MINHA ESPOSA RUIVA E O CASEIRO – PARTE 04

Olá amigos, continuando o relato em que eu e minha esposa fomos olhar um sítio para comprar e o caseiro vizinho, um homem negro de 2,00 m de altura ficou fissurado na beleza da minha ruiva. Para entender melhor o desenrolar dos acontecimentos, ler os episódios anteriores. Continuando:-

Minha esposa então foi se levantando e foi lambendo o seu Chico, primeiro a virilha, depois o abdômen e por fim os peitos do negro. Ele ainda com um certo receio me olhou interrogando como poderia agir.
Eu:- “Vai seu Chico, faça o que deseja, só pare quando ela ou eu lhe dizer para parar”. O velho esboçou um sorriso largo no rosto.
Seu Chico:- “Obrigado patrão, agora vou mostrar para a patroinha um monte de coisa que vai ficar bom nas fotos e que ela vai se lembrar do negão aqui pelo resto da vida”. Falando isso, seu Chico segurou o rosto dela, se curvou e lhe deu um beijo na boca, mais uma vez olhou desconfiado para mim, não falei nada e voltou a beijar a boca de Marcia que correspondeu. Sem pedir, sutilmente, com certeza para eu e ela não perceber, ele desatou um dos laços do fiozinho dental que ela usava, alguns segundos depois, provavelmente de propósito, desatou o laço da outra perna, pois as tirinhas estavam pendendo para baixo. A calcinha só não caiu porque estava atolada entre os grandes lábios da buceta da minha ruiva. O beijo entre os dois foi ficando mais quente, mais lascivo, até o ponto que suas línguas se entrelaçavam fora de suas bocas sob gemidos e murmúrios de ambos. Ela abraçou o seu Chico pelo pescoço sem se desgrudarem. Ele lhe agarrou pelas nádegas e a levantou até a altura que os rostos de ambos ficassem no mesmo nível. Marcia cruzou a pernas ao redor do abdômen dele, deixando o enorme pau dele sanduichado entre seus corpos. Ficaram assim por alguns minutos. Enquanto eu filmava, tirei o meu pau para fora, para aliviar a pressão sobre ele. Seu Chico, sem parar de beijá-la, a carregou para o lado da cama, se ajoelhou no colchão e se deslocou até o meio da cama com ela agarrada nele, a deitou de costas e ficaram na posição papai-mamãe se beijando ardentemente por alguns longos instantes, então ele começa a beijar-lhe o pescoço e orelhas enquanto lhe apalpa os seios que naquela hora estavam totalmente à mostra pelo top não ter bainha. Ela gemia alto e se contorcia pelos malhos que estava ganhando sem falar que devia estar sentindo ele apertar seu pau contra seu púbis e seu ventre. No que ela foi segurar ele pelo quadril, enroscou uma das mãos numa das tirinhas do fio dental que estava solta. Ela olhou para ver o que era e me disse:-
Marcia:- “Veja amor, desatou.... uuuhhhrrrr...., amarra de no...novo pra sua putinha”. Larguei a máquina fotográfica, tirei os sapatos e fui até a cama, nessa hora o seu Chico lhe mamava um dos seios, arrancando mais gemidos dela. Quando cheguei bem ao lado deles, vi de perto a minha putinha virando sua cabeça de um lado para o outro, mordendo os próprios lábios e gemendo. Deveria ter levado a máquina fotográfica junto. Ela naquele delírio olha prá mim e diz:-
Marcia:- “Vida... vida... a calcinha... amarre,... uuuuhh”. Aquilo me despertou do meu transe e, eu tremendo de tesão apanhei as tirinhas do fio dental com dificuldade e com muita dificuldade dei um nó do jeito que deu e avisei que estava amarrada. Ela segurando a cabeça do seu Chico contra o seio com uma das mãos me diz:-
Marcia:- “Vida, ... acho que o outro lado também desatou..., amarra pra mim..., senão vai acabar caindo e, o seu Chico pode acabar vendo a minha xaninha e querendo provar ela..., e daí eu...uuuhhhh, vou acabar... iiiisso ... deixando ele provaaarrrr... aaiiieee... seu Chico.... mama gos...gostooooso. Ai amor, ele tá devorando o peitinho da sua esposinha... ooohhh... e o pauzão dele da roçando minha xaninha, tu não liga né? .... aiiiii, se a minha calcinha cair não sei se a minha bucetinha vai resistir....aiiiiii, amarra amor, amarra ela!” A putinha estava se fazendo de doce e eu sabendo exatamente que ela queria ao contrário do que me pedia.
Eu:- “Seu Chico, descole um pouquinho da cintura da Marcia, pode continuar o que está fazendo, só desgrude um pouco o corpo do dela”! Ele me olhou meio que sem entender, mas fez o que pedi, foi aí que eu desatei o nó que tinha feito na calcinha e puxei ela, tirando totalmente.
Eu:- “Pronto seu Chico, pode voltar a fazer o que estava fazendo, agora essa calcinha não atrapalha mais”. Seu Chico viu o que fiz e com certeza sentiu diretamente na pele do seu pau e do seu saco a umidade quente dos grandes lábios da buceta da minha mulher, tanto que começou a deslizar seu membro, da cabeça ao escroto, para frente e para trás.
Marcia:- “Ah é? É assim que você quer cuidar da minha bucetinha amor... uuuuhhhh, esse pauzão vai acabar me comendo desse jeito... uuuiiii ... eu nem tava querendo... mas se ele quiser entrar agora na minha pombinha sem a calcinha para impedir... issoooo... não tenho como não deixar....uuuuhhhh”.
Seu Chico:- “Minha nossa patrão, a buceta da patroinha está babando de molhada. O Chicão está escorregando macio nela”. Peguei novamente a câmera fotográfica e continuei a tirar fotos e pequenos vídeos daquela putaria.
Márcia:- “Uhhhh, ai ai ai vida! O que você fez? E agora se o seu Chico não se contentar em só me esfregar essa tora? Uiiiiiiii, que gostoso..., não vai ficar bravo comigo e nem com ele..., você que provocou a gente...aiiiii”. A safadinha falava comigo com um brilho de tesão estampado nos seus lindos olhos verdes, fazia caretas de tesão enquanto seu Chico revezava sua boca nos seios, no pescoço e na boca dela, enquanto continua esfregando seu pau entre os grandes lábios daquela buceta rosada.
Eu:- “Vai minha putinha eu sei que você tá querendo mais do que isso sua vadia. Aproveita, já disse que você decide se quiser ir mais longe com isso”.
Marcia:- “Eu te amo, você é o meu dono meu corninho safado”. Seu Chico nem prestava atenção na nossa conversa e começou a descer sua boca pelos seios, colo, umbigo, virilha, desceu por uma das coxas e pernas, mesclando entre beijos, lambidas e mordidas, até voltar em sentido contrário pela outra perna até chegar novamente na virilha e por fim ficou cara a cara com a delicada buceta rosada da minha esposa. Ele empurrou a minha esposa com cuidado um pouco mais para uma das extremidades da cama para que ele pudesse deitar de bruços pelo menos com tronco do seu corpo sobre a cama, ficando com as pernas para fora (o cara é um gigante), abriu bem as pernas dela, com os joelhos dobrados e pés sobre a cama, de forma que a buceta dela ficou totalmente exposta. Ele aproximou seu rosto da buceta de minha esposa, olhando fixamente para ela, aspirou o ar profundamente querendo sorver o aroma delicioso da xaninha da minha ruiva, que além do seu cheiro natural, sempre usa um perfume gostoso para aguçar mais ainda o tesão de quem vai prova-la.
Seu Chico:- “Patrão, que muié é essa sua? Nunca tive tão perto de uma lindeza dessa. O senhor deixa mesmo eu fazer o que quiser”?
Eu:- “Seu Chico, vai em frente, lembra que a Marcia é quem vai dar o limite para o senhor? Quando ela pedir para o senhor parar, o senhor para, mas, pela carinha de safada, acho que isso ainda vai longe, fica tranquilo, continua fazendo o que estava fazendo”. O negão deu um sorrisão, não acreditando na sua sorte. Então agarrou as pernas dela por baixo das juntas dos joelhos, as levantou de forma que o anelzinho do cuzinho dela ficasse à vista, tirou uma enorme língua da sua boca colocando sua ponta no rabinho da minha esposa, brincou um pouco naquele lindo anelzinho e a deslizou vagarosamente entre os lábios da buceta até chegar no clitóris, onde se deteve, engolindo-o com seu bocão e sugando-o, tal como fazia com os seios dela. Marcia parecia ter levado um choque, deu um grito de prazer e começou a gemer mais alto e de forma constante do que antes, grudou suas mãos no colchão com força, curvando seu ventre para cima jogando sua cabeça para trás em delírio.
Marcia:- “UUUUHHHHRRRRRR...., AAAHHHHRRRRR..., UUUUHHHRRRR”. Viii...daaaa, esse safado... está me ...aaaiiiii... me comen...do com a lín...gua... aiiiii....uuuhhh, iiiissssooo... enfia... enfia mais... seu negro cafajeste....”. Eu estava numa tremedeira incontrolável de tesão, vendo seu chico foder a buceta da minha esposa com a língua e, ela em delírio, com as maçãs do rosto ruborizadas de tesão, vendo a minha reação à sua safadeza.
Marcia:- “Amor.... aaaaiiiii, tira essa roupa... dá o meu .... iiisssooo, ... meu quentão para eu chupar..., enfia mais... uuuhhhhh... enfia mais seu velho safado” Não esperei ela pedir duas vezes, tirei calça e cueca de uma vez só, pulei na cama e me ajoelhei ao lado dela oferecendo meu pau para ela chupar. Ela engoliu quase todo o meu pau de uma vez só (mede 18 cm e é bem grosso) e começou a suga-lo na mesma intensidade com o negro enfiava a língua na sua buceta. Como eu estava para explodir, afinal, foi muito sarro naquela tarde, logo tirei meu pau da boca dela senão acabaria gozando. Ela reclamou, queria continuar chupando, mas eu disse que eu queria me resguardar mais um pouco. Marcia então, diante da ofensiva incessante da língua do seu Chico em sua buceta, logo me esqueceu, colocando as duas mãos novamente na cabeça dele, comprimindo-a contra sua pelve, estava chegando no ápice do seu tesão, um orgasmo avassalador havia se anunciado.
Marcia:- “Aiiiiiiiii.... aaaiiiiiii..... aiiiiiiii.... iiiiisssso..... iiiiissssso... me faz gozar com essa língua gostosa... aaaiiiiiiiii....... aaaiiiiii.... iiisssssooo.... aaaaaiiiiiii... aaaaaiiii.... aiiii... ammoooorrrr.... ele vai fazer ...aaaaiiiii... eu gozarrr... tô... gozaannndooooo... OOOOOOHHHHHHHHRRRRR”. Marcia cravou suas mãos na cabeça do seu Chico, como querendo que a língua dele fosse o mais dentro da sua buceta que pudesse. Ele continuou sorvendo todos os fluidos que emanavam da xana dela, enquanto ela tinha espasmos sucessivos causados pelo seu orgasmo, ou orgasmos múltiplos. Ainda sob convulsões pelo corpo todo, Marcia permanece deitada com as pernas abertas deixando bem exposta sua buceta, enquanto que, seu Chico se ajoelha entre suas pernas e massageia o seu enorme pau preto em riste, do qual era expelido um cordão de líquido seminal, então, ele gatinha de quatro, ficando com a Marcia embaixo de seu corpo, parecendo um animal sobre a presa. A única reação que eu tinha era de ficar filmando. Com Marcia embaixo de seu corpo, com uma das mãos dirigiu a cabeça de seu pau na entrada da buceta da minha esposa, e esfregou a cabeçorra entre os lábios vaginais. Tanto a buceta da minha esposa como o cacete do seu Chico Estavam ensopados por seus fluídos. Seu Chico encaixou a cabeça de sua tora na entrada da bucetinha da minha esposa, ainda de quatro sobre ela, sem penetrá-la e beijou-lhe novamente a boca. Marcia enquanto estava sendo beijada, segurou o pau do seu Chico com a cabeça na entrada da sua buceta e o manuseava em movimentos circulares.
Seu Chico:- “Patroinha, a senhora tá me deixando doido! Posso... posso colocar só a pontinha dentro dessa xaninha? Ela tá toda molhadinha e querendo provar o meu Chicão, eu meto só a cabeça dele! Se estiver machucando a patroinha eu tiro, mas por favor deixa o negão aqui provar sua buceta”?
Marcia, cheia de tesão olha pra mim maliciosamente e volta sua atenção ao velho negro, segurando o pescoço dele próximo a seu rosto com uma das mãos .
Marcia:- “Uiiiiiii seu Chico, seu pau é muito grande e muito grosso... o senhor só quer colocar essa cabeçona na minha xana é? Seu velho safado”. Marcia falou isso e o beijou novamente e continuava a brincadeira com o pau dele na entrada da sua buceta”.
Seu Chico:- “Quero sim patroinha, quero muito”.
Marcia:- “Ai Vida, esse safado tá querendo arrombar a entrada da minha grutinha com esse monstro.... uuuuhhhh, ele é tão quente..., acho que eu quero..., você deixa eu experimentar..., deixa amor...?” Seu Chico olhou apreensivo para mim, que, sabendo muito bem que ela queria dar para o negão e, no meu subconsciente, eu queria ver isso, me dirigi até o criado mudo, abri a gaveta e tirei do pacotinho uma camisinha e entreguei para ele. O homem era só sorrisos, não perdeu tempo, rasgou o envólucro, encapou o bicho, deu mais uma lambida na buceta da minha esposa, talvez para facilitar a entrada do seu membro, o que achei desnecessário porque a Marcia pelo orgasmo que tivera há pouco estava bem lubrificada, além de que era só para ele meter a cabeça do seu cacete e não todo ele (como se eu não soubesse). Eu continuava no meu papel de voyeur e de câmera man.
Marcia:- “Por isso que eu te amo meu corninho..., você faz todas as minhas vontades..., uuuuiiiii, eu quero muito sentir a cabeça do pauzão desse velho tarado na entrada da minha xaninha..., você também quer ver, não quer seu pervertido”? Enquanto Marcia falava, seu Chico abriu mais as pernas dela, deixando sua Buceta mais exposta e foi encostando devagar a cabeçona do seu pau na entrada. Ao encaixar, segurou um dos joelhos dela com uma das mãos e foi pressionando. Marcia se agarrava no colchão com as duas mãos e levantou a cabeça para tentar ver a penetração que estava sofrendo. Seu Chico forçou mais um pouco e vagarosamente a glande foi deslizando para dentro da minha ruiva.   
Seu Chico:- “Ôôôôxa... que apertadinha...!
Marcia:- “Oooohhh,.... de...devagar... ééééé muito groooossooo... ooohhhhhh! Continua... continua...., assimm”! Vagarosamente, mas rompendo as barreiras das paredes internas da vulva da minha esposa, o pau do seu Chico adentrou bem mais do que a cabeça, lembrando que o meu pau é bastante grosso, o que certamente facilitou até ali. Marcia também não estava se opondo a invasão daquela tora. Como disse, ele meteu bem mais do que a cabeça como era o trato inicial, mas não tinha como repreender porque a própria Marcia pedia para ele continuar, até que ela dá uma segurada no braço dele que estava sobre o joelho pedindo para ele dar uma esperada. Ela estava com o rosto muito vermelho. Ele dá uma parada, solta o joelho dela, e cuidadosamente se ajeita de modo a ficar de quatro sobre ela mantendo seu cacete do jeito que estava e dirige sua boca à boca da minha esposa e começa a beijá-la, um beijo molhado, correspondido por ela. Ele acariciava a nuca dela com as mãos. O velho era malandro, só tinha jeito ou se fazia de matungo. Soube fazer Marcia relaxar. Marcia que estava com a cabeça erguida para ver ele penetrá-la, com o beijo e carícias, foi deixando sua cabeça pousar sobre o colchão. Sem parar de beijar minha esposa, seu Chico inicia o movimento com a pélvis, lentamente tirando poucos centímetros do seu pau e voltando a penetrá-lo. A cada ida e volta do cacete do negro, uma porção maior do mesmo invadia as entranhas da minha ruiva.
Marcia:- “uuuiiii... devagar... devagar... ooohhh... devagar..., mete mais... iiiiihhhhh... issoooo... devagar...”. Não demorou muito, por incrível que pareça, as bolas dele já encostavam nos lábios vaginais da safada. Então, quando ele sentiu que colocou tudo o que tinha daquela tora na buceta da minha esposa, parou de se movimentar para que ela se acostumasse com o volume do seu membro. Marcia estava com o rosto fervendo e suado e enquanto ele lhe mordia a orelha direita, ela abraçada ao seu pescoço, olha para mim com a maior cara de puta e me diz:-
Marcia:- “Aiiii meu corninho, que pauzãooo é este... tô arrombada por esse velho safado, tá gostando de ver sua esposinha sendo fodida por esse negão...? Aiiii... que gooostoooso..., que velho safadooo...”! Ela me estica uma das mãos para que eu segurasse e assim o faço por alguns segundos, até seu Chico, voltar a movimentar de forma cadenciada seu quadril. O Safado praticamente tirava todo aquele monstro da buceta da Marcia, deixando só a cabeça dentro e, voltava a enfiar tudo novamente até suas bolas encostarem no corpo dela. Marcia envolveu o pescoço dele com seus braços e fez a mesma coisa com suas pernas, cruzando-as ao redor da região lombar do seu amante negro. Seu Chico foi mostrando o seu vigor físico e viril, porque o ritmo das estocadas foi aumentando. Confesso que me surpreendi com isso, parecia um guri e não uma pessoa que tem 65 anos. O ritmo das estocadas era muito forte e, com certeza pela casa toda dava para se escutar choque da pele contra pele dos dois, misturado com as palavras sacanas e gemidos que saiam de suas bocas. Seu Chico perdeu totalmente a vergonha e falava o que vinha a cabeça sobre minha esposa. Fotos eu já não tirava mais eu só filmava e interrompia minha função para me masturbar um pouco, só me cuidando para não gozar logo.
Marcia:- “Ai...ai...ai... isso...fode...fode gostoso, aahhh... assim... assim... me dá esse leite gostoso...me dá...; deixa eu ficar de quatro prá ti, me deixa...deixa, deixa eu ficar de quatro...”.
Seu Chico:- “Uuuhhhh... ooohhhh.... patroinha safada... uuuhhhh... gostou de provar a vara do negão sua putinha casada... uuuuuhhhh... fica de quatro então, quer ficar de quatro, oooohhhh, fica que vou meter o Chicão com vontade sua cadela gostosa... uuuhhhhh”. Os dois agora realmente estavam fodendo. Seu Chico tirou seu pau para que ela pudesse ficar de quatro e mal ela se ajeitou, ele nem perdeu tempo e também nem meteu devagar, praticamente enfiou tudo de uma vez e Marcia que já estava com a buceta acostumada ao tamanho da ferramenta dele, se sentiu dor, também sentiu muito prazer.
Marcia:- “AIIIIIHHHHH...iiissooo, assimmm... quero trair meu marido bem assim, pra ele assistir, bem gostoso... iiissoooo, ... come a minha buceta bem gostoso... come... come... ai...ai...ai...ai, come... come..., quero fazer o meu marido bem corninho... aiiiiii... bem corninho hoje... assim...assim... fode tudo...tudo... assim... delíciaaaaaa.... aaahhhhhhhh... aaaaahhhhhh!.
Seu Chico:- “Toma ... toma... toma... sua casada safada... uuuuuhhhh... tu qué rola... toma... toma sua ruiva vadia...” Eu nem dava bola e nem tinha como questionar o que saia da boca deles, o tesão suprimia tudo. Aquela foda estava sensacional. Não tem como descrever o que eu sentia vendo o contraste da pele alva da minha ruiva com aquele negro se digladiando ao ritmo do tesão. Ficaram nessa posição por longos minutos sem demonstrar cansaço. Em dado momento, seu Chico agarrou ela pela cintura e sem tirar o cacete de dentro, a fez deitar de lado, levantou e ficou segurando a perna direita dela e voltou a dar estocadas na buceta da minha esposa de forma cadenciada, mas com bastante força.
Marcia:- “Oooohhh ... oooohhhhh..., amor olha só... aiiii... issooo... uuuhhh, olha só o que esse safado tá fazendo com sua esposinha... aiiii, olha só meu corninho gostoso... ooohhhh, aiiii me fode... fode minha xaninha... assimmmmm”!
Seu Chico:- “Vou arrombar essa buceta gostosa de tanto meter minha vara patroinha... uuuu... uuuu... uuu... toma sua cachorra...”. Foderam assim por mais um tempo, tirei mais umas fotos até que seu Chico, novamente sem tirar o cacete de dentro dela, a puxou sobre si, a segurou pelas ancas, levantando um pouco a bunda dela para que pudesse dar estocadas e mandou ver. Marcia para se manter equilibrada colocou as mãos no colchão pois a estocadas eram vigorosas. Ela sendo pequena em relação a ele, não exigiu muito esforço dele para mantê-la naquela posição. Ele metia com muita força e rapidez, fazendo seu ouvir além dos gemidos novamente as batidas de pele contra pele (flap...flap...flap...flap...flap...flap...flap...flap...). Ambos transpiravam visivelmente, gotas de suor escorriam pelas suas testas.
Marcia:- “Olha...olha...olha corninho, uuuiii, você gosta de ver sua cadela levando pau... olha.... aaaahhhh, eu...adoro levar pau...oooohhh, ai...ai...ai..., seu Chico... uiiii, que pauzão é este?...fode... fode... iiissso... fode... eu...eu não vou aguentar....aiiiieeeee, me dá... me dá o seu leite gostoso... eu não vou aguentarrr... me dá seu Leite... delííííccciaaaaaa...ai...ai...aiiii. AAAAAHHHHHRRRRRR...DELLLÍÍÍÍÍCIAAAAAA”.
Seu Chico:- “Toma... toma... toma... uuuuuuuhhhhh patroinha safada... quer minha porra... toma então oooohhhhhhh... safaaaaada...uuuUUUOOOOOORRRRHHHHHH”. Os dois explodiram num orgasmo avassalador aos gritos e eu não aguentei, acelerei minha punheta vendo tudo aquele momento mágico e não demorei muito e comecei a gozar também aos urros. Minha esposa deixou seu corpo cair sobre o do seu Chico, que também relaxou e deixou cair-se totalmente sobre a cama. Ambos ainda tinham espasmos e gemiam pela foda animal que acabaram de ter. Marcia comprimia suas pernas apertando a tora do seu Chico dentro do sua xana. Eu sabia muito bem que ela estava ordenhando ele e extraindo o que podia de sêmen do seu macho. Alguns minutos depois, Marcia tira o pau do seu Chico de dentro dela, se ajoelha e vem até mim que estou sentado aos pés da cama, me dá um beijo gostoso e apaixonado na boca.
Marcia:- “Como eu te amo meu corninho cafajeste, como eu te amo. Obrigado por me amar, por satisfazer todos os meus desejos, você é o homem da minha vida”. Respondi que também lhe amava e que o meu maior prazer era ver ela ter prazer.
Continua...!

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