prendendo ele lá dentro, sugando com ela cada gota de porra que ele podia expelir, o que fazia a cada espasmo que eu dava. Ficamos assim alguns minutos até toda a energia da foda se acalmar. Logo que o fogo diminuiu, veio a razão, o medo, nos vestimos rapidamente. Enquanto nos ajeitávamos, daí lembrei de perguntar o nome dele. Ele me disse que era Jorge, que embora morasse em outra cidade, falou que sabia o meu e quase tudo sobre mim. O quê ele tinha que me falar com urgência e em segredo é que ele era louco por mim. A loucura que faria se eu não aceitasse conversar com ele, era de me sequestrar. Que por fim ele me adorou, adorou tudo o que eu fiz com ele e que ele queria me ter sempre que fosse possível. Que eu poderia continuar casada você se eu te amasse, e ele com sua esposa, porque ele amava também a esposa, mas que nós poderíamos ser a partir daquele momento amantes, sempre que ele viesse a Lages poderíamos nos encontrar, pois pelo que aconteceu ali, ambos tivemos muito prazer na companhia um do outro. Eu disse para ele que iria pensar e confessei que gostou muito daquela aventura, apesar de amar meu esposo. Ele me deu o telefone e pediu para mim ligar para ele sempre em horário de expediente, pois sua esposa era muito desconfiada. Ficaria esperando uma ligação minha com toda a certeza, que não via a hora disso acontecer. Olhamos o relógio, ainda falava uns dez minutos para a missa acabar, ele me deu um beijo e saiu na frente. Esperei uns cinco minutos e sai em direção a nossa casa. Ao Andar, fiquei pensando no que aconteceu e o tesão voltou, ao sentir a porra do Jorge a escorrer pelas minhas pernas a cada passo dado, como estou sentindo agora, chegando em casa e atender a sua ligação meu amor...”. "Então, você me perdoa meu amor..., me perdoa meu corninho?" Com o pau explodindo, quase gozando, respondi:- “Vai te preparando sua puta, vai te preparando sua puta ruiva, vai preparando essa buceta e esse rabo, pois vou arromba-los com meu pau de tanto te meter, sua safada..., minha safada”.
Assim meus amigos, a cumplicidade e o tesão entre eu e Marcia foi aumentando nossa ligação, nosso amor. Um Abraço. Favor comentem, em especial casais que viveram situações parecidas. Amigos leitores, o relato acima é verídico, com poucas modificações. As fotos abaixo são apanhadas na rede apenas para ilustrar o relato.
Muito bom o conto! Quando bate o tesão ninguém segura a onda....
delicia de relato, parabéns pela riqueza de detalhes , me excitou bastante, belo casal, abraço.
Belo conto Parabéns
Que tesao