OBSERVAÇÃO:- Caro leitor, sugiro que para melhor compreensão e absorção do texto, ler os episódios anteriores.
/...CONTINUAÇÃO:-
Acessei a câmera e eles estavam na mesma posição. Dava para se ouvir a respiração dele, quase roncando, olhei para o relógio, faltava 15 minutos para as 2:00 hs, esperei... esperei... e nada. Cheguei a me perguntar se seria possível que ela dormisse lá com ele até amanhecer. Como o sono também foi chegando, desliguei a câmera e fiquei a meditar sobre tudo que aconteceu naquele dia, naquela noite, apaguei.
Ao longe, uma penumbra vai se dissipando às minhas vistas, dando lugar à imagens disformes, que aos poucos junto com a claridade vai me dando noção de onde estou. A luminosidade branda do abajur sobre o criado mudo ao lado da minha cama me traz à realidade. Estou no meu quarto, acordando de um sono ou cochilo. Viro para o lado, com os olhos juntamente com a minha mão esquerda, busco pelo corpo da minha esposa. Levo um choque a perceber que ela não está ali. Num primeiro momento, não me situei do pé das coisas, mas, também ao longe, escutei murmúrios, alguns gemidos, aí sim, de volta ao planeta. Apanho o celular e acesso a câmera do quarto de hóspedes. Me surpreendo pelo ido da hora, já passava das 3:00 hs. Marcia agora totalmente nua, cavalgava meu amigo freneticamente. Ele estava deitado, mas apoiando suas costas na cabeceira da cama, quase sentado, sugando os peitos da minha esposa e, ela com as mãos na borda da cabeceira da cama, o que lhe dava apoio para rebolar e quicar na pica do Rafão. Acho que nesse momento da transa, já estavam novamente ao ponto de gozar, pois os gemidos e as trocas de impropérios sacanas se avolumavam em suas bocas.
Rafão:- “Para Marcia, para Marcia..., uuuuhhh... para... oooohhh, agora eu quero gozar na tua boca safada... oooohhh... quero encher ela com a minha porra... para”. Ao falar isso, ele a pegou pela cintura e a tirou de cima dele, fazendo com que ela ficasse sentada na cama, de lado para ele, enquanto o mesmo se pôs de joelhos, enfiando a monstruosidade de seu pau na boca dela, que não se fez de rogada, mamou aquela pica como se fosse a sua salvação. Enquanto ela mamava seu cacete, ele enfiou seus dedos da mão direita na buceta da minha esposa e a fodeu com eles. Pelas contrações do quadril de Marcia, e as contorções de suas pernas, ela estava tendo um outro orgasmo. Rafão também chegou ao orgasmo, inundando a boca da minha esposa de porra, fazendo com que ela em dado momento engasgasse. Notava-se que vazava leite pelos cantos da boca dela e, mesmo assim ela fazia de tudo para engolir o máximo possível. O que escorria sobre o queixo, caia sobre seu ombro e seio direito, sendo retidos pela mão esquerda dela, que buscava o sêmen que se perdia e o trazia para untar o cacete dele, posteriormente limpado pela língua dela. Depois de deixar o pau dele completamente limpo, Marcia, também se ajoelhou de frente para ele, o agarrou pelo pescoço e pela reação dele, sem que esperasse, ela lhe deu um beijo na boca. Ele tentou refugar e afastá-la empurrando seu ombro, mas, ela estava bem agarrada a ele, aos poucos, ele foi aceitando sentir o gosto do próprio sêmen e retribuiu ao beijo, e deixaram seus corpos caírem grudados na cama. Após um longo tempo de carícias, sem falarem nada, ele a soltou e puxou o edredom que estava aos pés da cama e cobriu a ambos. Sem falarem, ficaram frente a frente, se encarando enquanto faziam carinhos com as mãos um no rosto do outro. Marcia não demonstrava estar querendo vir logo para nosso quarto. Acho que o cansaço começou a tomar conta dos mesmos, pois seus movimentos foram se estagnando e eu, da mesma forma, estava novamente com os olhos pesados. Pensei, agora ela vem logo, desliguei o celular, me acomodei no travesseiro, e como acordei, voltei a fechar os olhos e acabei dormindo.
Sei lá em que mundo estava, ou melhor, é como se eu estivesse mesmo sido desligado por um interruptor de luz, sendo trazido novamente ao mundo dos vivos com o som estridente do despertador do meu celular, programado para soar diariamente à 7:50 hs. Além do despertador, ouço a voz de minha esposa ao meu lado reclamando por ser acordada daquele jeito, com o barulho infernal da campainha do celular. Marcia estava de costas para mim, como estava com o braço para fora da coberta, vi que ela estava usando um pijaminha de verão, ou seja, vestida. Me levantei com muito custo, pois dormira pouco naquela noite, e muito provavelmente o mesmo ou até mais que eu, Marcia e o Rafão. Fiquei olhando para ela por alguns minutos, tentando imaginar há que horas ela teria vindo para nossa cama. Mas, isso é uma coisa que descobriria mais tarde verificando nas gravações das câmeras. Tomei um banho, me vesti e fui preparar o café, como faço todos os dias. Na cozinha, em cima da mesa, encontro um bilhete do Rafão, pedindo que nós o chamássemos quando levantássemos da cama. Eu estava indignado com ele, como já disse antes, apesar de Marcia e eu vivermos uma vida liberal secreta, esse cara, que se diz meu amigo, me traiu a confiança dentro da minha casa, estuprando e seduzindo minha vadiazinha, a qual, uma hora ou outra, tinha a esperança que me relatasse tudo. Com essa esperança de que a Marcia me esclarecesse os fatos, achei ser necessário me manter numa boa, dando a impressão que estava alheio a sacanagem que ele e ela estavam fazendo comigo. Assim, fui então acorda-lo. Bati umas 03 vezes na porta de leve e, abri o trinco, pedindo licença, coloquei a cabeça para dentro do quarto e o chamei umas duas vezes. O cheiro de sexo ainda era forte no quarto. Ele acordou e me agradeceu. Eu disse que estava preparando um café para a gente, que ele poderia tomar um banho se quisesse no banheiro social e sai. Arrumei a mesa para o café, liguei a TV da cozinha e esperei ele para tomarmos café juntos. Logo ele chegou, já vestido como quem também iria sair.
Rafão:- “Mas olha só, que cara prendado. O café está com cheiro bom e até misto quente. Melhor que a estadia que estou tendo aqui, com certeza, não existe”.
Eu:- “O quê que é isso parceiro? Você merece. E, eu estou te devendo. Me desculpe por não tê-lo esperado essa noite para conversarmos. Eu tive uma tarde terrível ontem. Cheguei em casa super estressado e acabei tomando um ansiolítico para me acalmar. Caí na cama cedo que foi como se tivesse levado um tiro. Apaguei. Não vi nem a hora que a Marcia foi dormir, mas pedi a ela que te pedisse desculpas por mim”.
Rafão:- “Junior, eu é que tenho que te pedir desculpas pela hora que cheguei. Estou até com vergonha de falar. Eu cheguei era quase 5:00 hs da manhã. Procurei fazer o máximo de silêncio possível. Ainda bem que não te acordei e espero que também não tenha acordado a tua esposa”.
Eu:- “05:00 hs da manhã? Poxa que reuniãozinha demorada essa hein?.... kkkkkkkk. Nesse caos de pandemia aonde tu foste malandro? Pensei que não tinha uma casa de festa funcionando nesta cidade”. Rafão, antes de me responder, dando uma de bom ator, levantou-se da mesa, foi até o início do corredor que dá para os quartos, deu uma olhada e voltou para a mesa”.
Rafão:- “A Marcia ainda está dormindo?”.
Eu:- “Estava se espreguiçando na cama. Ela costuma ficar alguns minutos deitada depois de acordar, depois toma um banho demorado, mas sempre vem tomar café antes de eu sair para o escritório. Por quê?”.
Rafão:- “Adivinha quem eu encontrei ontem à tarde?”.
Eu:- “Não faço a mínima ideia”.
Rafão:- “Junior, eu encontrei a Cida, eu encontrei a Cidinha”.
Eu:- “Continuo não sabendo quem é”.
Rafão:- “A ex-noiva do meu irmão”.
Eu:- “Sério? Nossa! E daí? Me conta, como foi?”. Rafão falando meio baixo, disfarçando que não queria que Marcia escutasse, falou:-
Rafão:- ”Depois que saí do Cartório, era umas 16:30 hs, fui apanhar uma grana no caixa eletrônico do Banco do Brasil, aquele do calçadão. Quando estou no caixa, no guichê ao lado, vi uma silhueta de mulher, que alias estava com um perfume muito gostoso, mas não prestei muita atenção nela. Então de repente, acho que ela meio que se atrapalhou e deixou cair um monte de notas de R$ 50,00 pelo chão, grande parte aos meus pés. Parei de fazer a minha operação e fui auxiliá-la a resgatar as notas. Ela apanhava as notas à sua frente e eu as notas que caíram aos meus pés, até que nossas mãos se encontraram. Levantei o rosto e tomei o maior susto da minha vida. Junior, mesmo ela estando de máscara, aqueles olhos, aquele cabelo ruivo, era ela Junior. É incrível que, como eu a reconheci naquele instante, ela também me reconheceu. Ao mesmo tempo que ia lhe entregando as notas, fomos nos levantando. A interpelei pelo nome e ela pelo meu. Não nos abraçamos, nem apertamos as mãos, mas foi um encontro cordial entre ambos, por incrível que pareça. Conversamos uns minutos e acabei convidando ela para tomar um café numa confeitaria próxima, ela aceitou, desde que não demorássemos, pois tinha que apanhar o netinho na escola. Como ela estava cheia de bolsas e sacolas de loja, me propus a ajudá-la a carregar tudo aquilo (mulheres...kkkk). Não pudemos conversar muito, mas serviu para quebrar o gelo. Já estava na hora dela apanhar o neto no colégio. Daí você lembra que sou impulsivo, quando vi perguntei se ela estava de carro. Ela respondeu que não e eu acabei me oferecendo para lhe acompanhar, que estava de carro estacionado quase em frente a confeitaria, é claro, se não fosse lhe criar problemas, caso seu esposo viesse a não gostar (ela usava aliança) se soubesse. Ela olhou no relógio, pensou alguns segundos e respondeu que seu marido estava viajando e, que não teria problema algum aceitar uma carona de um velho amigo. Apanhamos o menino na escola e ela me indicou o caminho de sua casa. No trajeto, sem fazer qualquer referência ao passado, me contou um pouco da vida e eu contei um pouco da minha. Chegando na casa dela, me agradeceu a carona e me disse que foi muito bom ter me encontrado, ao que respondi que senti o mesmo, e, que nunca, durante todo o tempo que não nos vimos mais, tinha esquecido dela. Ela vermelhou e com os apelos do netinho dela, que deve ter uns 05 anos, para entrar, saímos do carro, afinal ela estava cheia de sacolas e eu banquei o cavalheiro e as levei até à porta da casa. Na despedida, ela tirou a máscara, se aproximou de mim e me deu um beijo no rosto. Junior, resumindo, saí de lá, vim tomar um banho aqui na sua casa e fui para a casa do meu tio, tratamos das questões da papelada do inventário que estava incompleta e o que teremos que fazer para atender as exigências do Cartório. Isso já era umas 19:30 hs, quando fui apanhar meu notebook no carro. Quando abro a porta, escuto um zumbido e alguma coisa tremendo entre a porta e o banco do caroneio. Dei a volta e ao abrir a porta, vejo um celular vibrando, já imaginando que era da Cidinha, atendi. Ela me pediu mil desculpas pelo infortúnio e me pediu onde eu estava, que ela apanharia um taxi ou um Uber para ir buscar seu aparelho. Eu disse para ela que estava terminando minha reunião e que se ela não se importasse, dentro de uma meia hora eu poderia deixar o celular na casa dela. Pela voz no telefone, ela ficou indecisa e pensativa, dizendo que não queria me incomodar ou atrapalhar meus compromissos. Reafirmei que para mim não seria problema, então, acabou aceitando. Foi na hora que falei para os meus tios que tinha surgido um imprevisto e que passaria hoje cedo na casa deles para continuarmos a resolver as coisas do inventário. Chegando na casa dela, me agradeceu mais uma vez por lhe levar o celular, me convidando para entrar e se eu não acompanharia ela numa pizza que acabara de receber pelo delivery, já que ela estava sozinha. Que dúvida, lógico que aceitei. Perguntei do netinho dela e ela respondeu que seu filho já tinha vindo buscá-lo, que não deixou ele posando com ela porque tinha que acordar logo cedo para fazer uns exames de rotina e, como o marido estava viajando estava aborrecida por estar só. A pizza estava muito saborosa, acompanhada de um vinho merlot e da companhia daquela ruiva que continua tão linda como era no tempo que a conheci. A noite estava sendo tudo que pedi aos céus. Junior meu amigo, o que eu vou te falar agora não me julgue mal, mas sabe, isso que tenho que te falar está entalado na minha garganta desde antes de eu ir embora para Campinas. Nunca te contei, mesmo te considerando um irmão, porque eu agi como um traíra, com o meu próprio irmão. Isso vem me pesando na consciência todos os dias da minha vida e, pelo que aconteceu essa noite passada preciso desabafar com alguém, mesmo correndo o risco de que você me julgue mal e que eu não seja digno da sua amizade”.
Eu:- “Pô Rafão, para de bobeira, somos amigos não somos, quase irmãos como disse, não é? O que tem isso haver com o quê você está me contando, que eu possa não achar você mais digno da minha amizade?” Rafão ainda olhando para o corredor como se estivesse verificando se a Marcia daria as caras, continua
Rafão:- “Bem já que comecei, é a oportunidade para eu tirar um pouco do peso da consciência. Junior, é que nesse jantar com a Cidinha, já mais soltos pela metade da segunda garrafa de vinho, acabamos relembrando os velhos tempos, inclusive de quem fui eu que tirei a virgindade dela e não o Celinho. Que transamos muitas vezes até na minha casa com o Celinho dormindo na sala e os meus pais no quarto deles”.
Eu:- ”O quê? Tu fez isso com o teu irmão? Caraca! Não sei o que te dizer, mas, realmente não esperava isso de você, mesmo sabendo que tu era festeiro, putanheiro e irresponsável para algumas coisas. Tô te falando isso, não para te ofender, eu nunca te escondi o que pensava dos exageros das tuas festas, afinal éramos “irmãos”, e continuamos sendo, não é?”
Rafão:- “Eu sei Junior, por isso tô te contando, mesmo depois de todo esse tempo. Com você eu posso me abrir. Agora encontrando a Cidinha, relembrando com ela tudo o que vivemos, eu confesso, agora eu confesso, eu amei aquela mulher e depois do que houve essa noite, acho que continuo nutrindo por ela o mesmo sentimento, o mesmo desejo!
Eu:- “O que houve essa noite? Vocês foram para a cama?”
Rafão:- “Foi inevitável. Depois do jantar, fomos para a sala de estar e continuamos a tomar vinho. O primeiro beijo veio tímido, o segundo menos e a partir do terceiro as coisas foram esquentando. Acho que ela em dado momento se arrependeu, me lembrou que ela estava casada, tinha filhos e um neto, que amava seu marido e sua família. Dizendo isso, ela se levantou e me pediu desculpas, mas que estava na hora dela ir dormir. Então, talvez pelo vinho fiz outra loucura, a segurei pelos braços, a virei de frente para mim e beijei-lhe a força, ela tentou resistir, mas eu não deixei, continuei a beijar-lhe contra a sua vontade, a enfiar meus dedos na buceta dela, até que ela foi cedendo aos poucos e depois de alguns minutos estávamos no maior dos amassos de novo. Ela estava usando um vestido de zíper inteiro na frente, então, abri o mesmo com força, acho até que arrebentei o zíper e comecei a chupar aqueles seios lindos, redondos, firmes e com os mamilos rosados. Aí ela não resistiu e se entregou de vez”.
Eu:- ”Cara, tú é louco. E se o marido dela chega? Aqui, em Lages, tem muito marido que resolve esse tipo de caso na bala. Acho que comigo não seria diferente”.
Rafão:- “Junior, nessa hora eu nem quis saber. Chutei o balde. Deixei nas mãos dos céus. Junior, comi ela sem camisinha de todas as formas possíveis. Fiz ela gemer feito doida no meu cacete. Ela me confessou que não esqueceu dele, de como era doida pelo meu pau. Sabe Junior, aquele ditado chulo, “Amor de pica, sempre fica”. Ela também me judiou. Junior, como essa mulher sabe tudo de cama. Não sei se você lembra das nossas festas, tinha mulher que corria de mim por causa do tamanho do meu pau, mas ela, com exceção da primeira vez quando lhe tirei a virgindade, sempre deu conta e pedia mais, inclusive era louca para eu comer seu rabo. Ela adorava dar o rabo para mim. Sai de lá já estava quase amanhecendo. Tratei com ela que hoje à tarde ela vai ser minha de novo. Vou pedir as chaves da chácara do meu tio que fica lá perto do Cerrito (cidade próximo à Lages). Quero aproveitar cada minuto que for possível com aquela cadela.” Isso me pegou de surpresa. Vou ter que assistir ao vídeo para ver o que perdi e o que conversaram. Eles então haviam combinado de sair hoje à tarde? Isso estava fora do meu controle. Como eu poderia monitorar os acontecimentos? Pensei:- “Me fodi”.
Rafão:- “Sei que o que te falei é chocante pelo que fiz com meu irmão, mas as coisas perderam o controle naquela época. Depois com mais tempo te conto tudo. Espero que isso não abale a nossa amizade e a confiança que você deposita em mim, porque eu te respeito muito. Te peço também que não comente essa história com sua esposa, pois não quero que ela também tenha uma má impressão sobre mim”.
Eu:- “Olha Rafão, de fato o que me contou me surpreendeu de forma negativa, mas como a questão é entre você e teu irmão, espero que um dia se ele descobrir, te perdoe e vocês achem uma boa maneira de se acertarem. Acredito que isso também é passado e que você jamais repetiria esse tipo de atitude com quem te admira. Então meu amigo. Vida que segue”. Falei isso de maneira firme e olhando na cara dele. Ele vermelhou o rosto e sorriu amarelo, desviando seu olhar do meu. Ele, apesar de ser muito cara de pau, meio que se perdeu com o que eu lhe acabara de falar. Foi nessa hora que Marcia despontou no final do corredor, cabelos molhados, vestindo seu robe de plush branco. Esse robe lhe cai muito bem, deixa ela bem sensual, pois não tem botões, sendo fechado apenas pelo cinto de mesmo tecido, formando o decote que vem até o colo dos seios e, o comprimento dele mais ou menos um palmo para cima do joelho.
Marcia:- “Bom dia”. Ela veio até a mim e me deu um leve beijo na boca e sentou no meu colo até de uma forma bem provocante. Eu pude sentir no modo de agir dela, que era algo provocativo, mas não para mim, pois pude perceber que logo que me beijou, olhou para o Rafão de uma forma enigmática, talvez para mostrar para ele, que ele não poderia ter aquilo que eu estava recebendo, ou talvez, que ele teria que esperar para ter aquilo em outra oportunidade. Eu fiquei de pau duro com a safadeza dela, e acho que ela sentiu, pois ajeitava-se sentada no meu colo para que meu cacete encaixasse no meio da sua bunda. Rafão ficou com certeza excitado com ela vestida daquele jeito e também com a forma que ela lhe lançou aquele olhar safado, tendo muito trabalho para disfarçar seu estado.
Rafão:- “Bom dia Marcia! Dormiu bem?”.
Marcia:- “Sim, dormi muito bem, na verdade, como o Junior, cai na cama e não vi mais nada”.
Rafão:- “Espero que não tenha te incomodado com a hora que cheguei, mas procurei fazer o menor barulho possível”.
Marcia:- “Não, não vi e nem escutei a hora que você chegou. De qualquer forma, você está em casa, sem problemas”.
Rafão:- “Que bom e obrigado a vocês dois. Agora se me dão licença, tenho que ir até a casa do meu tio, temos muita coisa para falar do processo de inventário dos meus avós. Pelo jeito, terei que retornar a Lages outras vezes. Isso infelizmente já tenho certeza que não vai se resolver neste momento”. Ele apanhou sua xícara e talheres para lavar, mas a Marcia disse que não precisava, que ela faria isso depois. Também me despedi dele e perguntei se ele viria para o almoço, o que respondeu que sim e saiu.
Logo que a porta se fechou, Marcia se vira para mim, envolve meu pescoço com os braços e me dá outro beijo na boca, com afeto, e me pergunta se eu estou melhor, se a noite de sono me fez bem. Mal comecei a responder, ela me tapa a boca com um beijo mais quente, molhado, suave e tesudo ao mesmo tempo. Sua boca vai descendo pelo meu pescoço, abre 03 botões da minha camisa, me beija o tórax, se levanta do meu colo, ficando de frente para mim, se ajoelha e abre quase que desesperadamente o sinto e o zíper da minha calça. Tem um pouco de trabalho para retirar meu pau que já estava muito duro para fora. Tal qual fez quando cheguei do trabalho no dia anterior, abocanhou meu pau, mas desta vez tinha uma certa fúria em engolir e sugar o mesmo. Entre os “chileps” e sugadas, havia a mistura do som dos seus gemidos. Quando ela acalmava o ritmo, lambia do saco até a glande arrastando vagarosamente sua experiente língua, me olhando nos olhos, até aumentar a velocidade das suas chupadas. Ela me levava a loucura guando engolia as minhas batatas e as sugava com ela totalmente dentro da sua boca.
Eu:- “UUUUUUrrrrhhhhh... uauuuu, chupa cadela, chupa minha putinha... oooohhhhhrrrr... chupa seu marido... issooo... chupa..., putinha... gosta de mamar não é....”. Marcia só fazia acelerar suas chupadas passando também a me punhetar com as mãos. Pelo tesão que eu estava de ter visto grande parte das trepadas que ela teve com o Rafão na tarde do dia anterior e daquela madrugada eu não aguentaria muito tempo aquele trato que ela estava dando no meu pau e pedi para ela parar senão encheria a boca dela de leite. Foi pedir para ela parar, que ela fez justamente ao contrário, me levando ao ponto de não conseguir segurar o gozo e esporrei muito na boquinha dela. Foi de sair porra pelos cantos da boca. Ela engoliu tudo o que pode e como sempre faz, o que escapou pelos lados, recolheu com os dedos e levou até a própria boca, fazendo questão de me mostrar que engoliu tudo. Lambeu todo o meu cacete, deixou ele limpinho, colocou meu pau para dentro da calça, fechou o zíper, o cinto, sentou-se novamente no meu colo e beijou a minha boca com tesão e ternura ao mesmo tempo.
Eu:- “Nossa meu amor, que fogo é esse? Assim você me mata de tesão e me acostuma mal, tanto na chegada, como na saída de casa. Eu te amo cada vez mais. Mas tu é bem sacana, sabe que tenho compromisso logo cedo, senão tu iria ver o que dá me provocar assim, safada. E como eu disse, ontem, o que minha putinha andou aprontando? Quando você ataca assim meu pau com essa boca gulosa, é porque quer me compensar por algo que aprontou. O quê você andou aprontando essa noite para eu merecer uma chupada dessas logo cedo?... kkkkkkkk”. Marcia vermelhou, mas dessa vez não ficou com cara de assustada, até deu um sorriso. Quando ia me responder, lá estava a campainha do celular de novo. Mas que droga, pensei comigo. Eu não ia atender, mas dava para ver na tela a foto de um de nossos filhos. Atendi. Meu filho pediu ajuda para levá-lo até seu trabalho com uma certa urgência e seu poderia deixar meu carro com ele até o final da manhã. Fazer o quê?
Marcia:- “Vai meu safado, depois eu te conto o que te aprontei com mais calma”. Meu filho me deixou direto no escritório ficando de me apanhar ao meio dia.
Naquela sexta-feira, apesar de ter dito para Marcia que teria muito trabalho complicado logo cedo (justificativa para tomar um ansiolítico), na verdade eu não tinha nada para fazer no período da manhã e conformado, fiquei na minha sala aproveitando para ver a gravação do que ocorrera entre a Marcia e o Rafão enquanto eu havia dormido. Fui direto no momento que acordei às 3:15 hs da madrugada, em que Marcia cavalgava nele..., adiantei o vídeo... eles de fato dormiram de conchinha... adiantei... adiantei... adiantei, o relógio da câmera marcava 4:49 hs quando minha esposa dá sinal de vida, ela vira sua cabeça de lado e se vê envolvida pelo corpo de outro homem que não é seu marido e fica por alguns segundos com certeza tentando entender o que se passava, até que olha para o radio relógio em cima do criado mudo e deixa escapar um palavrão da sua boca e chama pelo Rafão:-
- Marcia:- “Rafael... Rafael... acorda! Rafael... acorda, já é 5:00 hs da manhã... acorda..., sai de cima da minha perna... acorda”. Rafão, sonolento foi também tomando noção da realidade, mas mesmo assim, muito calmo e tentava transmitir o mesmo para ela.
- Rafão:- “Calma Cidinha, ...calma, com certeza o Junior ainda tá para lá de Bagdá. Você mesmo disse que ele quando toma esse tal remédio ele apaga geral. Calma guria. Eu quero meter mais uma vez nessa buceta deliciosa antes de você voltar para seu quarto, o meu pau já tá durão, loco para te sentir”.
- Marcia:- “Não seu louco, chega, eu estou indo. E não me chame mais de Cidinha. Já pensou se o Junior nos pega aqui. Eu amo demais ele para acabar com o meu casamento assim. Já te disse isso. Vou indo, eu vou passar uma água no corpo no banheiro social. Nossa insanidade acaba aqui”.
- Rafão:- “Ok, acaba por enquanto! Amanhã à tarde, ou melhor, hoje à tarde, estou com uns planos e você, vai pensando num jeito de ter uma desculpa para nossa tarde, caso o Junior procure e pergunte por você”.
- Marcia:- “Rafael, você não tem noção mesmo das coisas? Você não mudou nada. Já não basta o que fizemos ontem e estamos fazendo agora?”.
Rafão:- “Dane-se Cidinha, quer dizer, Marcia. Eu nunca te esqueci e sou louco por você. Hoje à tarde quero ter você de novo, mas não aqui na tua casa. Quero aproveitar você com toda a tranquilidade sem ter a preocupação de sermos descobertos pelo Junior. Tá resolvido. Se der certo, vou te levar na chácara do meu tio. Não tem ninguém lá. Leve menos roupa possível, quero você bem safada e peladinha... kkkkk”.
Marcia:- “Você é doente...”. Ao falar isso, Marcia levanta da cama e ao tentar apanhar a camisola e calcinha que estavam jogadas pelo chão, Rafão diz que não, que era para ela deixar com ele, pois queria dormir cheirando elas, que lhe entregaria depois. Marcia, não falou nada, saiu nua do quarto e foi direto para o banheiro social. Vi que ele se levantou e ficou à espreita na porta de seu quarto alisando o pau que parecia estar duro novamente. Naquele momento não entendi o porquê. Passado alguns minutos, Marcia sai do banheiro enrolada numa toalha, foi quando ele saiu do seu quarto e a seguiu sem que ela percebesse até a porta do nosso. Quando ela com todo o cuidado abriu a porta e foi lentamente colocando a sua cabeça para poder ver melhor dentro do quarto, ele a agarrou por trás pela cintura e a puxou contra si. Ela mesmo tomando um susto, conteve-se e não gritou. Ele a fez girar de frente para si, passando a lhe beijar. Marcia tentava se livrar dele, pedindo baixinho para ele parar pois eu poderia acordar, que já estava tarde, mas ele não lhe deu ouvidos, beijava-lhe às faces, o pescoço e arrancou a toalha dela, abocanhando um dos seus seios enquanto enfiava seus dedos na buceta dela. Marcia em vão tentava empurrá-lo para longe de si, enquanto olhava espantada para dentro do quarto. A porta ficara entreaberta e de onde ele estavam, se eu estivesse acordado, com certeza poderia ver tudo o que estava se passando. Rafão a virou de costas, abriu as pernas dela, flexionou um pouco as suas, a fez segurar com a mão esquerda no batente da porta e a outra no trinco da mesma, sem fechá-la e direcionou a cabeçona do seu pau na entrada da buceta da minha vadia e meteu sem dó, lhe arrancando um grunhido de dor ou tesão, não sei. Ela tentou fechar a porta, mas ele não deixou e começou a bombar a segurando pelo quadril. Marcia resignou-se ao que ele conduzia jogando mais sua bunda para trás e rebolava no mesmo ritmo das estocadas. Pequenos grunhidos e gemidos escapavam de sua boca. Ela olhava para dentro do quarto e me via dormindo enquanto rebolava na porta de nosso quarto com o enorme pau do Rafão atolado em sua buceta. Rafão a puxava pelos cabelos e metia sem dó. Quando Marcia procurava mudar o olhar para o outro lado, ele a puxava pelos cabelos e a forçava olhar para mim dormindo. Ele provavelmente estava sentindo também prazer em fazer ela subjugar-se aos seus comandos. As vezes ele a segurava com as mãos pelo quadril, ora a segurava pelos seios e ora pelos cabelos, sempre lhe beijando e estocando de forma intensa. O tesão mais uma vez dominou minha esposa, pois já cruzava suas pernas para comprimir mais ainda aquela tora dentro da sua buceta e jogava sua bunda para trás num vai e vem de quadril. Ele socava seu pau com intensidade, mas evitava bater seu corpo contra a bunda dela para que eu não acordasse, e mesmo assim, tinha hora que perdia o controle e os “flaps flaps” eram inevitáveis diante do tamanho tesão que envolvia os dois. Marcia com uma mão no batente da porta e a outra no trinco, em dado momento jogou com força sua bunda para trás e soltou um grunhido longo. Seu corpo tremia e tinha alguns espasmos, ela estava tendo mais um orgasmo. Rafão, sentindo que ela estava gozando, acelerou mais ainda as estocadas, até que num último movimento prendeu seu púbis à bunda da minha esposa, fazendo com que ela ficasse bem empinada. Ele também soltou um longo grunhido abafado mas bastante audível. Ele estava novamente inundando a buceta da minha mulher com o seu leite. Então ele a puxou pelo cabelo, fazendo com que ela virasse o rosto e lhe deu um longo e correspondido beijo e depois disse:-
Rafão:- “Durma bem Cidinha. Amanhã cedo, ali pelas 10:00 hs eu te ligo da rua para combinar direitinho a nossa tarde”. Falando isso, tira seu pau abruptamente de dentro de Marcia, tendo ela que colocar a mão para aparar o volume de esperma misturado com seus fluídos que saiam da buceta, escorrendo por suas coxas. Ela apanhou a toalha do chão, limpou o mesmo até onde estava melecado e correu para dentro do banheiro da nossa suíte.
Depois não teve mais nada de interessante. Vendo tudo o que ocorrerá depois que eu dormi, eu estava de pau duro de novo, quase me masturbando na sala do meu escritório. Estava chateado com tudo estar acontecendo sem que Marcia me contasse, mas com muito tesão pela putaria que ela estava vivendo com o meu amigo. Bem, resolvi trabalhar um pouco, afinal não adiantava ficar remoendo as coisas sem ter uma conversa séria com a Marcia sobre o assunto, mas isso teria que deixar para depois, quando ela resolvesse falar comigo sobre o assunto ou, eu próprio, constatando que ela de fato estaria sendo desleal a tudo que vivemos juntos e resolvesse me omitir o que estava ocorrendo entre ela e o Rafão. Para isso eu definiria um prazo para que ela me abrisse o jogo. Também, nem me preocupei em verificar se Rafão teria ligado para ela naquela manhã como havia dito que faria, pois não poderia ouvir o que ele diria para ela. Mal pensei nisso, Rafão me liga no celular, me dizendo que iria almoçar na casa dos seus tios e pediu para eu avisar Marcia para que ela não precisasse colocar mais água no feijão por causa dele. Aproveitou para me dizer que havia conseguido com o tio as chaves do sítio dele e que já estava tudo combinado com a “Cidinha”, e apanharia ela às 14:30 hs na garagem do Supermercado que fica em frente ao Centro Educacional (Colégio tradicional em nossa cidade). Que ela afirmou que o marido já tinha retornado de viajem naquela manhã, mas, que mesmo assim estava tudo confirmado. Ele me disse que até comprou umas roupinhas especiais para ela usar. Perguntei que tipo de roupas, ele me respondeu que me contava depois à noite. Chamei ele de sacana e disse que tomasse cuidado. De fato, eu não sabia o que sentir, uma hora eu ficava puto da cara, outra hora ficava com tesão, e nessa indecisão, resolvi, “vou trabalhar”. Acabei esquecendo de avisar a Marcia, até porque com certeza ela já sabia que ele não apareceria para o almoço. Minha sócia ficou sabendo que eu tinha emprestado meu carro para meu filho e me ofereceu o dela para ir almoçar, pois seu irmão ficou de passar no escritório para almoçarem juntos. Aceitei e liguei para o Guto avisando que poderia me entregar o carro às 18:00 hs. Meio dia, em casa, Marcia como sempre, me recebeu com um beijo na boca, mas senti que ela estava disfarçada um pouco ansiosa, não me olhava na forma de sempre. Evitava me olhar no rosto e desviava o seu olhar do meu, talvez a proximidade da sua nova aventura com meu amigo estivesse provocando isso. Eu também estava nervoso com a situação. Sabem quando duas pessoas querem evitar que uma imagine o que passa em sua cabeça e daí que a bandeira é a maior possível? Pois é, a situação estava assim, tanto que os dois (eu e ela), ficávamos um tempo em silêncio e quando decidíamos conversar, nossas falas se chocavam. Acabávamos rindo constrangidos da situação, então falei para ela falar primeiro.
Marcia:- “Vida, você vai precisar de mim esta tarde ou quer que eu faça algo para você?”. Olhei de forma curiosa para ela.
Eu:- “Não meu amor, não tenho nada para que você possa me ajudar hoje à tarde. Tenho alguns compromissos complicados no escritório e tenho até uma audiência às 17:00 hs, porquê?”
Marcia:- “A dona Holandina me ligou agora pela amanhã, me dizendo que eu poderia ocupar suas prensas e formas de “E.V.A” e de tecido no atelier dela, nos fundos da casa. Como ela sabe que as minhas prensas estão com problemas e ela tem algumas formas com novos modelos, me disse que eu poderia aproveitar hoje à tarde para fazer alguns trabalhos meus, já que sua funcionária teve que viajar. Em contrapartida eu ajudaria ela a fazer algumas arrumações no atelier. Então falei que se você não precisasse de mim eu iria sim”. Dona Holandina é uma antiga vizinha dela, amiga da minha sogra, que também trabalha com artesanato. A Marcia e ela vivem trocando ideias e se ajudando com artesanato.
Eu:- “Tranquilo minha ruiva, pode ir sim, sem problemas”
Marcia:- “Eu fiquei de chegar lá por umas 14:30 e 15:00 hs. Ainda tenho que passar na “Narci...” e outras lojas comprar algumas coisas para fabricar as minhas peças, por isso vou te pedir se você pode me deixar no centro às 13:30 hs para que eu não me atrase tanto, amor. E o teu amigo, não vem almoçar?”
Eu:- “Puxa, até tinha esquecido dele Vida. Ele me pediu para te avisar que não viria e acabei esquecendo, desculpe”.
Marcia:- “Menos mal, senão teria que chamar um Uber para me levar ao centro e você ficaria fazendo sala para ele”. A atentada estava sendo uma ótima atriz. Fernanda Montenegro, naquela hora, passaria por aprendiz perto de toda aquela encenação. Mas deixei as coisas seguirem, com ciúmes, decepção e muito tesão. Marcia almoçou rápido, lavou seu prato e me deixou na mesa enquanto foi ajeitar seu “material” de artesanato. Enquanto ela foi fazer sua higiene bucal, fui até suas bolsas que deixou sobre o sofá (uma grande a tiracolo e outra de mão) e dei uma espiada rápida sobre o teor. Na maior, disfarçadamente por cima tinha material de artesanato, tesoura, duas ou três formas de “EVA”, régua para tecido, fita métrica, cola, tintas e pincéis, mas, verificando melhor, por baixo, estava seu par de botas pretas “over”, shortinho jeans, dois tops, dois baby-dolls, umas calcinhas fio dental, os quais, pelo medo dela me apanhar bisbilhotando, não pude ver direito quais eram. Fiquei mais indignado ainda, por não poder fazer nada e também por não ter como acompanhar o que os dois aprontariam, afinal eles estariam longe das câmeras de casa e eu teria mesmo que trabalhar naquela tarde.
Continua.../
Seguem fotos ilustrativas retiradas da web. Esperem que gostem e que manifestem suas opiniões.
Mesmo permitindo que o barco siga o curso não entendo como pode ser tão passivo. Cria alguns obstáculos como coisa natural, inventa um compromisso com ela atarde só pra ver o que acontece ou gruda nela a noite com muito carinho sem dar espaço pra ver que meios ela arruma. Complica um pouco pô essa passividade acaba sendo muito sem graça deve ser coisa de corno mesmo. Mas a história é boa e pode ficar melhor.
PQP!!!!!!!! MUITA TENSÃO E MUUUUUUIIIITO TESÃO, EMOÇÃO GALOPANTE, DE CAUSAR TAQUICARDIA, TREMENDO DE ANSIEDADE PELO PRÓXIMO EPISÓDIO. P A R A B E N S!!!!
Está muito bom mas ao mesmo tempo faz se sentir mal ao se colocar no lugar desse marido que vai deixando as coisas acontecerem.