Olá amigos, continuando o relato em que eu e minha esposa fomos olhar um sítio para comprar e o caseiro vizinho, um velho homem negro de 2,00 m de altura, ficou fissurado na beleza da minha ruiva. Para entender melhor o desenrolar dos acontecimentos, ler o episódio anterior. Continuando:-
Na Chácara de nosso destino, Marcia muito inspirada, procedeu da mesma forma para abrir o portão. Eu me acalmei um pouco, queria primeiro matar a curiosidade sobre o lugar para depois sim, matar a minha vontade e a dela com uma boa sacanagem a dois.
Marcia abriu e fechou o portão, mas não entrou no carro, seguiu a pé pelo acesso ao sítio, desfilando e se exibindo na frente do carro, parando vez ou outra para simular estar apanhando alguma coisa no chão, arrebitando sua linda bunda e fazendo com que seu short, muito curto, entrasse no seu rego ou dividisse a sua buceta. Eu estava com o meu pau para fora da calça e babando, mas aproveitei aquele showzinho e tirei um monte de fotos. Vez ou outra, ela virava de frente para mim, e caminhava de costas, levantando o top colocando os seios à mostra e tentava lamber os mamilos enquanto com a outra mão, enfiava por dentro do short, tentando brincar com sua buceta. Incrível como a Marcia estava inspirada naquele dia. Ela já estava quando saímos de casa, mas, certamente, depois que viu o que provocou no seu Chico, ficou muito mais. Eu pude sentir isso, conheço minha esposa.
Apesar da Marcia ser o centro da minha atenção naquele momento, pude observar que a Chácara, diferente da primeira, talvez porque estivesse para venda, não estava com o jardim tão bem cuidado, mesmo assim era muito bonita. O terreno não era totalmente plano, ou seja, do portão até uns 60 metros ele se elevava a nível superior ao da estrada, depois ele tinha um declínio suave, estando as casas sede e do caseiro fora das vistas do portão. Realmente, os irmãos fizeram uma chácara o espelho da outra, desde o acesso como os projetos das edificações principais, embora esta estivesse um pouco abandonada.
Mas, voltando aos fatos, estacionei o carro na frente da casa principal e sai tirando um monte de fotos da Marcia, agarrei-lhe, nos abraçamos e nos beijamos. Nossas línguas travavam uma briga incansável enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro desesperadamente. Eu estava a ponto de deitá-la num sofá de vime almofadado que havia na varanda externa da casa e fodê-la ali mesmo, naquele instante. Já tinha perdido o controle e não estava conseguindo me segurar. Eu tinha planejado em provoca-la bastante durante a nossa visita ao sítio para depois come-la, mas a safada desmontou tudo o que eu pretendia com aquele seu jeito de puta, e, para acrescentar, me vinha nos pensamentos o tesão que ela provocou no velho do seu Chico, imaginando ver o que ele faria com ela se tivesse oportunidade.
Por salvação da lavoura, como se estivesse lendo meus pensamentos, Marcia se desvencilhou de mim, saiu andando em direção ao lado da sede e me disse:-
Marcia:- “Devagar..., devagar cachorro! Ainda temos que dar uma olhada por aí. Se acalme seu tarado pervertido. Querendo se aproveitar de mim, né? Esses homens só mudam de endereço. Veja só aquele velho tarado, ficou bem assanhado, mostrando aquela bengalona só porque me viu assim e cumprimentei ele e, agora você, querendo me pular antes mesmo da gente ver o sítio. Quem sabe não tem outro lugar aqui mais interessante para a gente se divertir? ... kkkkkkkkkkk”.
Esbocei um sorriso forçado, fiquei meio puto, mas até que gostei, porque tinha mesmo a intenção de esticar o máximo que pudesse as provocações para depois saborear todo o fogo que ela tem dentro do seu delicioso corpo e, com sua atitude interrompendo meu descontrole, ao final seria tudo muito gostoso. Com Marcia, sempre na minha frente, olhamos cada canto da chácara. Como disse antes, ela era bem arborizada com vegetação nativa, tinha algumas nascentes que formavam vários arroios, em alguns capões (Bosque em pequenas dimensões) haviam bancos e mesas. Em cada um deles, sempre parávamos para tirar fotos dela e nos agarrar em amassos prá lá de quentes. Sempre mantendo o autocontrole ligado, mesmo com as provocações recíprocas, com o meu pau babando e a bucetinha dela encharcada, nos resguardávamos para mais tarde termos um grande final naquela sacanagem toda.
Além dos amassos, um sempre achava alguma forma de deixar o outro mais excitado. Antes de voltarmos para a área das casas, sentamos em um banco em baixo de umas árvores, nos acariciamos mais um pouco, admiramos a paisagem, fizemos alguns planos no caso de compra e, me veio na cabeça provocar a Marcia mais um pouco, e também a ideia de testa-la. Eu fiquei curioso sobre o que realmente ela sentiu ao ver a reação do seu Chico de ficar de pau duro por ela, então falei:-
Eu:- “Minha Putinha, já imaginou o seu Chico aqui vendo eu tirar fotos suas, você fazendo todas essas poses? Com certeza, pelo que deu para perceber, o pau dele iria arrebentar com o calção que estava usando! Ele não aguentaria e mesmo velhão iria te pular”... enquanto falava isso eu dava umas mordidinhas no pescoço e na pontinha da orelha dela e acariciava um dos seus mamilos por baixo do top, deixando sua pele arrepiada e arrancando dela alguns pequenos gemidos e, continuei a falar:- “Sabe que se ele tivesse aqui eu pediria para tirar umas fotos dele com você. Ele de calção daquele jeito, te abraçando de lado com o braço sobre o teu ombro, depois de lado com uma das mãos na tua cintura, só para comparar a diferença de altura e de cor. Você com essa pele alva e ele de pele negra. Já pensou meu Amor? ”. Nessa hora enfiei meu dedos pela perna do short até encontrar sua buceta, o que proporcionou um gemido bastante audível e, continuei a falar:- “Já pensou meu amor? Ele de pau duro ali, encostadinho em você e, se ele quisesse mais do que tirar fotos contigo, se ele quisesse te foder, você, safadinha do jeito que é, transaria com ele?”.
Marcia, em estado letárgico provocado pelo tesão e de forma manhosa, respondeu:-“Aiiii meu ca...chorro safado, você é muito pervertido mesmo. Sei lá... não sei...! Você viu também o tamanho das mãos dele? Ele é um cavalão com aquela coisa enorme balançando no meio das pernas. Ele me partiria no meio. Imagina como ficaria minha buceta? Você, seu tarado...deixaria euzinha ser currada por aquele homenzarrão negro? Olha que apesar de velho, pelo tamanho que ficou aquela coisa, ele deve ter muita energia”.
Eu:- “Se você quisesse minha putinha, eu deixaria sim. Não esqueça que você já transou com alguns bem maiores que o meu e sua buceta voltou ao normal e está cada vez mais deliciosa”. Enquanto falava, meus dedos exploravam sua buceta que estava completamente molhada”.
Marcia, com uma carinha de putinha, talvez para também me provocar, respondeu:- “uahuuuu..., se é assim... se você deixasse, que eu sei que você gostaria de ver,... eu toparia sim..., confesso que fiquei bem curiosa para ver o pauzão daquele velho em pelo e carne..., uuuhhhh..., e bem curiosa para experimentar o que ele poderia fazer comigo meu corninho cafajeste, mas, vamos voltar para a realidade, como isso poderia acontecer?”
Marcia ao falar isso, de supetão tira minha mão da sua buceta, se levanta e balança a cabeça como se estivesse querendo se despertar de um sonho e me diz:- “Vamos meu safado, vamos dar uma olhada primeiro nas casas, senão eu acabo não aguentando mais e acabo querendo que você meta esse quentão em mim aqui agora mesmo e, depois, sei não se daria tempo para dar uma olhada nelas”.
Me segurando na mão seguiu na frente me conduzindo em direção as casas. Continuava a rebolar provocante, olhando algumas vezes para trás, sorrindo, me jogava beijinhos com os lábios. Não sei se viajei na maionese, mas naquele momento senti que ela realmente chegou a se imaginar naquilo que eu havia dito e meio que se decepcionou ao voltar para realidade. De qualquer forma, mais tarde, eu faria de tudo para apagar o seu fogo e é claro, o meu também.
Chegamos primeiro na casa grande (sede) e como não tínhamos as chaves, rodeamos ela e olhamos por todas as vidraças para ter noção da parte interna do andar térreo. As películas escuras dos vidros dificultaram um pouco, mas dava para ver que era bem aconchegante e repartida. Perdemos algum tempo nisso, o que até foi bom para dar uma acalmada no tesão que ambos estávamos. Quando me dei por conformado que não conseguiríamos ver mais nada daquela casa, agarrei Marcia pela cintura por trás e lhe beijando o pescoço, fui lhe conduzindo até aquele sofá de vime que estava na varanda. Marcia, mesmo toda manhosinha pelas minhas caricias, pediu para esperar mais um pouco, pois ainda queria ver a casa dos empregados e que depois disso teríamos todo o tempo para aproveitar sem ter que interromper nossa festinha. Ela notou que eu não tinha muito interesse em ver a outra casa, mas argumentou que por termos a chave dela, não perderíamos muito tempo e, acabei concordando.
Ela ressaltou que seria bom olharmos naquele dia aproveitando que o filho do seu Chico não estava ali e, assim não ficaríamos constrangidos em olhar e comentar sobre a casa na frente dele. Pensando por esse lado, também concordei. Marcia apanhou a chave da minha mão e seguimos até a outra casa.
Entramos pela cozinha. Não era uma casa muito grande, devia ter uns 70,00 m². A cozinha ficava numa extremidade da casa, com duas janelas acortinadas com tecido simples, estava mobiliada com uma pequena mesa de fórmica, quatro cadeiras, uma pia também de fórmica, um fogão a gás e uma geladeira pequena sobre a qual tinha um rádio bastante antigo. Marcia, por curiosidade, foi verificar se o rádio ainda funcionava, dizendo que era igual ao que seu pai tinha quando ela era criança. Eu pedi a ela que não o fizesse, que não seria legal mexermos nas coisas mesmo que autorizados a entrarmos ali, mas ela deu de ombros e sorriu dizendo que não daria nada. Para nossa surpresa o rádio funcionou perfeitamente e Marcia aproveitou para sintonizar na Rádio Clube a qual naquele horário tem um programa de músicas sertanejas. Ao levantar o volume, olhou para mim, sorriu e me disse que olharíamos o resto da casa com nossas trilhas musicais.
Saindo da cozinha por uma porta que ficava no centro da parede, dávamos direto numa repartição que devia ser a sala de estar a qual tinha duas janelas grandes no lado direito, ambas acortinadas tendo a porta para a varanda entre elas. A sala era mobiliada por um sofá também antigo todo em napa marrom e duas poltronas individuais de mesmo material dispostos em forma de “U”, tendo uma mesinha de vime no centro e em frente a uma TV ainda de “cubo” de umas 30 polegadas. No lado esquerdo (oposto as janelas), logo que saia da cozinha, tinha o único banheiro, esse bem simples contendo o básico (vaso, pia e chuveiro), sendo o chuveiro separado por um box de acrílico transparente. Marcia me chamou atenção que haviam penduradas no box duas peças de roupas e, que elas pareciam cuecas. Eu indaguei: “E daí? Devem ser do filho do seu Chico, afinal ele dorme aqui, não estou entendendo tua surpresa?”. Ela me respondeu:- “Amor, eu sei que são cuecas e que com certeza são do filho do seu Chico, mas olha só o tamanho delas. Será que ele é tão grande quanto o pai? E como será o tamanho da ferramenta dele?... Hummm... fiquei curiosa... só isso, kkkkkkk”.
Marcia, não sei se estava me tirando ou estava mesmo curiosa, apanhou uma das cuecas e as esticou para ter certeza do tamanho. Observou que ainda estava úmida e notou também que ela tinha gosmas brancas nas parte da frente e, para minha surpresa, aproximou seu nariz, quase encostando nelas e aspirou buscando sentir os seus cheiros e me disse:- “Meu amor, isso aqui é porra mesmo. Ele andou fazendo alguma coisa que gozou na cueca. Além de grandão deve ser bem tarado como o pai”. A safada falou isso olhando para mim e maliciosamente passou a língua entre os dentes. Eu tirei uma foto dela nesse momento. Marcia colocou a cueca no lugar que estava e saiu do banheiro, segurou no meu pau que já estava de novo muito duro por dentro da calça, me deu um beijo de língua e falou:-
Marcia:- “Vamos ver logo o restante da casa, porque aqui tudo está conspirando para me deixar com muito tesão. Desse jeito eu não vou mais aguentar...”. Eu a segui e não disse nada.
Abrimos a porta do quarto ao lado, não era grande, mal-ajeitado até caberia uma cama de casal, tinha uma janela com cortina na parede oposta ao da porta e nele não tinha nada além de um guarda roupa velho, que pela curiosidade de Marcia constatamos estar sem nada dentro. Eu fiquei na porta, mas Marcia foi até a Janela, olhou por ela e gostou do que viu. Disse que tinha uma bela vista para os lugares onde já tínhamos passado. Ao abrirmos a porta do último quarto, este na extremidade oposta da cozinha, constatamos que ele era bem maior que o outro. A sua janela também era maior e ficava na parede do lado direito quem entra no quarto. Era mobiliada por um guarda roupa de 06 portas com espelhos nas quatro centrais. As portas das extremidades eram de fórmica marrom. Marcia como no guarda-roupa do outro quarto abriu este último, constatando que esse tinha roupas de cama e roupas de homem e outros objetos. Em frente ao guarda roupa, tinha uma cama de casal, uma cama diferente (tipo japonesa), pois tinha seu quadro quase rente ao chão e sua cabeceira era na altura do meu peito e fixada na parede. Um criado mudo com uma gaveta em cada lado da cabeceira, da mesma altura do quadro da cama. Marcia, curiosa que só ela, como fez nos outros guarda-roupas, abriu a gaveta do criado mudo que ficava entre o guarda roupa e a cama. Não resistindo tirou de dentro da gaveta uns três pacotinhos de camisinhas extragrande e mostrou para mim sorrindo maliciosamente e dando uma reboladinha, sem dizer nada e as devolveu ao lugar. O colchão da cama era grosso, naquela hora não dava para dizer se era de espuma ou de molas. Sobre a cama tinha dois travesseiros com as fronhas bem surradas e talvez até um pouco sujas, desalinhados sobre a cama. Tinha um edredom verde escuro, fino como uma colcha, desarrumado como quando a gente levanta cedo e deixa do jeito que está. Me coloquei em pé entre o guarda roupa e a cama para dar mais uma olhada geral no quarto, quando, vejo a Marcia passando gatinhando de quatro indo em direção ao outro lado da cama e de debaixo dos travesseiros puxa algo que eu não tinha visto o que era. Ela se levanta só de joelhos de costas para mim e fica olhando o que ela apanhou e começa a falar:-
Marcia:- “Creeedo! Minha nooosssaaaa... uauuu... desse jeito eu me acabo de tesão, amor! Olha só para isso! Por isso que a cueca do filho do seu Chico estava melecada. O safado deve viver se masturbando”. Marcia se vira para mim e mostra umas três revistas eróticas (Private e de fotos novelas eróticas) e começa a folha-las e fazer caras de espanto e admiração a cada página virada:- “Meu amor ele é mesmo um tarado... e,... tarado por mulher branca”. De onde eu estava dava para ver que em todas elas tinham fotos de homens negros comendo mulheres brancas (loiras, ruivas e morenas) de várias formas e até algumas com dupla penetração por picas enormes.
Marcia vem de joelhos até a borda da cama para me mostrar melhor as fotos que lhe chamaram mais a atenção. Numa das fotos, uma loira estava deitada de costas, de pernas abertas sobre um negro com um pau enorme dentro da buceta dela, enquanto ele dedilhava o grelinho dela com uma mão, com a outra segurava um dos seios; outra foto, uma ruiva muito linda, até parecida com a Marcia, estava de quatro, com o rosto sobre um travesseiro, sendo enrabada por um negão e, outra que cito como exemplo é de uma dupla penetração em que uma loira sendo sanduichada por dois negões de paus enormes fica olhando com cara de puta para o marido que tirava fotos. Marcia me mostrava aquelas fotos até com euforia acima do normal e eu colocava mais lenha na fogueira, perguntando-lhe se ela se imaginaria no lugar daquelas mulheres sendo comida daquelas formas por um homem negro pauzudo, e que eu estava manjando a dela, que eu achava que ela estava bem louquinha para experimentar um negão de novo. Ela se fazia de desentendida, mas toda fresca, que embora estivesse excitada, ela não se via transando com um negro novamente. Eu rebatia ela, dizendo que não teria problemas se ela me confessasse que estava a fim, que estava estampado na sua carinha de puta que estava bem louca para cair na vara de um negro de pau grande. “Aiii amor, veja como você está me julgando...kkkk?”, disse ela e, ao se apoiar com uma das mãos no colchão para sentar, reclama que ele tinha algo molhado e grudento, então leva mão ao nariz para sentir o cheiro, olha para mim, e em vez de ficar com cara de nojo, volta e cheira novamente sua mão como se estivesse sentindo o cheiro de algo muito saboroso e fala:- “Meu amor, é cheiro de sêmen, cheiro de macho... sabe?... tudo isso está fazendo meu sangue ferver”.
Quando ela me falou isso, me veio uma ideia para provocar mais ela. Sugeri que já que estávamos ali, para eu tirar umas fotos dela naquele quarto, naquela cama.
Marcia:- “Mas tú também não presta meu cafajeste! Sabe como me provocar né! Me deixa bem doidinha! ... Adorei a ideia”.
Eu:- “Então minha putinha, pega uma destas revistas e copie as poses dessas modelos e mostre para a câmera a foto que você está copiando, ok? Copie também as mesmas expressões de rosto delas, como se estivesse de fato sendo fodida por um negão desses.
Marcia:- “Uiiiiii, não fique bravo meu cachorro, mas já estou me imaginando sim. Ai que tesão”! Marcia ao terminar a frase, foliou rapidamente uma revista, escolheu uma página, foi até a cabeceira, colocou a revista aberta ao seu lado apoiada no móvel, abraçou um travesseiro com um dos braços, ficou de quatro empinando bem a sua bunda e com a outra mão enfiou dentro do short para brincar com a sua buceta.
Eu:- “Minha putinha, faz o seguinte, tire o short, fica só de fio dental para aparecer seus dedos entrando na sua buceta”. Ela nem questionou. Após alguns segundos já tinha tirado o short e estava só com o fio dental (permanecendo com o top e as botas) e voltou a repetir a pose inicial, enquanto eu tirava fotos e fazia vídeo. Cerca de um minuto depois que ela iniciou com a brincadeira, com toda a certeza Marcia estava se imaginando ser comida por um negro exatamente como na revista, porque ela já não estava só fazendo pose, ela estava se masturbando, ela estava gemendo e balbuciando algumas frases:-
Marcia:- “Uuuhhhh.... aiiiii..., issooo... assimmm, me...mete gostoso...”.
Eu, morrendo de tesão vendo essa exposição espontânea dela, tava com o meu pau explodindo de tesão e tinha que me controlar muito, primeiro para não pular nela, depois para evitar tremer a câmera, por isso resolvi filmar e não só tirar fotos, para não correr o risco de estragar o que estava sendo registrado. Depois de algum tempo eu pedi para ela rapidinho escolher outra posição, ela virou uma página, apoiou novamente a revisa na cabeceira, apanhou os travesseiros, colocou um sobre o outro e deitou de costas sobre eles, de forma que a sua pelve ficou mais alta que a sua cabeça que recostou-se na cama, baixou o lado direito do top deixando um seio à mostra com o lindo mamilo rosado enrijecido, abriu as pernas, puxou a tirinha do fio dental para o lado e começou a brincar com seu clitóris e a enfiar o maior número dedos dentro da sua buceta que estava ensopada, a outra mão brincava com o seu mamilo. Enquanto ela se deliciava com o próprio corpo eu pedi para ela me contar o que ela estava imaginando com aquela cena, que eu estava gravando. Ela me olhava com uma carinha de puta, com seus lindos olhos verdes brilhando e me relatava:-
Marcia:- “Depois de me pegar de quatro, meu negão, sem tirar seu pauzão de dentro de mim, me fez rolar sobre ele e ficamos deitados de costas, eu sobre ele. Eu agora estou mordendo seu cacete com a minha buceta e estou apertando suas bolas com uma das mãos. Ele está mordendo de leve meu pescoço enquanto massageia meu seio e aperta meu mamilo... uuuhhhrrrr.... que pauzão gostoso ele tem... aiiiii... tá gostosooo...eu que...ro, um de verdade...amor,... você não liga de eu querer um de verdade né meu corninho safado.... você sabe que eu te amo, não sabe? Você é o meu homem...uuhhhh”. Eu tirando fotos e filmando com muito tesão respondi:-
Eu:- “Eu sei que você me ama sua safada e eu estando junto, você sabe que eu não ligo não, eu morro de tesão vendo você ter prazer, isso é uma das coisas que contribuem em muito para eu te amar assim. Vou sempre te amar”.
Marcia:- “Eu sei que você ama me ver bem putinha e, sua esposinha agora para te deixar mais contente está bem louca para tirar fotos desse jeito com um negão de verdade. Ah se fosse possível você chamar o seu Chico aqui. Será que ele aceitaria tirar umas fotos com sua esposinha?...Uhhhhrrrr”.
Quando eu fui responder, do nada surge uma voz grave e conhecida:- “O quê que a Patroa quer que eu faça?
Ao ouvir aquela voz estaqueei, enquanto que Marcia senta-se rapidamente e puxa o edredom sobre sua pelve, escondendo sua parte mais íntima. Nossa, por aquela não esperávamos, foi um balde de água fria na nossa brincadeira. Eu e Marcia ficamos petrificados olhando para o lugar de onde veio a voz. Era o seu Chico. Ele estava parado na porta do quarto, meio que arqueado devido a sua estatura ser superior ao batente, tendo que dar um passo para frente para se endireitar. Ainda estava com o calção, vestia agora uma camiseta e de chinelos de dedos. Percebi também que ele estava com seu pau ereto por baixo do calção. Sua expressão facial era de fascinação por ver a minha mulher do jeito que estava e se comportava. Acredito que ele devia ter ouvido e visto muita coisa do que aprontamos no sítio e no quarto do seu filho, o que confirmamos depois. Como não saia uma palavra de mim e de Marcia, repetiu a pergunta:
Seu Chico: “O quê que a Patroa quer que eu faça? Pode me dizer sem problemas. Estou aqui para servir a senhora do que precisar”. Falou isso com um sorriso sarcástico enquanto esfregava sem nenhuma cerimônia seu membro sob o calção e ficou esperando uma manifestação nossa.
Continua.../
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Muito tesão parabéns
Que tesão de conto espero a continuação.
Muito bom, espero a continuação, deveria por fotos de sua esposa, cobre o rosto, mas deixaria a gente com mais tesão ainda.