CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 01

CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 01

Olá meus amigos. Como as aventuras minhas e de minha esposa não acontecem a toda hora e não vivemos só para isso, afinal temos um mundo ao nosso redor que também exige nosso foco, não lhes relatei mais nada. Em resumo, após a nossa última aventura com o nosso “Amigo da Web”, até poucos dias atrás, demos um tempo só para nós e não fizemos nada de novo. Para lhes relembrar de quem somos, eu tenho agora 46 anos, 1,70 m, 74 kg, moreno claro, olhos verdes, cabelos já grisalhos. Minha esposa chama-se Marcia, tem a mesma idade, 1,60 m, olhos verdes, 55 kg, branca, pele alva, cabelos ruivos naturais. Suas medidas são 98 de busto, 68 de cintura, 100 de quadril, enfim, um tesão de mulher. Ainda para relembrar quem já leu meus relatos e para nos apresentar a quem nunca os leu, do exibicionismo de Marcia nas estradas, se mostrando nua para os outros motoristas, principalmente para os caminhoneiros, chegou a hora que o tesão foi mais forte e Marcia, muito relutante pelos nossos antigos princípios morais, como relatamos no primeiro conto, transou com um caminhoneiro, uma experiência incrível, que ela só foi adiante por que aceitei não presenciar. Ela tinha muito medo de travar, não conseguir transar com outro na minha frente. Chateado, porque o meu desejo era dividi-la com outro, acabei aceitando para ver se no decorrer das coisas ela acabasse cedendo. Briguei com o meu ciúme, deixei o tesão vencer e deixei Marcia sozinha a liberar seu lado safado. Ela não me permite ter contato íntimo com outra mulher, e só começou a meter com outro homem a meu pedido. Vencido a barreira de transar comigo e com outro ao mesmo tempo (ver conto “AMIGO DA WEB DESEJOU E CONSEGUIU MINHA ESPOSA RUIVA”), por incrível que pareça, sossegamos um pouco, ou melhor dizendo, transamos com muita intensidade, muito desejo, muita volúpia, relembrando cada momento das aventuras que ela teve com o caminhoneiro, com o esposo da filha da vizinha e por fim com o “amigo da web”. Decidimos ficar só na lembrança daquelas loucuras.

Semana passada, quinta feira, surgiu um problema para um cliente meu em Vacaria-RS, e o mesmo me requisitou para lhe acompanhar numa reunião da sua empresa que se realizaria no dia início da tarde seguinte. Lhe pedi que me enviasse a documentação da pauta da reunião para eu ter noção prévia do assunto e para pensar em soluções para as questões que seriam abordadas. Como os documentos a serem analisados era muitos, ele me sugeriu que logo naquela tarde de quinta eu me deslocasse à Vacaria e me hospedasse num hotel, com o intuito de facilitar e evitar correrias de “última hora” (como se já não fosse). Lages à Vacaria são próximas, cerca de 150 km, mas sabem como é, quando tem que estudar alguma coisa e tem que apresentar resultados, não se pode correr riscos e imprevistos. Como era um bom cliente, aceitei.

Cheguei em casa ao meio dia, falei para Marcia da minha viajem de última hora e, sem nenhuma pretensão a convidei para ir junto, já que ela não teria nada para fazer naquela tarde e no dia seguinte, além de que me faria companhia e mudaria um pouco de ares. Ela não pensou duas vezes, correu arrumar suas coisas.

Pegamos a estrada logo depois do almoço. Eu estava vestido com a minha roupa de trabalho, terno, gravata e um sobretudo (afinal é inverno), pois a intenção era de passar na empresa de meu cliente logo na chegada para apanhar a documentação para estuda-la no hotel. Marcia, como estaria apenas a passeio, vestiu apenas um agasalho de moletom e uma jaqueta devido ao frio.

No caminho, fomos conversando banalidades, coisas do dia a dia, até que, cerca de uns 25 km de Lages, Marcia do nada, coloca sua mão esquerda sobre a minha perna direita, e vai subindo lentamente até pousá-la sobre o meu pau, lá deixando ela. Eu, que apesar de estar conversando, estava muito atento à estrada, porque estávamos passando por um trevo de acesso a um posto de gasolina, dei uma rápida olhada para ela e vi que a outra mão dela estava entre suas próprias pernas, as quais se comprimiam. Ela não me disse nada, só me olhou no rosto e dirigiu o seu olhar para fora, me mostrando o foco de sua atenção. O Posto..., o posto em que ela consumou a primeira transa com outro homem depois do nosso casamento. Eu tão focado na estrada e, confesso pensativo no trabalho que teria que encarar em Vacaria, nem me toquei por onde estávamos passando.   

Caído a ficha, falei:- “Então minha putinha ruiva, não esqueceu mesmo daquele dia não? Pelo jeito tá com saudades do Paulo (o caminhoneiro), não é? O que essa mãozinha tá fazendo no meio das suas pernas apertando sua bucetinha, safada?” Ela ainda olhando para o posto, até virando a sua cabeça para trás enquanto nosso carro seguia, dá um suspiro, e volta a olhar para mim. “É cachorro...”, ela costuma me chamar assim quando estamos a sós, ...”culpa sua. Veja só o que você fez comigo? Jamais pensei em agir assim, como uma puta. Claro, tenho desejos como qualquer mulher, afinal sou humana, mas, sair por aí de carro, me exibindo nua, provocando motoristas e até acabar levando pau de outro homem em posto de gasolina acompanhada e a pedido do meu próprio marido, isso é surreal”. “Passando por aqui agora, aquele dia veio sim na minha cabeça como se fosse ontem, e fiquei molhadinha mesmo. Por onde será que o Paulo anda?”. Falando isso, Marcia, aperta mais o meu pau sobre a minha calça e, sem eu esperar, ela solta o seu cinto de segurança, abre o zíper da minha calça e tenta tirar o meu pau para fora, que por estar muito duro ficou preso na cueca. Então ela, enquanto falava para mim que estava muito precisando pelo menos ter um pau na boca, começou a afrouxar o cinto da minha calça. Teve dificuldades porque eu estava dirigindo, fazendo com que ela também destravasse o sinto do meu assento, afim de que eu a ajudasse a concluir seu intento de tirar meu pau para fora da calça e eu ali, tentando dirigir. Quando ela conseguiu, já estávamos chegando ao Posto da Polícia Rodoviária, lhe avisei e rapidamente, prendi o sinto de segurança e sem guardar meu pau, fechei apenas o meu sobre tudo e ela endireitou-se no seu lugar e prendeu seu sinto.
        
Mal passamos o posto policial, a Marcia que estava mesmo com muito tesão, novamente tirou seu sinto de segurança, abriu o meu sobretudo, ficou com seu joelho direito no assoalho do carro e, o joelho esquerdo sobre o seu assento, dando um jeito de colocar sua cabeça entre a direção do carro e o meu abdômen, engolindo inteiro o meu pau até encostar a cabeça dele no fundo de sua garganta, me arrancando um gemido de tesão ao sentir sua boca quente e molhada envolver todo meu cacete. Percebi que a danadinha enfiou sua mão direita por dentro da sua calça de moletom, com toda a certeza dentro da sua buceta. Tive consciência ainda de diminuir a velocidade e dei um jeito de soltar o banco um pouco para trás sem ter que parar o carro. Ela mamava com um fúria e vontade, sua saliva se misturava com a baba de meu pau. Ao som estalidos da sua boca contra o meu pau, se misturaram gemidos de prazer que ela sentia ao suga-lo. Tudo aquilo, também estava quase fugindo ao meu controle. Aquele tesão que de repente aflorou nela ao passar pelo posto em que ela conheceu a boleia de um caminhão, levando ferro de outro homem, também me deixou muito excitado e sua boca estava me levando a um gozo eminente. Para que isso não tão rápido, pedi:- “Por favor, devagar Marcia, assim eu não vou aguentar, eu quero te curtir mais, brinque e saboreie com calma minha puta”.

“Está gostando disso Cachorro?” perguntou Marcia, pelo que respondi e fiz outra pergunta:- “Estou, sua boca é demais! E você meu amor, que pau está chupando com essa fome, o meu ou o do Paulo?”. Marcia deu duas sugadas fortes, eu me controlei, ela tirou sua boca do meu pau, e respondeu:- “Apesar de eu adorar seu pau Cachorro, eu chupo ele todos os dias, hoje de uma chance para o outro...”. Falando isso abocanhou novamente, meu pau e sugou o mesmo com muita volúpia, ao mesmo tempo que empinava sua bunda e rebolava seu quadril incentivado pelos seus dedos dentro de sua buceta. Os estalidos da sua boca, seus gemidos, aquela visão da sua cabeça subindo e descendo, a visão do seu quadril remexendo entre o assento e o assoalho do carro, estava fazendo eu mesmo não me aguentar, eu ia gozar logo. Tive o bom senso para não correr riscos de encostar o carro, mas ela não parava de fazer loucuras com o meu pau e eu ainda provocava:- “Vai minha puta, vai, pode chupar o pau do Paulo. É isso que ...vo...você querrr... Mata a vontade....isssoooo...., chupa ele cadela.....uuuhhhh..., faz ele encher essa boca de vadia....aaarhhhggg....com o leite dele...llee. Quanto mais eu falava, mas a Márcia acelerava o sobe e desce de sua cabeça com meu Pau (o de Paulo) entalado na sua boca. Seus gemidos eram grunhidos altos de tesão, sem falar que, ach que sua mão estava inteira dentro da sua buceta. Não aguentei mais e explodi num gozo arrasador aos berros:- “O Paulooooo....estáaaa gozzzannndooo na sua boca cadela ruivaaaaaaaa. ARRRGGGGHHHHH.... AAAARRRHHHHHHH.” Ao sentir que eu estava gozando, ela contraiu mais ainda seus lábios contra o meu pau e sugou o que pode da minha porra, não evitando que muito dela escorresse pelos lados de sua boca. Senti também com uma das minhas mãos que ela estava tendo espamos e contraiu sua bunda que estava empinada. Ela também estava gozando e muito e não soltava o meu pau enquanto estava tendo seus espasmos...

Aquele ataque inesperado dela ao meu pau enquanto eu dirigia, foi indescritível. Tanto eu como ela gozamos muito. Palavra, quando a convidei para me acompanhar até Vacaria, em momento algum pensei ou lembrei de que passaríamos pelo posto de combustível onde aconteceu a primeira trepada extraconjugal dela. Para minha surpresa, foi dela a atitude de demonstrar que aquela aventura ainda estava gravada em sua cabeça de uma maneira muito forte. Sempre que vamos para cama e começamos a comentar as formas como ela foi comida pelos seus três amantes, o tesão é muito grande e nos acabamos em êxtase, mas, ali naquela hora, Marcia estava totalmente tresloucada. Há muito tempo não sentia ela sugar meu pau com tanta volúpia. Talvez eu também me deixei levar pelo tesão ao perceber que ela mudou de comportamento ao passarmos em frente ao posto, ao perceber que ela se perdeu em lembranças ao ficar olhando para aquele local enquanto passávamos lentamente por ele. Enfim, essa reação da Marcia mostrou que ela, embora nunca admita e até lute contra isso, passou a sentir desejos e a querer outros homens além de mim metendo seus cacetes nela. Esse tipo de aventura deixou de ser apenas uma fantasia minha, passou a ser dela também.

CONTINUA.../

Fotos ilustrativas tirada da net para você imaginaram como foi o começo dessa aventura. Espero que tenham gostado e comentem.

Foto 1 do Conto erotico: CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 01

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Comentários


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bala Comentou em 18/05/2020

Ela tem um jeitinho que nasceu pra chupa um cacete




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CASADA RUIVA NA ESTRADA DE NOVO - 01

Codigo do conto:
86608

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/07/2016

Quant.de Votos:
11

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