MINHA ESPOSA RUIVA E O CASEIRO - PARTE 01

MINHA ESPOSA RUIVA E O CASEIRO – PARTE 01

O conto ficou um pouco longo, cheio de detalhes, por isso dividi em episódios. Para quem gosta com certeza não se arrependerá de ler.
Olá pessoal. Sumidos eu e minha esposa há algum tempo, esclareço que isso não significa que paramos com nossas aventuras ou que nosso tesão por elas diminuiu. Nossas aventuras, por motivos de força maior, ultimamente resumem-se apenas a nós dois, o que também é muito gostoso. Faz tempo que não envolvemos uma terceira pessoa em nosso relacionamento. Mas vejam só, quando menos se espera, longe de qualquer planejamento, as coisas acontecem.
Certo dia tive que me deslocar até São Joaquim à trabalho e na saída da cidade, ao passar por uma propriedade rural, vi que no portão da mesma havia uma faixa de venda e de aluguel. Anotei o telefone da imobiliária e me mandei. A noite comentei com minha esposa sobre essa chácara, pois a que tínhamos, um pouco mais distante da cidade, vendemos por ser muito grande para nós dois. Os filhos não se interessam por esse tipo de lazer, mas eu e Marcia curtimos muito um lugar bem arborizado, vegetação nativa, uma casa aconchegante, um bom espaço para uma piscina. O que me veio também na mente, pelo pouco que observei da propriedade, é de que ela é bem cercada, muros de pedras (taipas) na altura do peito de uma pessoa, acima do nível da estrada e a casa não dá para ser vista da mesma, então, um lugar onde eu e minha esposa poderíamos nos divertir tranquilamente sem que ninguém perturbasse nossa privacidade. Em casa, quando podemos, gosto de vê-la andando só de lingerie, nua ou com roupas bem provocantes enquanto eu ando peladão ou só de cuecas. O meu maior desejo é vê-la transitando dessa forma num lugar aberto, e, nesse sítio eu vi essa possibilidade. Marcia me chamou de safado, mas com uma carinha de sacana, demonstrando estar bem interessada também.
No dia seguinte liguei para a imobiliária e a corretora me informou do preço e das condições. Perguntei a ela como faríamos para ver a chácara para que pudéssemos fazer nossa proposta. Ela então disse que os proprietários moravam fora e que as chaves do portão e das casas (sede e casa dos agregados) estavam com o caseiro da chácara da frente, seu Chico, e que era só eu chegar e dizer ao mesmo que a Ana Paula da imobiliária tinha pedido para ele me entregar as chaves.
Como aquele dia eu estava com poucas coisas para resolver no trabalho, me programei para ir ver a tal chácara junto com minha esposa, pedindo a ela que também desmarcasse qualquer compromisso, se fosse possível. Eu já estava mal-intencionado desde que liguei para a imobiliária e, não perderia a oportunidade de tirar uma casquinha da minha esposa nessa visita ao sítio. Meu pau já dava umas latejadas só de pensar numa boa sacanagenzinha. Eu estava louco para pular nela, mas me contive. Queria provocar-lhe muito tesão antes de comê-la e isso, eu queria fazer lá na chácara, no meio do mato.
Pelo fato da minha sogra estar passando uns dias lá em casa, pedi para Marcia levar umas roupinhas sensuais para trocar no carro, coisa que fazíamos com certa frequência nos nossos passeios sozinhos.
Cabe aqui um aparte antes de continuar, para relembrar, eu sou o Junior, tenho 49 anos, 1,70 m, 74 kg, moreno claro, olhos verdes, cabelos já grisalhos. Minha esposa chama-se Marcia, tem a mesma idade, 1,60 m, olhos verdes, 55 kg, branca, pele alva, cabelos ruivos naturais. Suas medidas são 98 de busto, 68 de cintura, 100 de quadril. Uma mulher muito linda, sensual e gostosa.
Aquele dia o céu estava mais para encoberto, com raras aberturas de sol, não aparentava que iria chover, a temperatura estava bem agradável. Almoçamos, Marcia tomou um banho, apanhou a sua bolsa com as roupinhas para trocar no carro e eu apanhei a máquina fotográfica e nos mandamos.
Mal andei meia quadra, Marcia abre o zíper da minha calça e tira meu pau para fora, ficando duro quase que instantaneamente, e, começa a massageá-lo. Dou uma olhada rápida para ela, como quem pergunta: “Sim, como que é isso? ”. A Sacana, baixa o óculos escuros com a outra mão e me pergunta: “ O quê, não gostou?”, e caiu de boca no meu pau praticamente engolindo tudo o que podia, sugando e lambendo com volúpia. Quase subi com o carro num poste. Foi por pouco. Ela sabe como me deixar louco. Quando ela percebeu que me deixou a mil, se ajeitou no banco dela, colocou meu pau novamente para dentro da minha calça e fechou o zíper, fazendo cara de que não tinha acontecido nada, mas com um sorriso disfarçado no rosto.
- Ah! É assim sua putinha? Me provoca e depois fica aí se fazendo de santa! Pois agora que começou, pode ir tirando essa roupa de mulher comportada e colocando a outra que mostra quem é você de verdade”, falei isso ligando o som do carro com a nossa playlist contendo músicas sertanejas antigas e de raiz, tipo som de zona (Ex:- A Noite de Nosso Amor, Dama de Vermelho, Amando Escondido, Camisa Manchada, etc), tudo para esquentar bem o clima.
Marcia olhou para os lados, brincando que estava preocupada em mudar de roupa ali no carro e que algum vizinho ou um qualquer pudesse perceber, fingindo um certo pudor, mas, como sabemos que o nosso carro tem as películas bem escuras, inclusive na frente, começou tirando as sandálias, depois a calça jeans, ficando só de calcinha, um fio dental preto, de tirinhas de amarrar nos lado, com o forrinho transparente na parte da frente, enfiado na sua bucetinha, dividindo seus grandes lábios rosados. Gente, que cena espetacular Marcia me proporcionou. Realmente estava difícil dirigir com tudo aquilo ali acontecendo, bem juntinho de mim e a poucos metros das calçadas, em pleno perímetro urbano da cidade. A adrenalina só aumentava o tesão. Então ela, tirou mais uma vez meu pau para fora da calça, deu umas três chupadas bem estaladas, ajeitou-se novamente no seu banco e começou a desabotoar a camisa tirando-a completamente, colocando ela junto com a calça sobre o painel do carro e, por fim, tirou o sutiã, desnudando seus lindos seios, tendo como destaque suas auréolas e mamilos rosados, rijos e espetados pelo tesão que sentia. Como estava gostoso apertar aqueles seios e suas coxas. Marcia já estava dominada pela excitação. Ao pararmos num semáforo, ela reclinou um pouco o seu banco e colocou os pés sobre as suas roupas no painel do carro e, brincando com seus mamilos, me perguntava se eu estava gostando do que eu estava vendo, se eu achava que minha esposinha era bem comportada, se eu queria mamar nos seios dela ali aonde os motoristas que estavam parados ao nosso lado poderiam ver. Ela também enfiava a mão por dentro da calcinha e me trazia o dedo molhado pelo seu melzinho para eu lamber. Antes que o sinal abrisse, não resisti, soltei meu sinto e abocanhei o seio esquerdo dela e dei uma sugada com muita paixão, mas, não pude me deliciar por muito tempo porque o sinal logo abriu e seguimos ao nosso destino.
Marcia continuou brincando com o próprio corpo e cantarolando junto com o som do carro por um bom trecho. A certa altura apanhou sua bolsa que estava no banco de trás e de dentro dela retirou um shortinho jeans azul desfiado, curtinho, bem sexy e vestiu. Depois apanhou seu par de botas “over” preta e o calçou. Tudo isso só cantarolando. Volta e meia, beijava o meu rosto, mordiscava minha orelha e meu pescoço e pedia para eu prestar atenção na estrada (já tínhamos saído do perímetro urbano), o que era muito difícil fazer. Quando percebi que estávamos chegando perto da chácara que estava para alugar, avisei a ela, então, apanhou da bolsa um top branco de algodão, tomara que caia, sem bainha na parte inferior, o que possibilita que seus seios fiquem soltos por baixo do tecido leve. O grau de sua excitação era demonstrado pelas saliências formadas no tecido do top, provocadas pelos mamilos enrijecidos. Seguido de um sorriso malicioso, Marcia me pergunta se gostei do seu look. Eu dividindo a atenção da estrada com aquele monumento de mulher, apanhei sua mão e levei novamente ao meu pau para ela sentir o quanto ele estava duro e babando, tendo ela sua resposta.
Fui direto ao portão da Chácara da frente para apanhar as chaves do sítio que iriamos olhar. Parei no portão e sem eu pedir Marcia desceu do carro para abri-lo. Ela se dirigiu ao portão desfilando como se estivesse numa passarela, pé após pé, bamboleando os quadris de forma sensual e lentamente. Daquele jeito, com aquele look, me lembrou da personagem da Julia Roberts no filme “Uma Linda Mulher”, “Vivian”, quando se dirigiu ao carro da personagem do Richard Gere para oferecer um programa. Minha esposa estava fazendo bem seu papel de me enlouquecer de tesão.
Logo que passei, Marcia fechou o portão, se dirigiu ao carro da mesma forma com que saiu, rebolando e provocante. Um ou outro raio de sol que insistia em escapar dentre as nuvens, refletia nos seus cabelos avermelhados, tornando ainda mais apaixonante aquela mulher, a minha mulher. Ao entrar no carro, fui obrigado a lhe agarrar e dar um longo e ardente beijo. Essa mulher me enfeitiça e como é gostoso estar embruxado por ela e, esse transe, quase me fez esquecer o porque estávamos ali. Acho que até me assustei quando me toquei que tinha que pedir a chave da chácara para o caseiro vizinho em vez e ficar ali parado na entrada quase comendo minha esposa.
Nos recompomos, olhei para frente e vi que numa distância de uns 150 metros havia uma casa grande, pré-fabricada, dois pavimentos, com uma grande área na parte térrea, fechada por vidros escuros. Mais ao fundo do terreno, havia outra casa, mais modesta, provavelmente destinada ao caseiro. Em frente à casa grande havia uma rótula para o retorno dos veículos. O acesso ao sitio era pavimentado por lajotas de concreto, cercado por flores em toda a sua extensão, que o separava de um belo gramado. Haviam também muitas palmeiras espaçadas em ambos os lados do caminho, formando um corredor. Marcia ficou deslumbrada com a beleza do lugar. De onde estávamos, deu para perceber que ao centro da rótula, tinha a figura de um homem, estava de joelhos, usando sombreiro de palha e parecia estar com uma tesoura de cortar grama em uma das mãos. Ele ficou parado do jeito que estava, sem se levantar vendo nosso carro se aproximar. Ao chegarmos mais perto da casa, pudemos ver que o homem estava sem camisa e era negro. Junto à rótula, tomei o sentido anti-horário, já que ele estava no centro da mesma, parei o carro e o cumprimentei:-
Eu:- “Boa Tarde! O senhor é o seu Chico?”
Ele se levantando, respondeu ao cumprimento me chamando de “patrão” e confirmou ser o seu Chico. Quando seu Chico foi levantando, levei o maior susto. O cara foi se agigantando ao lado da porta do carro que tive que tirar a cabeça para fora para poder lhe olhar no rosto. O homem tinha com certeza mais de 2,00 metros ou quase isso. Ele não era gordo, talvez um pouco acima do peso e, ao tirar seu chapéu para limpar com o braço o suor da testa, deu para constatar que pela cor dos cabelos, já tomado por grande parte de fios brancos, o mesmo se dizendo da barba rala por fazer, deveria ter uns 60 e poucos anos.
Seu Chico, depois de confirmar que era ele mesmo, me perguntou o que eu desejava e antes de lhe responder, ele abaixou o rosto na altura da janela do carro e olhou para ver quem estava ao meu lado. Notei que ele demonstrou nas feições de seu rosto um misto de surpresa e espanto com o que tinha visto, mantendo seu olhar em direção a minha parceira. Dei uma olhada de rabo de olho para o lado de Marcia e vi que a danada estava com os pés entre abertos sobre o painel do carro, com o dorso encostado entre o banco e a porta do caroneiro, praticamente de frente para o meu lado, o que com certeza desviou toda a atenção daquele homem para si.
Fiz de conta que não notei a atitude dele e respondi:-
Eu: “Seu Chico, meu nome é Junior e essa é a minha esposa Marcia! Eu passei um dia desses aqui na frente e vi que a Chácara do outro lado da estrada está para alugar ou vender, então liguei para a Imobiliária e falei com a corretora Ana Paula e ela me disse que eu poderia falar com o senhor para me ceder as chaves do portão e das dependências para que eu e minha esposa pudéssemos dar olhada e talvez fazer uma proposta para comprar a mesma. Ela disse que o senhor poderia ligar para ela para confirmar”.
Seu Chico:- “ Boa tarde patroa”..., cumprimentou primeiro a minha esposa, ainda sem tirar os olhos dela, que respondeu sorrindo para ele.
Seu Chico:- “O Patrão tem celular com o senhor? Eu estou sem crédito e pedi para meu filho comprar e ele só chega de noite”. Respondi que sim e liguei para a Ana Paula e passei o telefone para ele. Ao falar com ela, seu Chico ficou novamente em pé e se afastou um pouco do carro, foi daí que pude perceber, ou melhor, foi daí que eu e a Marcia pudemos perceber o que a Marcia provocou naquele homem. Como ele estava usando um calção de futebol, e provavelmente sem cuecas, o volume formado por dentro do tecido era enorme. Acho que ele até tentou disfarçar no começo, puxando seu pau para o lado, ou fazendo de conta que estava com uma das mãos na cintura para cobrir seu estado de ereção, mas não conseguia. Enquanto ele falava com a corretora eu perguntei para Marcia se tinha visto o que ela com o seu jeito safado tinha causado a ele. Marcia deu um sorrisinho malicioso enquanto agarrava e apertava meu pau sobre a minha calça e me disse baixinho:-
Marcia:- “Nossa amor, deve ser um cavalo de grande e grosso, mas, vai ficar só na vontade... kkkkk”.
O efeito que a minha safada tinha causado naquele velho negro, também tinha me deixado bastante excitado. Quem sabe não seria uma ótima oportunidade para viver mais uma aventura, afinal fazia tempo que não fazíamos nada de diferente. Passou na minha cabeça dividi-la com ele, ou deixar somente ele se saciar do lindo corpo da minha esposa e apagar o fogo que existe dentro dela. Quem sabe?
Interrompendo os meus pensamentos, seu Chico volta a se abaixar na altura da janela do carro e me entrega o celular, e olhando constantemente para Marcia, me diz que está tudo certo, que iria até a sua casa apanhar as chaves para nos entregar. Quando ele vira de costas para nós, só daí que tirou uma das mãos da cintura. Marcia ainda estava da mesma forma, recostada na sua porta e com os pés sobre o painel do carro. Agora olhando direto para ela vi que os mamilos dos seus seios estavam praticamente furando o tecido do top que estava usando, então coloquei uma das minhas mãos sobre a parte de dentro da sua coxa esquerda e fui deslizando em direção de sua buceta. A perna do short dela apesar de bem justa, por ser de elastano, com jeitinho, permitiu que a minha mão passasse sem nenhuma dificuldade. No contato dos meus dedos com o tecido do fio dental que ela usava, tive a confirmação de que ela estava com sua buceta super melada. Com meus dedos ainda dei um jeito de desalojar o fio dental dos grande lábios e introduzir inteiro o meu dedo indicador dentro dela, arrancando um suspiro da sua boca ao mesmo tempo que ela contraiu suas coxas prendendo minha mão entre as mesmas.
Eu: “Nossa..., tudo isso por ver o pau do negão ficar ouriçado por você? Mas também, olha só se ele não iria ficar com tesão te vendo desse jeito. Ele não tirou mais o olho de você, se ele pudesse ele te comia aqui na minha frente”.
Marcia:- “É mesmo, né cachorro? Acho que ele ficou bem assanhadinho me vendo desse jeito. Sei lá o que me deu, quando vi estava me exibindo para ele, talvez para ver como reagiria. Credo, mesmo velhão, ele é bem safado me olhando daquele jeito e com aquele pintão querendo sair do calção, deve ser bem grande... kkkkkkkkk”.
Eu:- “É minha putinha safada, pelo que pude notar deve ser uma perna de mesa o pau desse velho e, por sua buceta estar encharcada assim, você deve ter ficado muito curiosa em sentir aquela coisa, confessa..., não é verdade?”
Marcia:- “Fiquei mexida mesmo meu cachorro, mas curiosa só para ver. Só imaginei aqui comigo como seria, agora, se for tão grande assim como me pareceu ser, ele me rasgaria no meio... nunca né? kkkkk”.
Fiquei no maior dos amassos com a Marcia enquanto seu Chico não vinha. Volta e meia olhávamos para ver se ele aparecia. Demorou um pouco até que surgisse na porta da sua casa. Vimos que ele estava com uma expressão meio contrariada, no mais, dava parecer que seu membro tinha diminuído bastante de tamanho, apesar ainda de ter um destaque considerado no tecido do calção. Nos ajeitamos um pouco, mas Marcia ficou ainda naquela posição que provocou a ereção dele. Ao chegar no carro, seu Chico se inclinou novamente na janela do meu lado e disse:-
Seu Chico:- “Olha patrão, só consegui encontrar as chaves do portão e da casa do caseiro. Meu filho dorme à noite lá para cuidar e hoje, quando foi prá cidade deve ter levado a chave da casa grande com ele. Deve ter esquecido de deixar comigo e só vai voltar lá pelas 6:00 horas. Se o senhor e sua mulher quiserem voltar amanhã não tem problema, ou se quiserem olhar o terreno e a casa do caseiro, não tem problema. A casa da sede é igual essa daqui. Os donos são irmãos e fizeram iguais. Podem ver que tem bastante janelas e dá para ver bastante coisa por elas. Só não posso mostrar essa daqui por dentro porque não tenho autorização e os meus patrões são muito severos”.
Eu:- “Tudo bem seu Chico, vamos olhar assim mesmo, se gostarmos, marcamos outro dia para a gente olhar a sede. O Senhor vai acompanhar a gente?”
Seu Chico:- “Não posso patrão, gostaria, mas tenho que terminar o jardim e a minha esposa tá acamada com uma gripe muito forte. Vocês podem ficar a vontade e me entregar as chaves quando terminarem. A pressa é de vocês”.
Agradecemos, ele apertou a minha mão e depois também estendeu a mão para Marcia que correspondeu ao cumprimento. Ele segurou a Mão de Marcia por alguns segundos a mais do que a minha e disse:-
Seu Chico:- “Prazer dona e as suas ordens”.
Marcia:- “Prazer seu Chico e obrigada!”
Seu Chico ao se endireitar ao lado carro, novamente demonstrou sua excitação por ver a minha esposa daquele jeito. Seu calção novamente não conseguia esconder o tesão por ver aquela mulher ruiva de pela alva usando roupas bem provocantes e desta vez ele nem se preocupou em disfarçar.
Contornei a rótula e me dirigi lentamente à saída. Seu Chico ficou parado de haste em pé no centro da rótula nos vendo sair. Mal saímos da rótula, Marcia rapidamente tirou meu pau para fora, agarrou ele com as duas mãos, deu uma olhada para trás, para ver se o seu Chico estava olhando e caiu de boca, lambendo da cabeça à base do mesmo, mas a safada não sugou com força porque já sabia que se fosse muito afoita eu encheria sua boca de porra. Apesar de toda a minha excitação, conseguia ter um pouco de lucidez e naquele momento achei que a Marcia me atacou porque o seu Chico tinha parado de prestar atenção na nossa saída, mas vi no retrovisor que ele estava lá em pé nos observando. Talvez não tenha conseguido ver coisa alguma porque o vidro tem película bem escura, mas Marcia no seu subconsciente, embora eu não tenha certeza, quis testar sua audácia ou falta de pudor para com um estranho que ficou com um pau ereto por sua causa, tentando mostrar a ele do que seria capaz. Isso se comprovou, porque ela após algumas sugadas rápidas, se levantou e sem largar meu pau, olhou novamente para onde estava seu Chico e, sorrindo me perguntou:- “Será que ele viu...? kkkk”.
Continua.../

Seguem fotos ilustrativas retiradas da web. Esperem que gostem e que manifestem suas opiniões e se possível votem.

Foto 1 do Conto erotico: MINHA ESPOSA RUIVA E O CASEIRO - PARTE 01

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Comentários


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endgoncorno Comentou em 04/06/2020

Comecei a ler hoje ja quero ler os outros adorei parabéns

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Comentou em 03/06/2020

Parece uma história muito boa. Em uma ambientação erótica a sensualidade é latente. O casal é bem safado. Gostei. Vou continuar lendo... VOTADO!

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rjsunda Comentou em 04/05/2020

Márcia é uma esposinha bem safada hein!!!

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Comentou em 28/04/2020

CARAMBA, rs

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roger2220 Comentou em 28/04/2020

Que delicia de relato,ancioso pela continuação... Parabéns!

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wilson69 Comentou em 28/04/2020

muito bom o conto nada melhor que ganhar uma boa chupada

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kzdopass48es Comentou em 28/04/2020

Já fui a São Joaquim.. Não tive a sorte de conhecer essa linda ruiva nem esse lindo nehro! Sortudo!!! Betto o admirador do que é belo

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Comentou em 28/04/2020

Adoramos

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Comentou em 28/04/2020

Adoramos

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Comentou em 28/04/2020

Adoramos

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gato38 Comentou em 28/04/2020

Ola belo conto. Me convida parq visita los.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA ESPOSA RUIVA E O CASEIRO - PARTE 01

Codigo do conto:
155412

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/04/2020

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